Capítulo 010

318 10 1
                                    

Capítulo 010

No horário marcado, João Eduardo chega para buscar Ana Brenda.
Cuida dela hein João? Ela é tudo que tenho.
Pode deixar senhor Augusto, ela é a pedra preciosa que jamais deixarei escapar. - sorrir a abraçando
Vão com cuidado, e quando chegarem me liga para eu saber que vocês chegaram bem.
Não se preocupa pai, eu ligo. Eu te amo. - o abraça
Eu também boneca. - a beija
João Eduardo e Augusto se despedem e eles seguem para a casa de campo.
Após quarenta minutos de viagem, eles chegam.
Nossa, amor, ela é linda. - diz João Eduardo descendo do carro e olhando toda a casa.
É sim, aqui vivi os melhores momentos da minha infância. Vínhamos todos os finais de semana, minha mãe adorava. - diz sorrindo meio melancólica
As lembranças são fortes, não é?
São sim, mais eu já as superei. Sinto saudades e é impossível não sentir ainda mais quando venho aqui.
Por que escolheu a casa de campo?
Não sei, senti necessidade de vir aqui, talvez por que sinto a presença da mamãe mais forte. - sorrir se aproximando
Vamos passar os melhores momentos aqui, como são todos que estamos vivendo desde que nos conhecemos. - lhe dá um selinho
Você me completa João Eduardo. - o beija
Após o beijo, eles levam as malas para dentro.
Bem aconchegante. - sorrir João admirando a casa
A decoração foi toda feita pela minha mãe, e depois da morte dela nunca mexemos.
E não precisa mexer, está tudo muito lindo.
Vou preparar algo para comermos.
Não precisa, não tem nenhum restaurante aqui?
Tem sim, porém não são de luxo como estamos acostumados.
Não precisa ser, sei que será ótimo só por estar com você. - diz sorrindo
Então vamos, quando chegarmos nós arrumamos tudo. - diz ela
Vamos ligar logo para o seu pai, em seguida saímos.
João Eduardo liga para Aurora e Ana Brenda para Augusto, em seguida eles saem e vão para o restaurante.
Tudo aqui é encantador, meu amor. - diz chegando ao restaurante
É pequena mais é linda, não é?
É sim, poderíamos passear um pouco depois do jantar.
Claro que sim. - concorda
Eles fazem os pedidos do jantar e comem, após, eles saem e tomam um sorvete na praça da pequena cidade.
O tempo passa e eles regressam a casa.
Ao chegar, eles tomam banho e decidem assistir um filme.
Qual filme nós iremos assistir? - indaga João Eduardo
Podemos fazer uma maratona de todo tipo de filme para esse final de semana. - diz sorrindo
Então começamos por qual? - indaga a olhando
Pode ser de ação, que tal? - o olha
Ótimo. - sorrir a beijando
Vou fazer a pipoca.
Enquanto isso eu arrumo tudo aqui. - diz
Ana Brenda vai fazer a pipoca enquanto João Eduardo arruma a sala e põe o DVD.
Está tudo arrumado esperando apenas por nós dois. - diz João chegando à cozinha
Aqui também. - diz sorrindo
Eles pegam tudo que irão precisam e levam para a sala. Ao chegarem eles se sentam e João dá play no filme.
Horas depois tudo se encerra e eles vão se deitar.
No dia seguinte, na capital, Aurora e Otávio tomam café da manhã juntos.
Queria ligar para o João. - diz Aurora - Porém acho que está cedo.
Deixe-o meu amor, com certeza eles estão dormindo, e sei que nada demais está acontecendo.
Fico preocupada, ele sempre liga no dia seguinte.
Amor eles estão apenas quarenta minutos longe daqui, está tudo bem, não se preocupa, mais tarde ele liga, e se não ligar, é por que está tudo tão bem que ele nem se lembra.
Se ele não ligar, eu ligo.
Você não vai mudar mesmo, não é? - sorrir a olhando
Você fala isso, mais fica todo preocupado também.
Ficar preocupado sim, mais no pé dele não. - diz a olhando
Sou muito pegajosa né? - indaga
Você é mãe, porém tem que dá espaço. O João está um homem feito, com idade suficiente para saber o que quer e decidir o que fazer.
Eu tentarei não pegar tanto no pé dele.
Comece por agora, deixe que ele dê notícias.
O farei. - diz sorrindo.
Os dois tomam café da manhã e em seguida Otávio vai para o hospital.
O tempo passa e ele recebe um paciente conhecido.
Que prazer revê-lo, senhor Leonardo. - sorrir - Sente-se. - pede - Como se sente?
Bom dia, senhor Otávio. - sorrir - Sinto-me bem, graças a Deus.
O braço está melhor? - indaga
Está sim, porém o gesso quebrou e vim colocar outro.
Deixe-me ver.
Otávio o examina.
Teremos que ainda engessar, pois não está totalmente bom. - diz Otávio - Vamos fazer agora.
Leonardo concorda enquanto observa a foto sobre a mesa de Otávio.
Uma enfermeira vem ajudar Otávio, e enquanto engessa o braço de Leonardo, ele e Otávio conversam.
Casado há quanto tempo? - indaga Leonardo
Há mais de vinte anos. - sorrir
Tem filhos?
Sim, um menino.
Pequeno?
Que nada, um homem feito, me referi a menino no sentido de ser homem.
Quantos anos?
25 anos.
Um homem feito mesmo. - sorrir
E o senhor, casado há quanto tempo?
Há quinze anos. Tenho um filho de dez anos.
Filhos é a luz de nossas vidas.
Concordo plenamente. - diz Leonardo - Com todo respeito, sua esposa é muito bonita. - elogia Leonardo
Modéstia parte, eu tenho que concordar. A Aurora é a luz dos meus olhos, assim como nosso filho.
Leonardo sorrir e pensa consigo:
"É ela. É a Aurora, a jovem que eu deixei para traz sem mais nem menos."
Otávio e a enfermeira terminam de engessar o braço de Leonardo, e o mesmo vai embora em seguida.
As horas passam e Otávio vai almoçar. Ao chegar, ele toma um banho, descansa e volta ao hospital.
Após a saída de Otávio, a campainha toca.
Deve ter esquecido algo. - diz Aurora sorrindo e indo abrir a porta
Aurora abre a porta e diante da pessoa, ela paralisa. Tal pessoa lhe sorrir bobo enquanto ela encara-o nervosa e trêmula.
Os segundos passam e finalmente alguém fala.
Como está, Aurora? - indaga tal pessoa a olhando
O que faz aqui?
Nosso destino está traçado.
Nosso destino quem faz somos nós. Vá embora. - pede ela tentando fechar, porém tal pessoa a impede com o pé.
Não me expulsa, Aurora.
Você me expulsou de sua vida, não venha agora querer entrar novamente, Leonardo.
Precisamos conversar, preciso te dizer por que fui embora.
Não há nenhuma explicação. Não precisa me dizer nada, não irei acreditar, e caso o faça, nada justifica o que você fez.
Temos que conversar, deixe-me explicar, por favor. - pede
Eu não quero saber, vá embora. - diz empurrando a porta e a fechando
Leonardo sem remédio vai embora, sabia que não podia forçar uma conversa com Aurora, pelo menos não naquele momento.
Após a ida de Leonardo, Aurora chora por minutos, e ao reagir, liga para Maria Isabel.
Isabel, eu preciso falar com você. - diz com a voz embargada
O que houve Aurora? Onde você está?
Estou em casa, por favor, vem aqui. - pede chorando
Chego já. - diz
Maria Isabel sai da empresa e vai direto para a casa de Aurora
Ao chegar, Aurora se joga em seus braços e chora sem parar. Mais calma, ela conta o que houve.
O Leonardo apareceu. - diz
O quê? - indaga pasma
Isso mesmo que você ouviu.
Aonde você o encontrou?
Ele veio aqui hoje.
E como ele descobriu onde você mora?
Eu não sei, não o deixei falar. Eu estou com medo, Isabel, o Otávio não o conhece, porém meu medo não é ele e sim o João, se ele chega a contar eu não sei o que será de mim e do Otávio.
O João tem idade e maturidade suficiente, não é fácil descobrir depois de anos, mas se for preciso, você e o Otávio terão que dizer a verdade, e quer minha opinião? É melhor você e ele dizer do que o João chegar a descobrir pelo Leonardo.
Ele nunca nos procurou, por que aparecer agora?
Talvez tenha sido o acaso, porém se ele souber que o João é filho dele, tenho certeza que ele não hesitará em contar.
Ele não sabe que o João é filho dele, então é só eu negar. - diz sorrindo
E se ele decidir pedir um exame de DNA?
Ele não seria capaz.
Se eu fosse você não brincaria mais com isso.
Eu não posso dizer a verdade, o João vai me odiar.
Ele terá certa raiva, mais essa não é a verdade? O Leonardo não os quis, o Otávio assumiu, desde então ele é seu esposo e pai dele, vai ser doloroso, pode até ser, não por que o pai não os quis, mais sim por você ter mentido todos esses anos, porém com o tempo ele irá entender e perceber que não havia necessidade de contar, de falar de um homem que só fez sofrer a você e não o quis quando descobriu de sua existência.
Você acha que devo dizer a verdade?
Sim. Conversa com o Otávio, acredito que essa seja a melhor solução.
Farei isso hoje à noite. - diz limpando as lágrimas - Obrigada por ter deixado tudo e ter vindo aqui me ouvir. - agradece a olhando
Sabes que conta comigo, e não importa se estou resolvendo ou se estou em algo importante, você chama e eu venho.
Sabes que também conta comigo, não é?
Claro que sei.
As duas se abraçam e Maria Isabel volta à empresa.
O tempo passa, e por volta das seis horas da tarde, Otávio chega a casa.
Boa noite meu amor. - cumprimenta a beijando
Boa noite minha vida. - sorrir levemente
Tudo bem? - indaga percebendo sua inquietação
Aurora o olha e seus olhos marejam.
O que houve Aurora? - indaga preocupado
Lembra-se do homem que lhe falei? Que havia me deixado grávida?
Claro que sim, graças a ele temos o João. - sorrir - Por que está me perguntando isso? Soube dele?
Não só soube como o encontrei. - diz o olhando
O encontrou? Mais onde? - indaga pasmo
Ele veio aqui hoje após sua saída.
Aqui? E como ele descobriu?
Eu não sei, mas ele veio.
O que ele queria?
Eu não sei, não o deixei falar. Eu estou com medo, Otávio. Se ele descobrir que o João é filho dele, vai querer contar.
Ele não tem como descobrir, é só você negar se ele perguntar.
Eu não quero vê-lo.
Uma hora terá que fazê-lo, suponho que ele não irá desistir tão fácil.
Pelo que percebi não irá. - diz com medo - E se ele pedir o DNA do João?
Negue, não somos obrigados a nada. - diz ele
Eu tenho medo Otávio. Se o João chega a descobrir ele vai nos odiar.
Ele não vai descobrir, e caso o faça, ele não vai nos odiar, não tem motivos para isso. - diz a abraçando e a consolando
Aurora chora seu medo sob o peito do homem que ama e confia acima de tudo.
Acho melhor contarmos a verdade a ele.
Se você quiser o fazemos - diz ele - Eu irei te apoiar sempre, e se você acha melhor, iremos fazer o que você decidir.
Vamos deixar passar um tempo e saber o que o Leonardo quer, se ele mencionar algo, contamos nós mesmos, e se não, deixemos tudo como está. - diz Aurora
Por mim tudo bem. - sorrir a abraçando
Vá tomar banho enquanto termino nosso jantar. - diz ela se levantando
Eu te amo. - diz Otávio a beijando
Eu também te amo. - sorrir
Otávio vai tomar banho, e ao entrar e ligar o chuveiro, o medo se apodera de seu corpo e ele chora. Apesar de negar a Aurora e manter o total controle para aparentar firmeza, seu coração estava com muito medo de que a verdade viesse à tona.
"E se o João não me quiser como seu pai? E se ele me rejeitar? Será que todo o amor e carinho que lhe dediquei ele irá esquecer?"
Essas perguntas se fazem presentes na mente de Otávio enquanto o mesmo chora e deixa a água quente cair sobre seu corpo.
Após longos minutos, Otávio sai, troca de roupa e chega à cozinha.
Que cheiro maravilhoso. - diz a abraçando por traz
Fiz o que você mais gosta.
Eu gosto de tudo que você faz. - diz a empurrando no balcão e a beijando com volúpia. Aurora corresponde e Otávio a põe em cima do balcão. Ela percebe onde aquilo irá parar e o interrompe.
Aqui não, e muito menos agora - diz o empurrando.
Mais tarde sim, não é? - sorrir malicioso e a descendo
Quem sabe. - sorrir - Vamos jantar. - pede
Otávio vai à mesa, se senta e ela o serve. Em seguida ela se senta e também se serve. Entre conversas e sorrisos eles jantam.
Após, Aurora recebe uma ligação.
É o João. - diz eufórica - Oi filho. - diz sorrindo ao atender
Oi mãe, como está? E o pai?
Estamos bem meu amor, e você, a Ana?
Estamos bem, aproveitando muito esse nosso passeio.
Espero que não esteja aproveitando como estou pensando.
Não mãe, estamos comportados. - sorrir
Espero. - sorrir - Manda um beijo para a Ana.
Mando sim. Manda também um beijo para o pai, para tia e para o tio, caso os veja.
Claro que mando meu amor.
Agora vou desligar, vamos sair para jantar.
Está bem, se cuida.
Te amo.
Eu também minha vida.
Eles desligam e Aurora olha Otávio.
Eles estão bem e felizes. Mandou um beijo para você. - diz Aurora a Otávio ao vê-lo voltar
Está vendo? Você se preocupa atoa. - sorrir a olhando
Você sempre tem razão. - sorrir o beijando - Vou lavar a louça.
Eu te ajudo, assim terminamos mais rápido e aproveitamos a casa vazia. - diz em tom malicioso
Então vamos. - concorda
Aurora lava a louça enquanto Otávio seca e guarda. Ao final, Otávio não controla sua vontade acumulada e a beija, ela sorrir, porém corresponde.
Otávio acaricia o corpo de Aurora enquanto recebe a mesma carícia de sua amada. Ele a guia novamente ao balcão de tempo atrás e começa a retirar sua roupa. Deixando-a apenas de calcinha e sutiã, Otávio se livra das próprias roupas e a deita sobre o balcão. Ele se debruça sobre ela e começa a lhe beijar. Aurora geme, baixinho e o arranha levemente. Após minutos com trocas de carícias, ambos se desnudam por completo. Otávio não contém mais sua ânsia e a penetra. Aurora geme com a invasão e ambos se amam.
Ao término, ambos sorriem cúmplices, pegam suas roupas e seguem para o quarto, onde se amam mais uma vez.
Cansados e abraçados eles conversam.
Eu não sei o que seria de mim sem você. - se declara Otávio - Eu sei que digo isso sempre, porém eu não me canso por que é a verdade. Você e o João são as luzes da minha vida.
Eu te amo tanto Otávio. Você e o João são minhas razões, é um amor incondicional.
Mi cielo. - a abraça forte
Aurora e Otávio se beijam e em seguida vão tomar banho. Eles se acariciam durante o banho e logo se banham. Ao término eles regressam a cama e namoram até que adormecem.
Alguns dias se passam. Leonardo não tem entrado em contato com Aurora, o que a deixa aflita e ao mesmo tempo aliviada.
Na empresa, Maria Isabel termina de arrumar suas coisas para ir almoçar com Guilherme, saindo em seguida.
No restaurante, eles almoçam entre conversas.
Não voltará a empresa? - indaga Guilherme
Não, prefiro ir para casa, poderia me deixar lá?
Claro que sim. Vamos.
Guilherme paga a conta e deixa Maria Isabel em casa.
Vemo-nos a noite. - diz ele a beijando
Tenha uma boa tarde. - diz ela sorrindo
Maria Isabel desce do carro e entra em casa. Ela vai direto para o quarto onde toma um banho e se deita.
Após minutos, ela recebe um toque. Ela pega seu celular e olha, constando ser a ligação interrompida de José Arthur. Ela sem pensar duas vezes retorna.
Ia ligar, porém optei por um SMS, vai que você estaria com o Guilherme.
Estou em casa. - diz ela
Se sente mal?
Não! - sorrir levemente - Eu ia ligar para você, porém mais tarde.
Então estamos conectados. - brinca
Talvez! - diz sorrindo
Quero te ver. - diz José Arthur sorrindo
No de antes?
Não, anota o endereço do outro.
Não precisa, pode dizer. - pede
José Arthur lhe dá o endereço.
Em quanto tempo?
No máximo, trinta minutos, está bom pra você?
Está sim.
Então até daqui a pouco.
Até!
Eles desligam e Maria Isabel suspira. Após segundos, ela se arruma, saindo faltando dez minutos, o tempo necessário para chegar ao motel escolhido por José Arthur.
Os minutos passam e ela chega ao motel. Ao entrar e chegar ao estacionamento, ela mais uma vez o ver em pé encostado no carro sorrindo a sua espera.
Ela estaciona ao lado do carro dele e desce.
Você está linda. - diz ele se aproximando
Obrigada. - sorrir o olhando
Vem, tenho algo em mente. - diz ele a puxando
O quê? - indaga curiosa
Preciso saber antes, você confia em mim? - indaga sério
Do que se trata?
Preciso apenas que responda. Eu não irei te machucar, porém necessito saber de sua resposta. Você confia em mim?
Confio! - diz ela o olhando
Eles seguem para o quarto já reservado por José Arthur, e ao entrar, Maria Isabel paralisa, e confusa, ela indaga:
Você vai me amarrar?
Sim! Vou lhe amarrar e lhe vendar os olhos.
Você é louco. - diz nervosa
Não sou, mas necessito te amar assim, e espero que você não se negue.
E se eu me negar?
Aí faremos do jeito tradicional. - sorrir - Você está com medo?
Um pouco. - confessa
Eu disse que não vou te machucar. Quero te dá prazer, apenas te dá, por isso preciso te amarrar e te vendar os olhos.
Maria Isabel o olha intensamente enquanto o mesmo também a olha. Ela sente certa confiança nas palavras de José Arthur e aceita seu pedido.
Está bem. - diz ela
Vista esse conjunto e em seguida venha. - pede ele lhe entregando um conjunto de sutiã, calcinha e cinta-liga tudo da cor preta.
Maria Isabel vai vestir enquanto José Arthur a espera e, já retira a própria camisa.
Após minutos ela regressa já vestida e ele sorrir abismado.
Você é perfeita. - se aproxima e a beija
Maria Isabel corresponde o abraçando cada vez mais, até que se apartam lentamente.
Deixe-me venda-la. - pede
José Arthur busca em cima da cama a venda de renda e logo volta para perto de Maria Isabel, lhe tampando os olhos em seguida.
Venha deitar. - chama a guiando
José Arthur a deita na cama e amarra suas mãos em cima de sua cabeça. Maria Isabel respira acelerado com certo medo.
Não tenha medo. - pede ele a beijando e sendo correspondido
Após amarra-la, José Arthur se levanta e busca o balde de champanhe, ele retira a garrafa e leva apenas o balde com as pedras de gelo. Ele o coloca na cama e seguida pega uma pedra. Sem saber do que se trata, Maria Isabel apenas espera por um contato.
Jose Arthur então, e finalmente, encosta a pedra de gelo nos lábios de Maria Isabel que se assusta, mas que logo volta a relaxar. José Arthur começa a passar a pedra de gelo sobre o corpo de Maria Isabel que se contorce com a frieza. Ela geme baixinho desfrutando na carícia feita pela pedra de gelo. José Arthur leva a pedra para seus seios. Ele afasta o sutiã e põe a pedra sobre o mamilo enrijecido de Maria Isabel. Ela solta um gemido mais alto e ele sorrir. Ele faz a mesma coisa com o outro seio e em seguida os abocanha lentamente e vagarosamente. José Arthur divide a atenção entre o gelo e sua boca, até que continua seu trajeto. Ele vai descendo outra pedra de gelo sobre a barriga e o ventre de Maria Isabel que arqueia o corpo em demonstração de prazer. José Arthur finalmente chega à intimidade de Maria Isabel. Ele passa a pedra de gelo por sua intimidade ainda por cima do tecido fino que não faz tanta diferença, fazendo Maria Isabel fechar as pernas. Ele sorrir e retira sua mão junto com a pedra. Maria Isabel suspira e solta um gemido. José Arthur se posiciona entre suas pernas, segurando-as e passa novamente a pedra de gelo. Maria Isabel tenta escapar e fechar as pernas, porém José Arthur a impede. Ela solta um gemido e ele começa a subir e descer a pedra sobre o clitóris dela ainda por cima da calcinha. Os segundos tardam e ele retira a calcinha dela. Ele volta a pôr o gelo na intimidade dela e brinca com as passadas de cima a baixo e parando em seu clitóris. Maria Isabel não contém mais seus gemidos e, os solta. A sensação era uma das melhores, apesar de queimar, quando ele retirava a pedra, o calor se fazia presente e a sensação era de puro prazer. A pedra chega ao final e José Arthur substitui por sua língua, fazendo Maria Isabel lubrificar cada vez mais com suas sugadas frenéticas.
Arthur. - chama Maria Isabel ofegante - Solte-me! - pede
José Arthur se afasta de sua intimidade e sobe de encontro à boca de Maria Isabel, onde a beija enquanto a estimula com os dedos sobre seu pequeno pontinho já inchado. Maria Isabel já não pensando direito, abre mais as pernas e, ele passa a massageá-la, até que interrompe o beijo e a desamarra.
Maria Isabel se levanta e o deita. Ela fica por cima e o beija. Enquanto o faz, tenta se livrar da calça que ele ainda veste. Ao conseguir, ela acaricia seu membro por cima do tecido e em seguida por dentro. José Arthur não contém o gemido grave e o solta. Ela sorrir e começa a beijar seu corpo, descendo até chegar onde quer. Ao chegar ao membro de José Arthur, Maria Isabel se posiciona de costas para ele, fazendo assim a tão famosa posição "69". Ele adora a ousadia de Maria Isabel e não contém seu desejo. Ele sente a língua dela passear sua glande e em seguida sua boca cobrir o que pode. Ele ao sentir seus movimentos, começa então os seus sobre a intimidade dela. Ele ora passa língua, ora lhe adentra dois dedos.
Eles se estimulam por longos minutos, até que Maria Isabel volta a sentar-se em seu colo. José Arthur a puxa e a beija. Após o beijo, ela se posiciona no membro dele e senta-se por completo, o adentrando em si. Maria Isabel sorrir e solta um gemido de satisfação. José Arthur fecha os olhos e, lhe aperta os seios. Ela se conforta e em seguida começa a cavalgar, deixando José Arthur cada vez mais elétrico e extasiado.
Os minutos passam e José Arthur a deita. Ele a penetra intensamente enquanto lhe morde levemente sem deixar marcas.
Maria Isabel o aperta pelas nádegas e o arranha levemente, também o mordendo devagar no ombro, no pescoço e na orelha.
O tempo passa e Maria Isabel se põe de quatro, a posição que tirava José Arthur do mundo. Ele como um louco lhe dá uma tapa na bunda e a penetra de uma única vez, fazendo-a gemer alto com a invasão. Ele urra a cada estocada, e lhe beija as costas. Maria Isabel aperta os lençóis e não contém seus gemidos.
Os minutos passam e Maria Isabel avisa que vai gozar. José Arthur lhe investe duas vezes e em seguida retira seu membro de dentro dela. Ela goza e ele observa o líquido escorrer. Ele morde os lábios, e passa os dedos sobre a intimidade dela. Ele lambuza seus dedos e em seguida leva a boca de Maria Isabel que os lambe enquanto ele volta a penetra-la.
O tempo passa e José Arthur chega ao clímax. Ele goza e logo se debruça sobre ela ainda de costas para ele.
Foi incrível. - diz ele lhe beijando as costas, suada.
Ela sorrir e entrelaça seus dedos nos deles.
Os segundos passam e eles se deitam abraçados.
#Continua.

Jogo dos Amantes | O ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora