Capítulo 43

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Boa tarde meus anjinhos!

Agora só falta mais um capítulo e o epílogo.

Beijinhos e boa leitura!!


Eu abri os olhos, a visão estava meio turva, eu via pontos de luz, com o passar dos segundos a visão foi se clareando e o cérebro foi mandando lembranças. Aquele era meu quarto, meu antigo quarto, eu estava na minha antiga casa. Eu me virei para o Arthur e ele estava me olhando, ele se aproximou me deu um beijo na bochecha e passou o braço em volta do meu corpo. O quarto estava vazio, tirando os moveis embutido nada do meu antigo quarto estava ali. Eu não conseguia acreditar, eu tava tão sem reação, todas as vezes que eu estive ali depois de ter sido expulso eu alimentava um ódio dentro de mim, e hoje eu só sentia saudades, eu queria falar algo ,mas não conseguia, as lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto mas não tinha som, não tinha expressão, Arthur me apertou ao corpo dele. Tinha um colchão no chão, e o que parecia ser uma caixa térmica do lado, a porta da sacada estava entre aberta e só entrava um filete de luz, mas o quarto estava doto iluminado por chamas de pequenas velas acumuladas em três ou quatro, em pontos estratégicos do quarto.

-Que lindo... - Eu me virei e beijei o Arthur

Foi tudo que eu consegui falar na hora. Arthur me beijou e entre o beijo ele disse que me amava. Eu parei o beijo olhei de novo em volta, eu ainda não acreditava. Eu andei de costas até chegar a porta e olhei para o corredor, tudo vazio, de fato era mesmo a casa onde eu nasci e cresci.

-Gostou? – Arthur

-Gostei, mas... Achei que íamos viajar mesmo, eu to tão surpreso.

Arthur de uma vez me pegou no colo e me levou de volta ao quarto, ele nos levou até o colchão, se sentou encostado na parede, me puxou me sentando entre as pernas aberta dele. Nós dois olhávamos para o quarto.

-Lembra aquela noite que você me chamou para assistir filme com você? – Arthur

-Lembro sim. O que tem?

-Aquele dia eu queria te chamar para ir lá para casa, mas eu fiquei tão sem graça, tava com tanto medo, ai você me ligou de volta, e mesmo me contradizendo falando que era coisa de gay, eu vim.

-Nossa aquele dia eu fiquei com uma raiva tão grande tua, tu não tem noção.

-Eu tenho sim, você ficou quase toda a noite frio comigo, me tratando só com educação, mas não existia nenhuma intimidade entre nós dois.

-Você fez por merecer.

-É, mas aquele dia eu vim na tua casa porque eu não ia conseguir dormir sem te ver. Eu já estava tão ligado na tua, que eu não me compreendia... Me lembro que perguntei se eu podia me sentar, eu queria me sentar na cama, do seu lado, mas você logo me mandou sentar no chão. - Arthur disse rindo e depois o continuou. - E tudo o que eu queria era ficar ao seu lado.

-Você ta agora, e não vai sair nunca mais né? - Eu me virei olhando no rosto dele.

-Nunca... Aquele dia eu queria mesmo era ter dormido na cama, e não no colchão.

-Era só ter pedido.

-Eu não ia conseguir.

-Pedir ou dormir?

-Os dois. - Arthur sorriu depois me deu um beijo no pescoço. - Já fizemos tantas coisas aqui dentro, no banheiro... Banheiro, lá que transamos a primeira vez.

-Lá foi minha primeira vez amor. Só você que já...

-Assim como você, só você já me comeu... Falar em comer.

-Arthur, por favor, né.

-Eu ia perguntar se tu quer comer alguma coisa.

-Ah ta, achei que você ia falar que queria me...

-Mais tarde ou agora se quiser.-Arthur disse beijando minha nuca.

Eu nem precisei responder, me virei e sentei no colo do Arthur já tirando a camisa dele. Arthur tirou toda minha roupa. Eu ainda em seu colo, ele foi me deitando no colchão, enquanto me beijava eu desabotoava a calça dele. Eu consegui empurrar a calça e a cueca dele só até o joelho, Arthur ergueu minhas pernas e se deitou para chupar minha bunda, ele se levantou e ficou por alguns segundos ali me admirando para em seguida penetrar em mim com cuidado, mas com pressão. Arthur estava ajoelhado com minhas pernas apoiada nos ombros dele, ele metia com força, cheio de vontade de me foder. Depois ele se levantou terminou de tirar a calça e a cueca que ainda estava até o joelho, me colocou de quatro e voltou a meter sem pena, do jeito que eu gosto. Arthur me segurou com força e eu já sabia que ele iria gozar. Eu estava em um estado de satisfação tão grande que eu não precisa fazer mais nada, mas o Arthur me virou e começou a me chupar, me fazendo gozar na boca dele, em seguida ele escalou meu corpo chegando até minha boca, onde ele me beijou e ficou deitado por cima de mim.

Meu Pequeno Grande HomemOnde histórias criam vida. Descubra agora