Epílogo

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Um garoto sujo, todo machucado e mal tratado, se encontrava jogado em um cemitério.
Ele não sabia como e nem que dia que tinha chegado ali, e no fundo da sua mente ele procurava pelo menos o seu nome, mas nem isso ele lembrava.
Ele levantou do chão e sentiu todos os seus músculos doloridos, ele olhou para si mesmo e examinou alguns dos cortes maia profundos, mas nenhum era tão grave.
Ele começou a andar a procura da saída daquele cemitério fúnebre, ele olhou para o céu que estava no crepúsculo.
No final de um dos corredores do túmulo ele viu um menino baixo, que usa óculos, ele o chamou mas do nada o menino desapareceu.
O garoto do cemitério estranhou mas ele continuou a andar, no corredor seguinte ele viu uma menina, alta, bonita igual uma modelo e quando ele a chamou o mesmo aconteceu, ele andou adiante e o mesmo aconteceu com uma menina baixa, linda com cabelos marrom.
O garoto no fundo viu o portão, e tinha uma vestida de branco, era branco que nem a pele da menina, os cabelos eram morenos e lisos, ela levantou o olhar e viu seus lindos olhos azuis.
O garoto começou a seguir rumo ao portão quando virou a cabeça para a direita e  viu a menina mais linda, era baixa, mas tinha um corpo lindo, olhos castanhos claros, e cabelos ondulados morenos.
Ele olhou novamente ao portão e para a menina, e no fundo ele sentiu uma conexão com a menina a direita, ele começou a seguir rumo a ela, ele sabia que seria o rumo certo, ele escolheu a menina da direita e tinha certeza absoluta disso.
Ele levantou o braço para toca - lá, mais no último minuto tudo ficou preto novamente, tudo sumiu.

Série Cemitério: Eles não foram embora. Volume 2Onde histórias criam vida. Descubra agora