CAPÍTULO DEZESSETE ×

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A semana se passou e passei os dias em casa, sem farra, sem aula. Estava com o Ricardo a algumas semanas, mas o conheço o suficiente para saber que se eu o deixasse sozinho ele iria atrás do papai.

Foi difícil o convence que essa semana não teria aula, inventei uma desculpa de semana de ciência e matemática e não era obrigado comparecer e também não contava para o currículo escolar. No início ele duvidou, mais eu sabia que confiava em me suficiente a ponto de não precisar ir até a escola.

Era o tempo todo lendo jornal, fazendo ligações e todas em vão. O que eu não entendia e que ele tinha um currículo extraordinário e é impossível que no mercado não esteja sobrando nenhuma vaga. Isso tinha dedo do papai mas preferir não comentar, pois mais um motivo eu não seguraria em casa, só queria saber até quando meu pai vai ser un fantasma em nossas vida.

Na terça deixei minha escova cair na privada e tive que escova os dentes com a escova dele. Foi uma besteira mais que me deixou feliz, exceto a partir que ele ficou assistindo eu escovar dente. Tentei convence-lo de que não poderia me ver escovando os dentes pois perderia todo o tesão, mas ele disse que era fofo e a possibilidade disso acontecer era zero, levando o fato que ainda nem transamos e que o desejo que tinha por me era tanto, que era capaz de eu não sair vivo da cama.

Na quarta o Rick parecia bastante entediado, entendo ele tinha uma rotina a anos e agora passar o tempo todo dentro de casa e de ficar maluco. Resolvi fazer uma gracinha, mais tive que ir ate a rua e não podia deixa-lo sozinho então peguei a minha chave junto com a sua, minha desculpa foi que não sabia onde havia deixado a minha. Ele não acreditou mais depois da massagem que eu fiz nele eu poderia contar a mentira que fosse, por mais absurda que fosse ele iria acreditar.

E ainda na noite de quarta foi a primeira vez que as coisas esquentariam para nós. Não resistir e acabei fazendo um sexo oral, foi intenso e gostoso ainda lembro dele gozando em meu peito. Pena que não tínhamos camisinha para terminar de bota fogo na casa.

Na quinta acordamos cedo para caminhar, paguei um dos piores mico da minha vida me perdi olhando para o Ricardo e acabei tropeçando, justamente quando passou um grupo de corrida. Sei que não havia necessidade já que moramos na mesma casa e eu poderia admira-lo a hora que eu quiser, mais eu não consigo para de olhar para ele, eu acho que é assim que se sentem os apaixonados, mas preciso ser mais atento.

Depois de chegar em casa ele fez um pequeno curativo em meu joelho e passamos o dia todo trancados no quarto fazendo maratona da série Arrow.

Na sexta optamos por acordar mais cedo, porém havia esquecido de tirar o alarme. Fiquei deitado em seu peito enquanto discutimos um pouco sobrenome futebol, até da as dez quando saímos para alugar uma fantasia.

Convencer o Rick para a festa da escola não foi um problema, segundo ele visto que na última festa foi o primeiro passo para nós beijar o que essa segunda poderia nos reserva?

Acabamos nem comprando as fantasias. Optarmos por  improvisar com o que tínhamos em casa. Resolvi e de Super homem mais no dia dia. Um terno e uma calça preta e sapato preto, cabelo todo para trás com bastante creme e um óculos, fiquei parecendo mais um nerd viciado em física ou matemática.

Já ele resolveu fazer segredo é não me contar de que seria sua fantasia. Já era vinte e uma hora quando desço para espera até que vejo ele sair do banheiro e fazer meu coração parar de palpitar.

Uma calça jeans surrada azul, colada em seu corpo, deixando as linhas da sua coxa desenhada, uma bota preta, uma camisa xadrez branca com linhas pretas e um chapéu branco de cowboy.

Ele estava muito sexy e sedutor. Em questão de segundos eu não conseguia controlar minha ereção e ainda um sorriso tímido e safado para fazer destruir meu coração.

- Putz. Cowboy sedutor esse era seu segredo? - Pergunto sem conseguir tirar os olhos das suas pernas.

- Apenas cowboy, sem o sedutor e aí gostou?

- Se eu gostei? você está muito gostoso. - Digo me aproximado e encurralando ele contra a piá.

- Se você disse que estou bem e o que importa . - Falou ele pondo o chapéu na cabeça para o deixar mais sexy ainda.

Me aproximo lentamente enquanto ele está encostado na pia, abro os quatro botões da camisa deixando seu peito sarado e cheiroso a mostra. Passo o nariz sobre sua pele o que fazia eu querer sentir cada pedaço do seu corpo.

Passo a língua no bico do seu peito e vejo ele se contorcer e gemer e fez o mesmo quando passei pro outro peito passando a língua sobre seu peitoral.

- Ei controle-se. - Pediu ele se afastando da abotado a camisa.

Queria muito ir para a festa, mais vê-lo daquele jeito liberou algumas sensação dentro de me, a primeira a vontade de devora-lo, ja a segunda de ciúmes ele tava um deuso não tinha quem o resistisse, eu trocaria tudo para brincar de ser meu cowboy mais ele não queria, então me concerto e me preparo para sair até que ele me faz parar.

- Hey. - Chamou ele fazendo ficamos cara a cara.

- Eu te amo. Eu te amo e precisava falar isso antes que você atravesse essa porta. -Eu o abraço apertado por alguns segundos e ele me carregar até o ar e sinto uma tensão em seu corpo.

SEU AFILHADO (ROMANCE GAY)Onde histórias criam vida. Descubra agora