CAPÍTULO SEIS ×

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A luz do sol penetrar no quarto e reflete justamente no quarto, fazendo com que seja impossível dormir.

- Bom dia.  Levanto assustando e vejo o Ricardo sentado ao meu lado e me entrega uma xícara com achocolatado.

- Obrigado. Digo sentando na cama. Ele estava perfeito vestindo uma calça preta e com uma camisa social branca, onde podia ver todo seu peito desenhado e uma gravata listrada azul e preta.

- O dia hoje estar lindo. - Falou ele olhando através da janela que com o reflexo do sol batendo no seu rosto o fazia ainda mais irresistível.

- Só de lembrar que hoje não poderei ir a escola.

- Fique tranquilo eu vou resolver isso.

- Não quero que você tenha mais gatos comigo.

- Estou fazendo o que qualquer Pardinho faria pelo seu afilhado. E já estar tarde e melhor eu ir, seu pai deve estar uma fera hoje. Tem uma chave em cima da mesa guarde a pra você nos vemos mais tarde. - Falou ele bagunçando o meu cabelo e saindo pela porta.

Eu nunca trabalhei na minha vida, mais a escola sempre foi minha ocupação, mais agora tenho 24 horas livre e não sei mesmo que fazer. Acho que sou a única pessoa que não tem amigo e o tédio tomou conta de me. Rolo na cama várias e varias vezes e nada de conseguir dormir só me restar levantar e fazer algo.

O notebook estava conectado no radio e aproveito que estar sem senha e vou ate o yotube e coloco o CD Teenage deram da katy Perry para tocar.

Coloco um avental e começo a arrumar a casa, quando toca Califórnia girls e impossível não larga a vassoura e começar a fazer a coreografia. Apos arrumar a casa vou ate o google e procuro uma receita deliciosa para fazer.

Em meia hora uma omelete de forno rápido e um belo bolo de morango para sobremesa embelezava a mesa. Já havia tomando um curso de culinária, porém não fui nada bem a aparência estar ótima só espero que por dentro não me decepcione.

O CD já havia acabado e quando estava pronto para botar outro para tocar, me deparou com um retrato ao lado do notebook. Ricardo estava vestido com uma roupa branca, uma toca e segurava um bebe em seus braços com certeza só pode ser seu filho, como ele não me contou que era pai e onde ele estava?

Não tenho tempo para pensar em mais perguntas, por que ouço o barulho da porta bate e o vejo ele entra e se jogar no sofá e seu rosto estava vermelho e inchado.

- Meu deus o que aconteceu. - Digo correndo em sua direção e sem querer acabo derrubando o quadro que se dividiu em pedacinhos. Só conseguia olhar para o chão, não tinha coragem de olhar em seus olhos.

- Eu compro outro quadro, agora por favor pega uma bolsa de gelo para me. Pego a bolsa de gelo e sento do seu lado e coloco lentamente no machucado e vejo ele fecha os olhos, quando entra em contato com sua pele e fico ali admirando sua beleza em especialmente sua boca.

- Quem fez isso com você?

- Não foi nada. - Eu sabia que ele estava mentido e por um motivo só poderia ter sido o meu pai.

- Por que ele fez isso com você?

- Ele quem?

- Meu pai. - Meu pai sempre foi um cara esquentado e se ele estivesse em um dia difícil ele não pensava duas vezes em descontar no primeiro que aparecesse em sua frente.

- Ele não fez nada. - Uma raiva subiu dentro de me pelo fato dele ta escondendo o que meu pai fez. Pego a bolsa de gelo e faço pressão com forca contra seu rosto e ele da um grito e segura minha mão.

- Perguntei por que ele estava fazendo tais coisas com você, se ele era seu pai e o pai era para apóia o filho ate o último dia da sua vida, para quando ele estivesse velho não precisar dos outros e se da gratidão do seu filho, por todos os anos e por ter tornado a pessoa que eles eh hoje. Mais ele exitou responder por que não estávamos a sós e você sabe muito bem como ele e se importa com a aparência

-Acho que puxei isso dele. - Digo e sou repreendido com uma cara feia.

- Então eu falei que tudo isso era porque você era gay e ele tem vergonha de ser rotulado como pai de um filho gay e foi ai que ele me deu um soco.

- Meu deus por que você fez isso, não precisava.

- Não se preocupe não fiquei por baixo. - Falou ele dando um belo sorriso, misturado um pouco com dor.

Ajudo ele subir ate o quarto e o ajudo a deita na cama. Ajudo a tira sua camisa e deixo apenas com a calça e a gravata e vendo daquele jeito, me vem umas imagem de eu puxando ele pela gravata e nossos lábios se tocando. Mais balanço a cabeça caindo na real e vendo que isso e errado.

- Pegar minha mochila para me por favor. - Pediu ele tirando a gravata e deitando na cama. Ele tirar um papel de dentro da mochila e entregar em minhas mãos.

- O que e isso?

- Leia. Curioso abro o papel que estava escrito que a mensalidade havia sido pagar e que ele havia se tornado o meu novo fiador.

- Meu deus não acredito. - Digo gritando e empolgado saio pulando.

- Não sei como te agradecer. - Sabe sim indo as aulas e estudando e se esforçando para ser uma pessoa de sucesso que eu vejo que você sera e não precisar fazer isso para mostrar nada ao seu pai e sim faça isso por você mesmo.

- E por você também. Digo pegando em sua mãos e nossos olhos se encontram mais uma vez. - Agora vá tomar banho que o almoço estar na mesa.

- Foi você quem fez? - Perguntou ele fazendo cara de espantado  e respondo positivo balançando a cabeça.

- Prefiro então pedir uma pizza. - Falou ele tentando esconder o riso e pego uma almofada e jogo contra ele.

SEU AFILHADO (ROMANCE GAY)Onde histórias criam vida. Descubra agora