Oi gente, bom neste livro vou falar sobre uma garota que mora no morro do Alemão... Ela tem apenas 17 anos e é humilde, estudiosa e atenciosa com sua tia que a criou (Dona Ceci).
Para saber mais, adicione esse livro na sua biblioteca e venha conferi...
Eram 18:00 e a Emilly estava no meu quarto escolhendo minha roupa para ir pro baile.
-Que tal esse short?- Emilly perguntou me mostrando um short curto.
-Não sei, que tal esse vestido?-Mostrei um vestido preto.
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-Arrasou Juh!- Emilly falou batendo palminhas.
-Eu sei, e você vai usar oque?
-Eu estou em dúvida, trouxe duas peças, me ajuda a escolher?- Ela pediu fazendo um biquinho.
-Claro!
Ela me mostrou uma saia preta, um croped azul escuro, e um short preto com detalhes dourados acompanhado de uma blusa mangas compridas vermelha.
Escolhi o short e a blusa vermelha, era muito lindo.
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Terminamos de nos arrumar as 22:10 Emilly estava linda, eu coloquei um salto 15 e Emilly também.
-Pronta pra sabar na cara das inimigas?- Emilly me perguntou.
-Lógico, vamos arrasar!- Saimos do quarto rindo igual a retardadas.
Minha tia estava na sala assistindo TV, me despedi dela com um beijo e subi o morro acima com a Emilly.
-Tô louca pra pegar aquele vapor que anda com o Alemão, ele é muito lindo.- Emilly dizia toda sorridente.
-Qual? São dois.- Perguntei.
-O Lk.
-Assim, ele é lindo.
Chegamos na quadra onde rola o Baile, o som estava muito alto com uma música de Mc Kevinho.
-Bora beber!- Emilly grita feito louca.
Fomos até o bar e pedimos duas bebidas, não gosto muito de bebidas alcóolicas mas hoje tá valendo. Pegamos as bebidas e fomos pra pista dançar, eu e Emilly estávamos arrasando, as inimigas ficavam só observando tentando fazer melhor, tenho nojo dessas putinhas desgraçadas.
Olhei pro camarote e lá estava ele, o Alemão, nossos olhares se cruzaram e... nossa que gostoso.
-Juh?-Emilly me chamou pela quinta vez e eu sai do transe.
-Oi?
-Está tudo bem?-Perguntou preocupada.
-Estou sim, olha lá o LK.- Apontei para a entrada.
-Ai amiga me segura!- Ela falou entusiasmada.
- Calma Emily.- Falei rindo.
Fomos novamente pro bar e bebemos quatro doses de vodka de uma só vez.
-Nossaaa...-Falei olhando para o copo que tinha em mãos.
-Vamos ficar doidonas.- Emilly falou.
Sorrimos e voltamos para a pista de dança, estava rebolando até o chão quando sentir mãos firmes segurando minha cintura. Virei para ver quem era, e era ele, O Alemão.
- Me siga.-Ele falou saindo de perto de mim, fui atrás dele cambaleando um pouco, ele entrou em um quartinho que ficava perto do bar, o mesmo estava trancado.
Entrei meia desconfiada, ele trancou a porta novamente e jogou a chave em uma mesinha, e veio até mim.
-Tira a roupa.- Ele falou com tom de voz nada bom.
-Am?- Perguntei boquiaberta.
- Não se faça de doida, entrou aqui agora vai ter que foder comigo até eu não querer mais.
-Ma...m...a- Gaguejei.
-Anda logo porra, antes que eu perda a paciência contigo.
Fiz o que ele mandou, ficando só de calcinha e sutiã em sua frente, estava desesperada, eu nunca tinha feito isso antes, eu sou virgem. Meu Deus, me tira daqui.
Ele me jogou na cama e rasgou minha calcinha, MEU DEUS, fiquei mais desesperada ainda ao ver minha calcinha em pedaços.
- Me chupa porra.- Ele pegou em meus cabelos forçando minha cabeça em seu membro por cima da calça jeans.
-Eu nun...ca fiz isso an...antes.-Falei nervosa.
- Não perguntei nada, só mandei você me chupar.
Abri o zíper da sua calça e baixei já vendo o volume de seu membro sobre a cueca, tirei seu pênis de dentro da cueca e me assustei com o tamanho. Meu Deus, era enorme, grosso e cheio de veias ao redor, tinha a cabeça semelhante com um cogumelo, não sei o que deu em mim, mas me deu uma vontade imensa de chupar aquilo.
Coloquei só a cabeçinha na boca e passei a língua, depois coloquei até onde pode e chupei com vontade aquele pau, olhei para o Alemão e ele olhava pra mim com um olhar de desejo, meu Deus que homem lindo.
Ele me jogou na cama e veio pra cima de mim, meu Jesus é agora, eu estava com medo de doer, ele era muito grande. Ele colocou o preservativo e meteu com tudo, me fazendo gritar de tanta dor, ele não se importou e meteu com toda sua força, a cama chegava a balança de tanta força que ele exercia, fechei meus olhos tentando amenizar a dor, mas só piorava a cada investida que ele dava.
Alemão me deu um tapa no rosto que me vez gritar novamente.
-Grita vadia!- Ele falava com a mão direita no meu pescoço, já estava ficando sem ar, Alemão me virou e deu um tapa em minha bunda.- Vou te foder de quatro cachorra.
Ele meteu em meu ânus me fazendo chorar, não via a hora de tudo aquilo acabar, Meu Deus me tira daqui.