(S/N) POV'S
Eu estava dançando animadamente junto ao meu namorado, estávamos todos entre amigos, ele me disse que iria buscar umas bebidas para nós, eu continuei dançando, até chegar um amigo dele, talvez, eu nem me importei em saber quem era, continuei dançando com ele, que estava com a mão em minha cintura, continuamos dançando, até me puxarem bruscamente pra fora do estabelecimento em que ocorria a festa, na hora fiquei sem reação e não consegui me soltar, a única opção era caminhar também.
Chegando lá fora, percebi que quem me puxava era Nathaniel, ele me prensou na parede e gritou, bem perto de mim
- O QUE PENSA QUE ESTAVA FAZENDO? ESTAVA PENSANDO QUE IRIA ME COLOCAR CHIFRES? LOGO COM MEU AMIGO? - ele falou enquanto, eu estava com os olhos fechados e com o rosto virado para o lado
- Primeiro, para de gritar comigo
Segundo, eu só estava dançando, nada demais
Terceiro, eu não queria colocar chifres em você, você sabe disso, eu preferiria terminar o namoro
Quarto, se eu fosse desse tipo, de trair, eu não faria isso logo com seu amigo
Quinto, você estragou tudo, vamos pra casa - Eu falei isso, ainda calma, não estava afim de brigar- Argh! Me desculpa, eu não gosto de ver nenhum cara chegando perto de você. Você é minha, entendeu? Minha! - Ele falou e apertou mais meu braço, me fazendo olhar pra ele e fazendo-me prensar meus lábios, contra si mesmos
- Para com isso, eu não sou um objeto para pertencer à você. ME SOLTA - Ele me soltou e eu andei até o carro, olhei pra ele e ele o destravou o mesmo, abri a porta do passageiro e entrei, ele fez o mesmo, só que no banco do motorista
- Me perdoe... eu só não sei o que fazer quando algum cara chega em você. Eu tenho ciúmes, droga! - Ele falou e bateu suas mãos no volante, logo conectou a chave na ignição, e deu a partida, ao longo do tempo, conversamos e eu acabei o desculpando, sou trouxa mesmo (-_-)
NATHANIEL POV'S
Passei a mão na perna de (S/N) e a apertei de leve, eu queria fazer amor com ela, qual é, já faz três dias que não fazemos isso, antes fazíamos quase todos os dias, (menos quando ela estava de TPM), quatro vezes ao dia, por isso, quando ficamos dois dias sem fazermos, nos sentimos desconfortáveis.
Ela mexeu a perna, prensando as mesmas, ela estava excitada, eu sabia disso, ela mordia os lábios à toda hora. Ela também colocou a mão na minha perna. Safada. Eu tirei a mão da perna dela e levei a mão da mesma até meu membro, ela o apertou e eu suspirei, sorri e ela tirou meu cinto e desabotoou minha calça, me inclinei e ela abaixou a mesma, ficou apertando e soltando meu membro, como uma espécie de massagem, apertei minhas mãos no volante e mordi meus lábios, ela se abaixou e beijou meu membro por cima da cueca, abaixou mesma e começou a dar beijinhos em toda a minha extensão, que já estava bem animada.
Ela começou a me chupar, primeiro só em cima, depois abocanhou-o por completo, levando suas mãos ao mesmo, me masturbando, ela me chupava lentamente, eu levantava meu quadril, conforme ela ia balançando sua cabeça
- Oh, (S/N), isso... mais rápido - Eu falei enquanto gemia
- Cala a boca, sou eu quem mando aqui, você foi um daddy muito mau - Sorri, afinal é assim que nos chamamos, eu chamo ela de baby e ela me chama de daddy. Então, isso quer dizer que está tudo bem entre a gente
- Calma, baby. O daddy só fez aquilo pra te proteger - eu falei enquanto ela tirou a boca do meu membro, e ficou só me masturbando
- Mas eu não gostei, você me tratou mal - Peguei no cabelo dela e abaixei a cabeça dela novamente, ela abocanhou meu membro de novo e eu gemi novamente
[...]
Chegando em casa, eu saí do carro. Quando chegamos ao nosso quarto, ela me empurrou na cama, tirou minha roupa e a dela, subiu em cima de mim e me beijou profundamente, enquanto sua mão pressionava minhas bochechas, forçando-me a fazer um bico.
Troquei as posições e ela me parou e olhou-me, passando a mão em meu rosto e sorrindo maliciosa
- Eu comando hoje, daddy - Falou e trocou novamente as posições
Se inclinou novamente pra frente e me beijou, posicionando meu membro em sua entrada e rebolou em meu colo, levei minhas mãos à sua cintura e a ajudei a começar seus movimentos, pra cima e pra baixo
- (S/N)... Oh... i-isso, caralho - eu gemi e ela acelerou seus movimentos, fazendo eu tombar minha cabeça pra trás, enquanto apertava a cintura dela, pra frente e pra trás.
Ela se inclinou sobre mim e eu abracei a cintura dela, agora, me mexendo pra cima e pra baixo, enquanto ela gemia baixo em meu ouvido, o que me excitava ainda mais
- Eu te amo, baby. Muito mais do que você pode imaginar - Comecei a gemer alto, juntamente com ela, era maravilhosa a sensação de quando chegamos ao nosso ápice juntos.
Quando chegamos ao nosso orgasmo, ela deitou ao meu lado e se aninhou à mim, me abraçando. Estávamos quase dormindo, quando as últimas palavras dela foram:
- Você também não imagina o quanto eu te amo, daddy!
Sorri e a apertei mais no abraço, e assim, dormimos
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Não sei se ficou bom, mas eu tentei, fazer hot, definitivamente não é minha especialidade :-(