Era fato que eu falei aquilo só para não demonstrar minha raiva. Mas eu não estava começando a ficar com muita raiva da Clara. Eu já estava no ponto de meter uns tiros na cabeça dela. Fiquei um tempo ali fora, depois entrei. Tomei um banho e fui deitar, Arthur entrou no quarto deitando encima da minha barriga e depois foi tomar um banho, eu fui atrás dele, não falei nada, só entrei sem roupa. Eu literalmente voei nele, ele ficou meio assustado, mas depois que eu comecei o beijá-lo ele compreendeu o que eu queria. Mas hoje eu estava disposto a tudo. Se a Clara tinha deixado os rastros dela até no chão do quarto, eu ia deixar até mesmo no teto. Eu fiz um oral nele. Ele gemia, me segurava com força, aquilo me dava mais tesão, seus gemidos começaram a ficar mais intensos e eu parei de chupá-lo, comecei a beijar a barriga até chegar a boca dele, fui o empurrando devagar para fora do banheiro, depois fui deitando ele no chão mesmo. Primeiro lugar que eu iria batizar seria o chão, o mesmo chão em que eles "se amaram". Ele deitado, eu mesmo penetrei seu pau em mim, eu rebolava o fazendo se contorce no chão. Comecei a cavalgar o deixando doido de tesão, o chão estava todo molhado de água e suor, eu me levantei, empurrei algumas coisas que estavam encima da mesa para o lado, deitei meu corpo e empinei a bunda para ele, que sem muito esforço meteu com vontade. Ele socava com força, muita pressão. Ele me pegou no colo me levando para a varanda do quarto, se sentou na cadeira e mandou que eu pulasse no pau dele, e assim eu fiz, ali a adrenalina era muito grande, pois se alguém chegasse ou saísse de casa nos veria ali. Ele me levou para cama no colo novamente, me jogou na cama colocando meus pés no ombro e segurando minhas coxas com força começou a dar estocadas mais violentas e fortes, agora sim, agora sim ele ia gozar, e assim foi, ele gozou dentro de mim, à medida que soltava os jatos de porra ele me pressionava ao seu corpo e caiu mole encima de mim, ofegante ele começou a me beijar ainda penetrado. Eu me sentia cheio literalmente, a pica dele dentro de mim e toda aquela porra querendo sair. Enquanto nos beijávamos eu apertava a bunda dele, e ele não recuou nem um pouco, eu o joguei para o lado, e o virei de costas, comecei a beijar a nuca e fui descendo até chegar em sua bunda.
-Amor - Arthur
-Você confia em mim? – Eu
-Sim...
-Então fica calmo – Sussurrei em seu ouvido.
Eu comecei a beijar sua bunda abrindo e passando a língua bem devagar, ele se contraiu. Eu pedi para relaxar, e assim foi, eu fiquei lambendo seu orifício por muito tempo, ele já começava sentir prazer, as vezes soltava leve gemidos e aquilo estava me deixando doido, esse prazer dele era diferente dos que eu já havia o proporcionado, me ajoelhei na cama e fiquei passando o dedo sem o penetrar, passei a cabeça do meu pau e ele se contraiu mais uma vez, mas logo relaxou, me deitei sobre ele beijando sua nuca e fazendo movimentos de vai e vem, mas sem penetrar, fiquei um tempo assim, depois me ajoelhei na cama me masturbando até gozar em seu anel todo, fiquei esfregando a cabeça do meu pau nele, ele gemia. Eu me deitei, ele se virou para mim, fez uma cara muito gostosa e o beijei. Depois fomos tomar um banho. No domingo nada de mais aconteceu, na segunda feira Robert ligou para avisar que havia feito a matricula do Murillo na escola, na mesma em que eu estudei ai o dia não teve mais paz.
-Eu falei que só depois do carnaval e ele concordou. Ele não pode fazer isso comigo. Quem ele pensa que é?-Murillo estava bravo, vermelho e com as veias saltadas.
-Calmaaa. O que ta acontecendo aqui? O dia mal começou e já esse furdunço nessa casa -Ricardo saindo do quarto dele.
-Falso. Isso que ele é... Não tirano. É ele é um tirano. Hitler perde para ele. Não tem palavra, ele não sabe cumprir uma só promessa. - Murillo
-Não é o fim do mundo não meu caro. Vamos parar de fazer show? Chega de drama! -Arthur-Show? Drama? Me poupe vai, você sabe se eu queria ficar aqui? Você sabe da conversa que eu tive com o Rafa? O Rafa conversou com ele... Então cala boca, e não se intrometa na conversa. - Murillo
-Murillo... Abaixa seu tom de voz, e tenha mais respeito. Ninguém pode fazer nada em relação a isso. E você tem que aceitar a final você é sustentado por quem? E se eu bem me lembro você não é maior é? Então pronto. Agora chega de confusão. - Eu disse
-Até você vai ficar do lado deles? Você? Rafa? – Murillo
-Não estou do lado de ninguém, mas não precisa disso aqui né. Enfim, vamos tomar Café da manhã para recomeçar o dia - Eu disse
-To sem fome - Murillo saindo para o quarto dele.
-Murillo. Volta aqui agora!-Eu disse sem nem ao menos acompanhar ele com os olhos
-O que que é? - Murillo
-Já ouviu falar em desculpas? Acho que já né. Então, pode usar essa palavra com o Arthur. - Ele me olhando calado
-Larga isso Rafa vamos comer – Arthur
-Gente não precisa disso tudo. – Ricardo
-Murillo, eu mandei você fazer uma coisa e eu ainda não vi fazer. Como é vai demorar muito ainda?
-Arthur desculpa. Posso ir para meu quarto? - Murillo
-Agora pode.-Ele saiu e o Thiago ia atras dele - Ei, você fica. Não é para você ir adular ele não. Nem você nem ninguém - Eu disse olhando para o Ricardo e o Arthur. Ricardo ia falar algo mas eu o interrompi - Ricardo não fala nada, você foi do jeito que foi com o Arthur e olha como ele ta agora.
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Meu Pequeno Grande Homem
RomanceEsta obra não é minha, foi postada em uma comunidade na época do saudoso Orkut. Venha se apaixonar também por Rafael & Arthur. Todos os créditos a Patrick T.