Garota má.

Capítulo 3•

Algumas semanas depois...

Narrador:
Após um tempo sem cometer quais quer crimes Lúcia já estava ficando inquieta, brava e ficava em silêncio em seu, mas tentava não demonstrar até por que seria uma loucura demostrar esse lado psicopata aos seus pais.
Após ter esperado a poeira abaixar foi atrás da sua vítima dessa vez seria diferente foi até um brechó comprou uma peruca loira, um sobretudo e roupas pretas, dessa vez ela mataria de uma forma relevantemente diferente do comum, foi atrás de uma arma, mas não poderia ser qualquer arma ela precisava de uma arma de numeração raspada então teria que comprar com algum revendedor mas como era de menor, então foi atrás de um traficante local mas foi disfarçada, comprou uma documentação falsa e arranjou uma arma, não poderia gastar muito então fez um trato tanto quanto bizarro, trocou uma "noite" por tudo isso.
A vítima dessa vez era Adriano festucci Parizotto de 27 anos, um rapaz de classe média que frequentava as melhores casas noturnas de santa Catarina, não seria tão fácil pega-lo mas também não seria tão difícil, teve que pesquisar bem onde o encontraria com quem andaria, mas não foi tão complexo de descobrir tais informações pois o tolo tinha uma "agenda virtual" onde postava quais boates iria, com quais roupas iria, e quais barzinhos costumava frequentar. Então lá foi Lúcia atrás de mais uma caça, com uma sede insaciável de morte, aprontou-se colocou a roupa e a peruca checou a documentação esperou que os pais saíssem para colocar seu plano em prática, dada as 23:00hr em ponto do dia 15 de abril de 2010 se pôs a mais uma caçada, pegou um táxi e foi até a tal casa noturna que por noites sempre era bem cheia a mesma se chamava Nigth 9, e lá ela entrou.
(...)

NARRATIVA DE LÚCIA:

Desço do táxi e estou na frente da tal boate que por sinal tem um nome ridículo "noite 9" mais o nome pouco me importa agora tenho que entrar e achar ele, sigo até a fila que estava comprida mas eu tinha comprado entrada vip então passei a frente e lá estava eu dentro daquele lugar barulhento cheio de pessoas rindo, bebendo e dançando sem parar ingerindo drogas e loucas, no meio daquela multidão vejo meu alvo, não posso me aproximar rapidamente então começo a mandar o garçom levar bebidas para ele assim o embriagando um pouco mais, após uma ou duas horas percebo que ele já não parava mais de pé e decido ir até ele e levo algumas drogas me sento ao lado do mesmo e começo a papear:
-Ola moço-digo e sorriu e o mesmo retribui o sorriso.
-o...o...-oooo...oi moça- fala o mesmo bêbado e rindo descontroladamente- Tá fasendo oque aqui guria?.
- Ah... To só olhando-falo desgraçadamente- e você?.
-to...to...to te vendo gu...guria e tu é bem bonita eim- Fala passando a mão na minha perna.
- Você também- Falo e dou- lhe um beijo- Oque acha de irmos pra um lugar mais reservado?.
Ele olha em meu rosto acena com a cabeça que sim. O puxo em direção aos banheiros e como estava um som muito alto o barulho dos tiros ficaram abafados, o coloco sentado sobre a tampa do sanitário e sento-me sobre seu colo começo a beija-lo pego minha arma em minha bouça coloco em sua testa ele olha para mim.
- Boa noite amorzinho- Digo e em seguida dou o tiro de misericórdia.
Limpo a minhas digitais e é coloco as mãos dele sobre o arma assim colocando as digitais dele sobre a arma limpo tudo oque poderia me incriminar olho tudo a minha volta para não deixar vestígios e saio do local, vou para fora da casa noturna e troco de roupa coloco tudo dentro de uma mochila, vou até um terreno baldio e coloco fogo nas roupas e documentos, e volto para casa por volta das 05:30hr da manhã meus pais já estão deitados, entro nas pontas dos pés e me deito.
(...)

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"Eu estava em um quarto, estava deitada em uma cama, depois me vi em meio a um mar de pessoas mortas, o sangue cobria meu corpo todo, só oque eu sentia era prazer."
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Era tarde acordei por volta das 12:00hr já tava atrasada pra quela bosta de escola mas faser oque tinha que manter aquela bosta de frequência perfeita para os meus pais sempre fui uma menina perfeita então eu não poderia manchar a minha reputação perfeita, então era obrigatório eu ir pra quele lugar inútil.

Narrador:

Lúcia entro debaixo do chuveiro e não parava de pensar no sonho que teve na noite anterior e começou a se deliciar com as lembranças e pensou no que fez no dia anterior e se deu conta que usar armas tirava toda a graça de matar e nostalgia começou a passar então ela vil uma gilete e começou a se cortar e isso lhe dava um prazer...
Enquanto isso...

Os pais de Lúcia estavam preparando o almoço e conversando.
- Amor... Você notou algo de diferente na Lúcia?- disse a mãe de Lúcia.
- Não amor, porque?- Falava o pai de Lúcia após morder um pedaço de carne.
- Ah amor sei lá, ela anda muito estranha de uns tempos para cá- Disse a mãe de Lúcia após picar temperos.
- Amor ela é uma adolescente de 15 anos isso é normal, cada um tem uma forma de reagir a puberdade- Falou o pai de Lúcia após se levantar da mesa e ir até o congelador.
Enquanto os dois conversam Lúcia ouvia tudo pela escada e sabia que já estava ficando desleixada e se não tomasse muito cuidado uma hora ou outra eles iam acabar descobrindo então já era mais do que hora de tomar cuidado.
- Filha desde quando você está parada aí?- perguntou o pai de Lúcia.
- Não pai, acabei de descer para comer e ir pra escola. - Disse a mesma disfarçando.
- Hum... Então tá vem comer, vou ti levar para o colégio.- disse o pai de Lúcia.
- Tá bom. - Sorriu e foi até a mesa.
Os pais de Lúcia não são tão velhos sua mãe Giovana tem 36 anos loira e magra trabalha como professora de geografia na rede escolar estadual, seu pai Antônio de 37 anos trabalha como contador em uma empresa bem conhecida, os dois não eram tão ricos mais tinham uma boa vida e tentavam passar isso para sua filha.
Então ela pegou a mochila e foi para o carro seu pai deu um beijo em sua mãe e foi levar Lúcia até a escola.
Não conversaram muito durante todo o caminho, enfim chegaram até a escola Lúcia deu um beijo em seu pai e foi pra dentro da escola, ela não tinha amigos mas isso não era nenhum problema entrou na sala e se sentou no seu lugar de costume algumas meninas ficavam enchendo ela, mas na vida de Lúcia aquelas garotas eram peixe pequeno, muitos garotos ficavam pedindo para ficar com mas ela nem dava a mínima, naquele dia não focava em nada do que os professores falavam ela só prestava atenção no relógio, era só naquele objeto que sua atenção era focada, no tic- tac do relógio ela não parava de pensar, e tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac ela começou a imaginar todos mortos e muito sangue no chão e suas mãos todas manchadas com o sangue daqueles que se encontrava naquela sala e naquele instante, seus pensamentos foram interrompidos pela sua professora que chamava pelo seu nome.
- Senhorita Lúcia, Lúcia... - A professora chamava.
- Oi- Ela respondeu.
- A Senhorita está prestando atenção na aula?.
- Claro professora, só estava pensando em algumas coisas- Ela respondeu.
- Hum... Então está bem - Bate o sinal- Alunos me tragam essa lição pronta para amanhã OK.
Lúcia pega seus materiais e parte para para o laboratório onde terá aula de química, é a primeira a entrar logo em seguida vêm os outros alunos e entra o professor, um homem de meia idade com aparência de ser mais novo, ele é moreno já com todos os cabelos da cabeça já brancos 1,72 de altura erá um bom professor, mas fala muitas coisas sem nexo, ele começa a falar sobre química orgânica e inorgânica, como Lúcia era uma boa aluna sempre se dava bem assim mantendo as notas perfeitas.

"Na natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma"
(Antônio labovier)

Após a as aulas acabarem Lúcia volta para casa abre a porta e não vê ninguém em casa passa pela cozinha pega uma maçã e vê seu reflexo refletido por uma bandeja de praça que havia na cozinha, morde a maçã e da um sorriso sádico e sobe as escadas anda pelo corredor até seu quarto, abre a porta joga sua mochila no chão e se joga de costas em sua cama e começa a se lembrar e começa a rir sadicamente.

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Então pessoal espero que estejam gostando da história, essa história é meio pesada eu sei, mais sei lá acho que precisava ser mais atualizada e mais aterrorizante, é só, por favor cliquem bastante na Estrelinha e obrigada.