15. Dúvida, raiva, depressão e a solução

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*Autora on*

2 semanas se passaram e chegou o dia dos kwamis darem adeus ao mundo.

Marinette acordou de manhã bem cedo e foi até a cobertura que se encontrava vazia.

-O que vai ser de mim sem a Tikki? O que vai ser do Adrien sem o Plagg? Como vou conseguir seguir uma vida normal depois de tantos anos salvando Paris como Ladybug? E de repente "puff" isso tudo vai acabar, deixar de existir. Vão ser só meras lembranças.

Enquanto isso Adrien acordava na suíte e foi até a cozinha, lá era seu lugar feliz, ele podia expressar seus sentimentos através da comida. Decidiu fazer um bife acebolado bem macio, e para amaciar a carne nada melhor que força bruta. O loiro começou a socar com toda a raiva que ele acumulou durante toda a sua vida. O fato de sua mãe ter morrido a tempos atrás, o fato de seu pai ter o ignorado durante grande parte de sua adolescência, e ainda mais o fato de que ele nunca mais ia poder se transformar em Chat Noir pois Plagg deixaria esse mundo em poucas horas.

Tikki se recusava a acreditar que nunca mais veria Marinette ou Adrien ou Plagg e os outros kwamis nunca mais. Ela estava entrando num caminho sem volta, um buraco muito muito fundo chamado depressão, ela tentava escalar as paredes do buraco, mas o sucesso era inalcançável.

Plagg apenas via sua amada sofrer diante de seus olhos, aquilo fazia com que a realidade lhe atingisse, Plagg nunca foi emotivo, mas quando se trata da Tikki ele iria até o fim do mundo para salva-la, mas ele só descobriu isso agora pois saiu voando em disparada por Paris a fora até o prédio onde se encontrava Mestre Fu preparando-se para matar seus "filhos", ele desistiu de tudo por eles. Deixou sua esposa e filhas para poder se dedicar 100% aos Miraculous. Ele estava disposto a morrer por eles mas nunca mata-los para o bem do mundo.

-Mestre!!!

-Plagg, o que faz aqui? Falei para você aproveitar seus últimos momentos de vida com os que você ama.

-Esse é o problema Mestre. Não vamos morrer.

-Como não, foi a decisão tomada.

-O problema não são os Miraculous caírem em mãos erradas?

-Sim.

-Então. Deixe-me ver o livro dos Miraculous por um instante?

-Claro.

O senhor foi até uma estante de madeira escura bem gasta e pegou o velho livro cujo a capa era vermelha com o título dourado, e então o entregou na mão do pequeno bichinho voador de cor preta.

-Obrigado Mestre.

Plagg começou a folhear o livro com uma rapidez invejável até parar em uma parte com um envelope dourado.

-O que achou aí pequenino?

-Nós não precisamos morrer para destruir os Miraculous.

Continua...

#YEYYYYYYYYYY!!!!! Não me matem por fazer vcs chorarem a toa.

BJAO PROS MIRACULERS DE PLANTÃO!!!!

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Miraculous Um Amor Heróico 2Onde histórias criam vida. Descubra agora