Capítulo 02
Ao chegar à porta, Maria Isabel vira-se de frente e abre a porta enquanto José lhe beija o pescoço e lhe acaricia os seios por cima da roupa. Uma vez dentro, José a guia até a cama.
Maria Isabel já pode sentir, quando seu corpo se choca ao de José, sua ereção; como é possível está tão duro em tão pouquíssimo tempo? - indaga a si mesma - porém essas perguntas se esvaem de sua mente, já que o mesmo não suportando a vontade de possui-la começa a despi-la, assim como ela também o faz com ele.
Já de peças íntimas, José a joga na cama. Maria Isabel gosta da brutalidade e sorrir excitada. Ele se debruça sobre ela e se apodera de seus seios ainda por cima da lingerie. Após segundos apertando e os mordendo por cima do tecido, José decide retirar, e ao fazê-lo, se apodera novamente, desta vez, sentindo todo o seu calor, e seu gosto. Ele os abocanha por longos minutos, até que começa a descer suas mordidas e seus beijos à intimidade de Maria Isabel, que por sinal já estava mais que encharcada.
Ao sentir as mãos de José em sua calcinha, prestes a tira-la, Maria Isabel solta um gemido, gemido esse que faz José seguir adiante. Ele retira sua calcinha e abre suas pernas. Ao ter aquela visão, José se desfaz de sua cueca e se masturba. Ele leva sua boca a intimidade de Maria Isabel e brinca com meu clitóris já inchado e volumoso. Enquanto o faz, se masturba, tanto pelo que faz quanto pelos gemidos e olhar de Maria Isabel sobre si.
Os minutos passam e desta forma, Maria Isabel goza, jorrando tudo na boca de José que engole maior parte.
Com o corpo anestesiado, Maria Isabel apenas se dá conta de José sobre si segundos mais tarde, e ao vê-lo prestes a possui-la, ela o impede.
Sem entender José a olha.
Agora não. - diz Maria Isabel sobre José
Ela começa a beija-lo e se encaminha para baixo, chegando cada vez mais perto, até que chega a seu destino. Maria Isabel pega o membro de José e sem que ele espere, ela adentra o mesmo em sua boca.
José paralisa diante do ato de Maria Isabel e em seu instinto de macho, ele a segura pela cabeça, a levando a chupar toda a extensão do seu membro ereto e louco de tesão.
Maria Isabel o chupa até que não aguenta mais o desejo de ser possuída.
Com dores em sua intimidade que pede a gritos por ser possuída, ela volta a beija-lo e a misturar o gosto dele ao seu em um beijo.
José que sente seu membro pulsar deita-a rapidamente e a penetra sem avisar. Maria Isabel solta um gemido de dor, mais também de prazer.
José sente a contração da intimidade de Maria Isabel e não contém o gemido, o soltando como um lobo.
Ele começa com as estocadas após segundos já dentro.
De lentas ele passa para rápidas, e de rápidas passa para lentas, dependendo muito do seu fôlego. Enquanto ele a penetra, Maria Isabel o arranha sem se importar se ele tem alguém que verá ou não, naquele momento nada lhe interessa apenas o prazer que sente.
Os minutos passam e Maria Isabel fica por cima. Ela cavalga descontrolada, o fazendo também perder o controle com a visão extraordinária de seus seios que acompanha seus movimentos subindo e descendo.
Com o passar de pouco tempo, Maria Isabel fica de quatro.
José adora a posição, e ainda mais excitado, a penetra brutalmente.
Maria Isabel geme de dor, porém logo de prazer, já que o mesmo entra e sai devagar.
Os segundos passam e as estocadas começam a ser mais intensas. Maria Isabel aperta os lençóis enquanto arqueia o corpo e, em alguns momentos, leva pequenas tapas, tapas essa que a deixa vermelha.
Sem tardar muito, Maria Isabel chega ao clímax. Ela goza, e logo sente o gozo de José escorrer dentro de si.
Sem forças, José se debruça sobre suas costas.
Você é uma delícia, Maria. - diz ele com dificuldade
Maria Isabel nada diz apenas se vira e o beija.
Após o término do beijo, Maria Isabel decide tomar banho, e ao fazê-lo, regressa ao quarto.
Preciso ir. - diz ela pegando sua bolsa
Por que você faz isso? Dorme comigo.
Isso jamais deveria ter acontecido, nem ontem e muito menos hoje. Agora me deixe. - diz ela séria e indo até a porta
Eu a levo. - diz José se recompondo
Maria Isabel o espera se arrumar e logo ambos saem do motel.
Onde que você está hospedada? - indaga curioso
Deixe-me aqui, pegarei um táxi.
Não, quero leva-la. - insiste
Não quero chegar ao hotel com você, deixe-me aqui. - pede irritada
José apenas a olha e a obedece.
Vemo-nos amanhã?
Quem sabe. - diz ela saindo do carro
Após a saída de Maria Isabel, José vai embora. Ela ver seu carro sumir e logo pega um táxi, indo para o hotel, onde é consumida pela solidão e pela culpa.
Depois de pensar bastante, Maria Isabel toma uma decisão. Ela arruma tudo que comprou e liga para a companhia área, onde pede uma passagem para a capital, e que por sorte, teria ainda naquela noite.
Após pronta, Maria Isabel desce, fecha a conta do hotel, espera a passagem, que não tarda em chegar e logo segue para o aeroporto. Ao chegar, ela faz o check-in e segue para a sala de embarque, onde espera no máximo trinta minutos, embarcando em seguida.
Após horas, Maria Isabel chega a capital. Ela busca um táxi e vai direto para casa. Ao chegar, ela vai direto para o quarto onde não encontra Guilherme.
E o cafajeste me quer longe para sair com mais liberdade. - diz enquanto chora entre a raiva e o amor - Como eu ainda o amo. - diz para si
Em seguida de chorar ela decide tomar banho, ao fazê-lo e sair do banheiro, o encontra fechando a porta do quarto.
Onde estava? - indaga Guilherme a olhando
Precisava pensar, e você? Com qual vagabunda estava? - indaga debochando
Quando não se tem em casa, buscamos fora. - diz irônico - Estava preocupado. - diz suavemente
Oh, percebi. - diz irônica
Não estou para suas ironias e seus deboches, Maria Isabel. Seja clara! - pede
Eu precisava pensar e esfriar a cabeça.
Maria Isabel... - a chama
Não quero conversar agora, Guilherme, você tem cheiro de perfume de mulher. - diz
Vou tomar banho e logo regresso.
Não quero conversar agora, estou cansada, preciso dormir. Irei para outro quarto. - diz ela levando suas coisas
Não! Fica comigo essa noite. - pede
Você sempre faz isso, transa com qualquer uma, e quando elas não te satisfazem você busca e lembra da mulher que tem em casa.
Eu te amo, Maria Isabel, apesar de tudo, eu te amo, porém não consigo viver nessa abstinência, nosso fogo se apagou e eu não sei como, e agora, muito menos acendê-lo.
Quem sabe se você parar de pegar novinhas e vagabundas nosso fogo não volte. - diz ela o olhando
Como deixar de buscar fora o que você me nega? Eu não sou de ferro, Maria Isabel, eu preciso de sexo, preciso fazer amor.
E você faz amor com quem você transa?
Não, claro que não, amor eu só faço com você. Amor só entre seus braços. - diz a olhando nos olhos - Mais isso nós já não fazemos, você faz por obrigação. Eu não sinto em você aquele desejo que ardia quando no começo, e até um tempo atrás. Eu te desejo tanto. Desejo teu corpo, teus beijos e, no entanto, você apenas se da, não sua alma, sua essência, mais seu corpo para que eu possa apenas usá-lo para me satisfazer, sendo que isso não é suficiente. Eu quero voltar a te sentir, a ter aquela mulher que chegava ao orgasmo comigo e sobre meu peito deitava ainda ofegante e com o coração palpitando de alegria. Já não nos desejamos como antes. - diz ele se aproximando e sentando ao seu lado
Maria Isabel não contém as lágrimas ao ouvir tudo. De verdade, tudo aquilo havia chegado a sua vida, o amava, porém não tinha desejo e nem vontade de unir-se a ele.
Eu ainda te amo, Guilherme, porém estou magoada. Sei que tenho a culpa maior em tudo, porém não sei o que houve, de repente tudo virou rotina, tudo virou sem graça, eu não tinha vontade de ama-lo como antes, e fazia por obrigação, porém o amo, com todas as minhas forças. - diz ela o olhando
Vamos tentar novamente. - pede ele - Dei-me uma chance de provar que posso mudar e que podemos voltar a ser o casal de antes. Vamos nos reconquistar dia a dia.
Maria Isabel assente positivamente e Guilherme tenta beijá-la, porém ela o interrompe.
Não, Guilherme, com esse seu cheiro, hoje eu não quero.
Eu entendo. - diz ele se afastando - Mas não vá dormir em outro lugar, durma comigo. - pede
Está bem. - diz ela
Guilherme vai tomar banho e ao regressar já a encontra adormecida. Ele para e a observa.
Como eu te amo, Maria Isabel. - diz ele a olhando
Após admira-la por longos minutos, ele também adormece.
No dia seguinte, Guilherme é o primeiro a despertar. Ele sai da cama sem fazer ruído e vai tomar banho, ao regressar a encontra despertando. Ele se aproxima e a abraça.
Bom dia. - lhe beija a bochecha
Bom dia, Guilherme. - diz ela sorrindo levemente
Guilherme aproxima sua boca da de Maria Isabel e lhe dá um leve beijo.
Que horas são?
Está cedo, porém tenho uma reunião agora logo de manhã.
Terei que participar?
Sim, terá que ir.
Então me espere, irei tomar banho e vamos juntos. - diz ela
Claro!
Maria Isabel se levanta e se arruma, em seguida desce e juntos eles tomam café da manhã.
Minutos mais tarde eles seguem para a empresa no mesmo carro. Ao chegar, não tarda muito e a reunião começa.
As horas passam e chega a hora do almoço. Maria Isabel liga para Aurora e juntas elas combinam de almoçar.
Ao término da ligação, as duas se encontram no restaurante de sempre.
Boa tarde. - diz Maria Isabel sorrindo
Boa tarde. - sorrir - Vejo que você está ótima.
Por uma parte. - diz em tom triste - Preciso te contar algo antes que eu me engasgue.
O que houve? - indaga preocupada
Estou me sentindo a pior das mulheres.
Por quê? Aconteceu algo entre você e o Guilherme? E falando nele, ele já sabe que você está de volta? Como reagiu?
Calma Aurora, uma coisa de cada vez. - sorrir - Sabe sim, cheguei ontem de madrugada, e só para variar, ele não estava em casa. Disse que estava preocupado e brigamos, dissermos umas verdades um ao outro e decidimos nos dá uma nova chance. Tentar novamente, só que eu não sei se dará certo.
E por que você aceitou Maria Isabel? Isso está fazendo vocês sofrerem, é um martírio, um massacre.
Eu não pude dizer não Aurora, e nem conseguiria depois do que eu fiz. - diz a olhando com os olhos marejados
E o que você fez Isa? - indaga desconfiada
Trai o Guilherme, Aurora, assim como ele fez comigo.
O quê? - indaga pasma
Eu não controlei Aurora, senti raiva, ódio ao lembrar-se de tudo que vi naquele dia, e não pude evitar. Bebi um pouco e fui amparada por um homem lindo na beira da praia, fiquei excitada quando senti o toque dele, e não controlando, transamos.
Não acredito Maria Isabel, não acredito. - diz a olhando sem acreditar - Você é louca.
Eu não sou mais fiquei, e não foi loucura normal, e sim de ódio. Senti meu corpo ferver de raiva quando pensei em tudo, e quis dá na mesma moeda. Pedi ao cara que me levasse para um lugar tranquilo e lá transamos.
Se o Guilherme descobre Maria Isabel. Você não tem medo?
Ele não tem como descobrir, a não ser que você ou eu conte.
Se depender de mim jamais contarei, mas espero que isso não se repita.
E não irá. Aquilo foi loucura, eu sei, mas precisava fazer, senti necessidade.
E como se sente?
A pior das mulheres, eu paguei na mesma moeda, mas não me sinto bem, não me sinto satisfeita e muito menos realizada com esse ato, mais agora já foi, já fiz a loucura e não tenho como voltar atrás. - diz ela dando de ombros
Mais então me tira uma dúvida, em meio a isso tudo, você gostou?
Ele transa maravilhosamente bem. - diz sem graça
Espero que você jamais o veja.
E não irei, tenho certeza disso. Ele no Caribe e eu aqui, é quase impossível, só se for muito azar do destino. Mas mudando de assunto, como está o Otávio?
Ele está preocupado com seu desaparecimento, mas está bem. Ele com os plantões dele, mais tudo como sempre. - sorrir
E o Eduardo, como está?
Estudando como um louco, semana de prova, ele corre como ninguém.
Será um perfeito arquiteto. Juro como eu ainda não sei como o Otávio deixou-o ser arquiteto.
O Otávio é louco pelo Edu, e para ele, qualquer decisão tomada pelo filho, ele respeita, apesar de ter existido os momentos de briga em relação a esse lado profissional.
Cedo ou tarde eles acabam aceitando o que o filho quer fazer, pois é o que os fazem felizes. - diz sorrindo
As duas almoçam perfeitamente bem e logo Maria Isabel regressa a empresa, onde trabalha até o final da tarde.
Vamos meu amor? - indaga Guilherme na porta de sua sala
Vamos sim querido. - diz se levantando e buscando a bolsa
No carro, Guilherme lhe faz um convite.
Que tal sairmos para jantar essa noite?
Por mim tudo bem. - diz ela o olhando e sorrindo
Guilherme lhe puxa para um beijo ao qual Maria Isabel corresponde.
Ao chegar a casa minutos mais tarde, ambos se arrumam e vão jantar fora.
Eles se encaminham para o restaurante favorito de Maria Isabel e fazem os pedidos. Enquanto esperam, conversam.
Onde nos perdemos? - indaga Guilherme a olhando - Onde foi que ficou nossa paixão, nosso desejo?
Eu não sei. Talvez a rotina tenha chegado, ou o trabalho nos consumiu a ponto de não termos vontade de fazer mais nada.
Acho que nos perdemos, os dois. Os dois têm culpa nesse desastre. - diz a olhando - Posso confessar algo?
Sim! - diz ela o olhando
Acho que se você tivesse pedido o divórcio, eu não daria. Eu te amo, apesar de tudo. Você foi tudo de maravilhoso que me aconteceu. Você foi à única que teve coragem de abrir mão de um sonho para ficar ao lado de um homem que não poderia realiza-lo. Eu sei que errei, não busquei conversar, aclarar as coisas, mas você me conhece, sabe como sou um bruto que não escuta ninguém e acaba fazendo o que quer sem medir as consequências, porém, te asseguro, em todos esses anos de casados, nunca te trai enquanto você me satisfazia. - a olha - Eu sei que isso não justifica, mas eu acho que não tendo em casa, teria que buscar algo para me sentir macho, em todos os sentidos. - diz lhe pegando a mão
Realmente não justifica esse seu ato para como se sentir homem, fez por que teve vontade, necessidade, não te julgo, e não te entendo, mas me conformo, só peço que não volte a acontecer, até por que dessa vez não irei perdoar. - diz direta - Confesso também que viajei decidida a quando voltar pedir o divórcio, não queria está atada a um homem que sai com mulheres e na madrugada regressa atrás do que se lembra de ter em casa. Quantas vezes você chegou de madrugada em casa e me buscava depois de um banho? Eu sabia que você se encontrava com outras, porém não tinha certeza e preferia me calar e aguentar, afinal, fui criada para ser de um homem só, mas ao ver aquela mulher em seu colo, na sua sala, vi que era a gota d'água, porém ao pensar, refletir, decidi lhe dá uma segunda chance, e de verdade, espero que agora você não me falhe. - diz ela o olhando
Prometo que agora tudo será diferente, porém não posso lutar sozinho, nós dois erramos.
Lutaremos. Nós dois! - diz ela sorrindo levemente
Guilherme lhe beija a mão e logo lhe puxa delicadamente para um beijo.
A comida de ambos chega e entre olhares apaixonados, eles jantam. Em seguida, Guilherme convida Maria Isabel para ir a um hotel, ela sorrir surpresa, porém aceita o convite.
Guilherme dispensa seu motorista e logo assume a direção do carro, indo direto para o hotel escolhido.
Ao chegar ele pede a chave do quarto escolhido e sobe direto para lá, ao ter a certeza que o que foi pedido foi atendido.
Ao chegar à cobertura, Guilherme abre a porta do quarto, deixando Maria Isabel completamente sem palavras diante de um detalhe pouco visto há um bom tempo.E isso a que se deve? - indaga Maria Isabel o olhando e sorrindo
Ao nosso recomeço. - diz ele se encaminhando a mesa com a garrafa de champanhe e as taças - Quero fazer como costumávamos. Quero te reconquistar e provar que ainda te amo. - diz lhe entregando a taça - Vamos brindar. Vamos brindar a nossa chance permitida, ao nosso amor que ainda existe, mesmo com esses contra tempo.
Maria Isabel o olha e sem querer o seduz.
Eu te desejo tanto, Maria Isabel, seu corpo, seus beijos, desejo tudo em você. - diz se aproximando e lhe beijando o pescoço
Maria Isabel desfruta da caricia e fecha os olhos desejando sentir cada vez mais aquele homem a beijando e a mordendo suavemente.
Faz amor comigo, como antes. - pede Guilherme a olhando
Maria Isabel retribui o olhar e aproxima a boca para beija-lo. Guilherme lhe toma a taça e põe sob a mesa, sem parar beija-la. Após, ele leva suas mãos as costas dela e a acaricia, puxando-a cada vez mais para perto de seu corpo. Maria Isabel corresponde da mesma forma apaixonada. Ela leva suas mãos as costas dele e o abraça cada vez mais.
Os minutos passam e tudo se torna mais intenso, tanto, que Guilherme já procura pelo zíper do vestido que Maria Isabel trajava naquela noite tão especial, e ao encontra-lo, não hesita em abri-lo, relevando mais uma vez aquela pele macia e sedosa que ele tanto deseja. Após abaixar o zíper do vestido, Guilherme se aparta da boca de Maria Isabel e lhe retira, puxando de seus ombros e o deixando formar uma poça entre seus pés. Apenas de calcinha, Maria Isabel sorrir.
Você é tão linda. - diz ele a olhando nos olhos e sorrindo
Maria Isabel morde o lábio inferior e começa a desabotoar a blusa dele. Guilherme a observa e começa a ficar ainda mais excitado com o carinho feito enquanto cada botão é aberto. Após, todos aberto, Maria Isabel lhe retira a camisa. Ele a puxa e a beija.
Guilherme leva suas mãos as nádegas de Maria Isabel e as acaricia, dando leves apertões, deixando-a avermelhada. Maria Isabel então desce suas mãos à calça de Guilherme e começa a abri-la. Primeiro o cinto e logo o botão e o zíper. Ela abaixa até sua coxa e sente, ao passar a mão de leve, toda a ereção de Guilherme que gritava para ser liberada. Ela sorrir maliciosa e o acaricia por cima do tecido, o deixando ainda mais louco, e com vontade de sentir pele com pele.
Guilherme não controla seu instinto e acaba levando Maria Isabel para a cama rapidamente. Ele a empurra e logo se debruça sobre ela, levando de imediato suas mãos e sua boca a seus seios, onde os abocanha. Maria Isabel geme com as mordidas em seus mamilos, e com os apertões que se fazem presente quando ele troca de lugar.
Após alguns minutos a torturando, Guilherme desce seus beijos a sua intimidade, onde retira sua calcinha e acaricia sua intimidade já molhada, pronta para ser usada por ele.
Ao sentir todo o liquido Guilherme não controla o gemido e o sorriso malicioso. Ele rapidamente se desfaz de suas poucas peças de roupa e volta a deitar-se sobre Maria Isabel que o recebe entre suas pernas e geme ao seu ouvido ao sentir o roçar de seu membro em sua intimidade já louca para ser penetrada.
Eu te amo. - diz ele a penetrando devagar
Maria Isabel fecha os olhos e sente o prazer inigualável de voltar a fazer amor com o homem que ama.
Eu também, Guilherme. - se declara ela
Guilherme a penetra por completo e após segundos, começa com o vai-e-vem frenético e delicioso que já não tinham.
Maria Isabel puxa o rosto de Guilherme e o beija, mas não um beijo normal, e sim carregado de culpa, dor, desejo e amor.
Guilherme corresponde da mesma forma, porém sem esse misto de sentimentos, apenas o sentimento do amor e desejo, pois a culpa já não se fazia tão presente, afinal, ela já descobrira dos seus encontros.
Após minutos se amando daquela forma, Maria Isabel resolve mudar. Guilherme se deita atrás dela, e com acesso total a seu corpo, ele volta a penetra-la. Maria Isabel leva suas próprias mãos aos seus seios enquanto Guilherme a penetra e lhe estimula o clitóris, levando ambos à loucura com os gemidos.
O tempo passa e ambos chegam ao clímax. Guilherme jorra dentro de Maria Isabel todo seu amor, e após, ambos se deitam abraçados e desnudos.
Como fazia tempo que não nos amávamos assim. Que não nos sentíamos e não nos entregávamos. - diz ele lhe acariciando os cabelos
Não vamos voltar ao passado. Nossa vida recomeça daqui, de agora, desta noite. - diz ela o beijando
Guilherme lhe corresponde, e entre carinhos e beijos, ambos adormecem da mesma forma, desnudos, descobertos e cansados.
#Continua.
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Jogo dos Amantes | O Erro
Fanfic(CONTEÚDO ADULTO +18) O desgaste no casamento leva Maria Isabel a cometer uma loucura e, depois de anos, essa mesma insensatez volta a bater em sua porta. O que fará? A deixará entrar ou a expulsará sem ao menos se entregar uma vez mais?