Capítulo anterior:
De seguida ele vai para junto dos meus pés, abre-me as pernas e eu...Capítulo novo:
E eu... fecho novamente pois não sei, mas acho que não estou preparada para fazer estas coisas, talvez por ter a idade que tenho, não sei... e ele diz:
- Vá lá deixa-me! - diz ele referindo-se ao que estava a tentar fazer.
- Não eu ainda não quero.
Então o Tiago começa a vir na minha direção, mas por cima de mim, ele aproxima-se e beija-me, depois começo a sentir o seu membro inferior no meu íntimo, oh meu Deus, isto não pode estar a acontecer, sei que temos as roupas vestidas mas isto é demais, e sinto o seu membro cada vez mais duro, e grande, ele começa a mexer-se, o que no princípio estava tudo bem mas numa das últimas vezes, senti uma dor, o seu membro tinha quase entrado, e pior é que doía, eu acho que ele também percebeu o que se tinha passado, ele ainda pediu para que eu o satisfaze-se com a minha boca no seu membro, eu pensei e disse:
- Amanhã!
- Porque amanhã e não hoje?
- Porque amanhã é o meu último dia cá! - ele não disse mais nada, nem eu, arrespeito desse assunto.
Passou-se um tempo e estávamos os dois deitados um ao lado do outro, em conchinha, eu acho que adormecemos os dois, vejo as horas e já são quase 04:30 da manhã, levanto-me devagar para não o acordar, e vou para o meu quarto, onde Karen continuava a dormir calmamente, deitei-me e adormeci.Acordei, mas Karen já estava acordada, eu continuo com sono, mas temos de nos levantar, quando saímos do quarto espreitamos as duas no quarto onde Tiago se encontrava, mas ele estava a dormir, então eu e Karen descemos e fomos comer, já estava toda a gente acorda passado um bocado.
Fomos para a praia, como o normal mas hoje não mergulhei pois estava mais frio que o costume, a tarde passou-se e Karen também não mergulhou pois estava mesmo frio, mas os rapazes mergulharam na mesma, com frio ou sem, como eles vêm de uma terra fria já estavam mais habituados, mas eu não. Nem no meu último dia eu tinha disposição para mergulhar, estou muito triste pois amanhã de manhã vou me embora, com os meus pais, eles vêm me buscar, será possivelmente o dia mais triste da minha vida.
Quando voltamos para casa tomamos um banho rápido, e Karen e eu subimos para o nosso quarto pois eu tinha que fazer as malas para amanhã.
Coloquei tudo na mala, e depois tentei fechar, mas isso foi um problema, já não cabia, a mala em si é pequena, e como as roupas já não estavam tão bem dobradas como dantes, não é que eu não saiba dobrar, mas dá muito trabalho, pedi ajuda a Karen e depois lá desistimos, amanhã fechamos a mala!
Descemos as escadas e fomos jantar, e depois fomos para a casa ao lado ver alguma coisa, Tiago sento-se ao meu lado, como sempre, Tomás perguntou-me:
- Rute é verdade que vais embora amanhã?
- Sim - disse triste, mas mesmo assim continuava com um sorriso, mas falso.
Quando acabamos de ver o filme vou até à cozinha onde estavam os meus tios, bebi um copo de água e voltei para ao pé do Tiago, brinquei com o seu membro, pois seria a última vez, e hoje vou mesmo fazer aquilo que ele me pediu, tem de ser, vou parar de ser medricas e vou fazer.
Depois da maratona de filmes fomos todos para a varanda, e sentamo-nos na varanda, tudo em silêncio apenas se ouvia de vez enquando carros, mas especialmente ouvia-se as nossas respirações. Depois daquele momento deprimente, a meu ver, quer dizer todos a olharem para o seu estrelado, em silêncio cada um a pensar na sua vida, feliz é que não é, não para mim decerteza, porque me vou embora.
Fomos todos para os quartos, eu e Karen num e Tiago no outro ao lado, adormeci como sempre faço, mas sem intenção. Mas desta vez Tiago não me veio acordar, já são 02:15 da manhã e ele ainda não me veio buscar, se calhar ele não quer mais nada comigo, ou então adormeceu, é melhor eu ficar aqui. Não eu vou ter com ele, é a última noite, caramba, levanto-me devagar e vou para o quarto dele, ele está a dormir, sento-me à beira dos seus pés, e abano-o um pouco para ele acordar, deito-me ao seu lado, ele vira-se e olha para mim, ele é tão lindo, eu não quero ir embora de ao pé dele, começo a dar-lhe beijos e ele corresponde aos meus beijos. Mais tarde ele tenta mexer no meu membro sexual inferior e eu não o deixo, mexo no seu membro e começo a mexer a minha mão com mais intensidade, até que ele se vem, não é só um alívio para ele mas para mim também, adoro que ele se venha, com a minha ajuda.
Passou-se um tempo e ouvimos um barulho, então eu escondo-me mas na cama, fico encolhida ao lado de Tiago, entra alguém no quarto eu não sei quem é, pois tenho o lençol em cima da cara para me esconder, a pessoa vai-se embora do quarto onde estávamos e deita-se novamente possivelmente pois não ouvimos mais nenhum barulho, Tiago pede-me uma última vez:
- Por favor faz-me - ele disse e eu entendo logo.
Eu abanei a minha cabeça a dizer que não, e o seu olhar estava triste, e eu prometi-me que ia fazer por isso é o que eu vou fazer. Vou para perto do seu membro e digo:
- Eu não sei fazer - disse e ele responde de seguida.
- Não faz mal.
Então tiro o seu membro das calças e começo primeiro a mexer com a mão e antes de fazer digo:
- Não te venhas!
Ele disse que não com a cabeça, e ele estava com um sorriso enorme na cara, estava lindo, começo a aproximar a minha cara e coloco-o na minha boca, começo a mexer a minha boca em redor do seu membro, vejo-o de cabeça inclinada para trás, eu só não quero que ele se venha na minha boca, eu não saberei o que fazer com aquilo, se engolo ou não. Entretanto paro, e afasto-me do seu membro, e digo que me vou embora, e ele disse:
- Já? Fica mais um pouco aqui comigo. - disse ele quando eu já estava em pé, ele vem ter comigo e puxa-me para mais perto dele, beija-me, mas um beijo intenso, ele afasta-se e diz:
- Faz outra vez, eu quero ver até onde vais! - ele disse e percebi que queria saber se eu conseguia po-lo todo na minha boca.
- Não eu não sei fazer - disse e ele sorri.
- Sabes sim! Foi muito bom. - ele diz e eu sorrio, ele é tão perfeito.
Então abaixo-me, ficando de joelhos à sua frente, e ponho outra vez o seu membro na minha boca, e o Tiago põem a mão na minha cabeça e empurra-a até praticamente, o seu membro tocar na minha garganta, levantei-me e disse que tinha de me ir embora e ele prendeu-me em seus braços, colocou as suas mãos no meu rabo e começou a apalpa-lo, as minhas mãos estavam por cima da sua anca, e estávamos a beijar-nos até que eu interrompi o beijo.
- Tenho de me ir embora.
Ele desta vez não me impediu simplesmente largou-me deixando-me ir, começei a dirigir-me à porta e depois volto atrás e dou-lhe um beijo forte e possessivo, afasto-me e vou me embora de vez.
Entro no quarto e Karen pergunta-me:
- Onde estavas?
- Ah na casa de banho.
- Eu procurei-te e não te vi. - ah afinal era ela que estava à minha procura.
- Eu estava na casa de banho do andar debaixo, porque me dói a barriga, por causa do período.
Ela assentiu e deitamo-nos na cama, eu realmente não menti na parte em que disse que me doía a barriga, na verdade doía mas não por causa do período, não naquele momento, estava-me a doer, como se me sentisse vazia, estava com uma sensação de vazia, dentro de mim.... e no meio dos pensamentos de tristeza adormeci.Se estão tristes, não são os únicos, também estou... espero que tenham gostado, pois foi o capítulo mais difícil de escrever a nível emocional. A história ainda não acaba aqui, sei que este capítulo foi maior do que o normal, espero que tenham gostado, apesar de tudo.
Deixem o vosso voto por favor, e comentem.
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Amor de verão
Fiksi RemajaEsta história é passada na pele de uma rapariga tímida que não sabe o que é o amor ou algum tipo de sentimento, que não seja vivido diariamente. A rapariga chama-se Rute, pois estou a contar na primeira pessoa, ela vai passar umas semanas à Nazaré...