#16

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#Milla Vittorio

Já se passou um dia, depois daquela noite, eu e Conrado Dorigan ainda não conversamos, e confesso que estou preocupada, não achei que seria assim, talvez Conrado não esteja pronto como eu acho que estou, eu achava que ele estava, ele pode ter se arrependido, ou pode estar com raiva de mim por praticamente ter forçado ele esquecer a Alicia.

O que eu fiz?

Esse e meu problema, eu sempre faço tudo por impulso, e acabo destruindo tudo. Foi assim com o Dylan, eu mau conheci ele é já me entreguei, e depois descobri que ele estava namorando minha melhor amiga, e agora o Conrado, eu deveria estar ajudando ele a trazer a ex de volt, e agora acabei misturando tudo.

Meu celular vibrou na minha mão, dês da hora que acordei que não tiro ele de perto de mim, esperando uma mensagem, ligação, ou alguma notícia do Conrado.

Respirei fundo antes de ver quem me mandou mensagem. E ele, dessa vez não sentir vontade de sorrir, mais senti medo.

"Oi Milla, desculpa ter demorado tanto pra falar com você, sera que você pode vir aqui na minha casa pra gente conversar, tô aguardando sua resposta?"

Finalmente um sinal, mas esse "conversar" me deixa nevosa e muito ansiosa, e com medo, sei que ele quer falar sobre aquela madrugada no carro, mas só pode ser duas coisas, o começo de um namoro de verdade, ou o fim de algo de mentira. Que a melhor das opções para o Conrado vença.

" Oi, e claro que podemos conversar."

Meu coração bate acerelado.

"Meu motorista estar indo te busca."

Ele não vem, sentir um pequeno aperto no peito, ele não vir me buscar não quer dizer nada, ele pode estar ocupado, ou fazendo qualquer outra coisa, tenho que parar com essas paranóias.

" Ok. "

Me arrumei, e é claro que caprichei, não sei o que estar me esperando, corri para janela e o carro já estar estacionando no mesmo lugar de sempre, tranquei o apartamento é desci ate lá.

O motorista abriu a porta como já de costume.

- Boa tarde senhorita Milla!

- Boa tarde!

Entrei no carro e ele fechou a porta, segundos depois estava indo em direção do condomínio, indo para casa do Conrado.

Alguns minutos depois o carro estacionou em frente a casa do Conrado, respirei fundo.

O motorista abriu a porta para mim.

- Obrigada!

Sair do carro.

Andei em direção da casa, toquei a campainha.

Minutos depois a porta se abriu, Conrado estar na minha frente agora, ele estar de roupão, de chinelo e com um buque de flores na mão.

Sorrir.

- Oi!

- Oi Milla, entra!

Entrei na casa e Conrado fechou a porta.

Virei para encara ele. Conrado veio em minha direção com o buque e de entregou. Tomei o buque da mão dele.

- E lindo, obrigada!

- Desculpa Milla!

- Pelo o que?

- Ter sumido depois do que aconteceu!

Os Desencontros de MillaOnde histórias criam vida. Descubra agora