Na vida, nem tudo é como um "mar de rosas". Nem mesmo para os mais privilégiados de Hollywood, como Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson. Mas as vezes o destino, pode até pregar uma peça, que jamais, alguém poderia imaginar. Jennifer uma mulher de 25...
Aquela semana continuou normalmente tranquila. As vezes Josh vinha posar aqui em casa, mas não era todos os dias -talvez, quem sabe!. Não havíamos declarado oficialmente o nosso namoro, aliás, ele acabou de sair de um "possível casamento" e ainda tem a Cláudia. Hoje o dia tinha começado normal. Era uma sexta-feira e Josh não estava comigo pois o mesmo tinha acabado de ser chamado para uma reunião sobre um novo trabalho que estavam propondo a ele. Levanto da cama, e como estava sozinha ( Meu irmão tinha ido embora a dois dias atrás - e estava pensando em como "despachar" Cláudia) coloco um expresso pra fazer. Enquanto o café não descia, resolvo trocar de roupa, e descido fazer algo diferente hoje, fora da rotina.
Opto por colocar uma calça simples jeans, com apenas detalhes nos joelhos e uma blusa básica da cor preta
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O café já estava pronto, saio do quarto e vou para sala de estar e sento na cadeira já com a xícara de café nas mãos. Bebo devagar, enquanto penso na vida em que eu estou vivendo ao lado de Josh. Parece que tudo está se encaixando aos poucos, mesmo com pequenas barreiras, Josh sempre é o mesmo. Já estávamos com quase um mês de namoro; não que eu tenha me tornado uma namorada obsessiva por contar cada dia que passava - talvez sim - Penso com sorriso nos lábios.
Termino de tomar somente o café, não estava com tanta fome, qualquer coisa comprava algo no caminho. Não havia contado a ninguém sobre a minha saída, queria ficar livre por um instante. Não tinha nenhum destino, simplesmente queria sair e ponto.
Peguei minha bolsa, e sai do apartamento, entrei no elevador e apertei o botão que me levava ao térreo. Fique no mesmo uns 20 segundos e a porta já estava se abrindo. Coloquei o óculos para não ser perturbada, não que eu não gostasse - é que naquele momento eu queria paz e tranquilidade.
Dei bom dia ao porteiro e segui sem rumo. Acenei para que um táxi parasse. Por sorte, vinha vindo um, no qual parou. Entrei e logo o motorista pegunta:
- Bom Dia, Aonde a senhorita gostaria de ir?
- Bem.. - Rio - eu não sei ainda - pauso - conhece alguma praça aqui por perto?
- Sim
- É muito longe? - Pergunto
- Não- Pausa- Uns 5 km - Responde.
- Pode ser então - Afirmo
Ele acelera e partimos a destino da praça, cuja o nome eu não sabia. Passamos por diversas ruas movimentadas. Varias pessoas correndo sem parar; buscando coisas para se satisfazer seu desejos momentâneos.
Eu estava feliz, eu estava preenchida. Sabe quando você quer agradecer todas as coisa? Dizer obrigado á todo momento? Saltitante e feliz eu estava, e eu queria ser grata.
Estava empolgada com minha fugida de casa, me sentia como uma aluna matando aula, e sabe? era ótimo - não significa que quando eu era adolescente eu fazia isso, ok?
