#78

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#Milla Vittorio

Não gosto de pensar que tudo está dando certo para mim, enquanto pro Conrado tudo desmorona, esse é nosso começo, e não tinha que começar assim, não foi assim que a gente planejou.

- Você precisa correr atrás, não pode desistir, você não é o homem que desiste, e nunca será!

Falei, Conrado e eu estamos no meu apartamento, ele ainda está indignado com tudo que aconteceu, ele está estressado e com raiva, quem não estaria numa situação dessas? Só que eu preciso manter a minha calma, Conrado  precisa de mim mais do que nunca, e mesmo ele estando nesse mal humor terrível eu ainda vou estar aqui do lado dele dando força e apoiando ele.

- Só espero que o Dylan não saia da cadeia tão cedo, tudo isso por culpa dele, mas que droga!

Encarei o Conrado.

- Me explica como tudo isso aconteceu?

Ele respirou fundo.

- Eu sempre impus regras na empresa, e tinha uma regra em especial que o Dylan resolver não seguir!

- Qual era a regra?

Perguntei.

- Nada de negócios com políticos, muito menos com os corruptos, eu queria o nome da minha empresa longe de qualquer associação com a política!

- O Dylan não seguiu a regra!

- Não, fez tudo pelas minhas costas, lavou dinheiro, fez milhares de documentos falsos, Dylan tem uma ambição que vai além dos limites do ser humano, eu até que revertir a situação, mas não por muito tempo!

Olhei pra ele confusa.

- Se você sabia de tudo isso, por que não mandou o Dylan ir embora da sua empresa?

Conrado passou a mão no rosto.

- Queria ele por perto, caso tudo viesse a tona!

- Você foi esperto!

- Não o suficiente!

Conrado falou triste, não disse nada,  fui até meu quarto, preciso aprender como agir sempre que o Conrado estiver pra baixo, tenho que encontrar um jeito de ajuda ele com tudo isso que ele está passando, sei que só estar com ele não o ajuda o suficiente, preciso fazer mais que isso.

Conrado me seguiu até o quarto.

- Me desculpa!

Ele falou sério, encarei ele.

- Desculpar pelo o que?

- Por eu esta sendo tão chato com você, só falando dos meus problemas!

Sorrir pra ele.

- Ouvir seus problemas faz parte do pacote de ser sua namorada!

Conrado veio em minha direção e me puxou pela cintura.

- Que bom que o pacote de namorada não é só isso!

Conrado me beijou de leve, enquanto pressiona meu corpo ao dele, tirei o terno dele, Conrado está usando uma camiseta banca com algumas listras, e uma gravata preta, minha vontade é de tirar toda roupa que ele está vestindo, mas não preciso ter pressa.

Conrado me virou de costas pra ele, e com rapidez abriu meu vestido, ele desceu a mão pelo meu corpo, me arrepiei inteira com o toque dele

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Conrado me virou de costas pra ele, e com rapidez abriu meu vestido, ele desceu a mão pelo meu corpo, me arrepiei inteira com o toque dele.

- Você foi feita pra mim!

Conrado sussurrou em meu ouvido, enquanto as mãos dele passeiam por todo meu corpo, ele parece que tem meu manual de instruções, ele sabe tocar meu corpo de um jeito que nunca ninguém soube tocar, e posso concordar com ele, eu fui mesmo feita pra ele, disso eu não tenho dúvida. Conrado me virou de frente a ele e beijou meu pescoço, sinto os lábios dele tocarem bem lentamente minha pele, fazendo meu corpo incendiar, Conrado colocou os lábios dele nos meus, ele me beija com urgência, como se a gente não tivesse tempo, um beijo intenso, eu mal consigo respirar, mas não quero parar de beijar ele, quero cada vez, quero beijar ele até não ter fôlego nenhum.

Quando eu era mais nova, eu achava que todas das vezes que eu estivesse com um homem, os momentos seriam românticos, como são nas maiorias dos filmes românticos, não penso mais assim, aprendi com o Conrado que prazer vai além do romance, muito além.

- Você é minha vida!

Conrado sussurrou.

- É você é a minha!

Falei, Conrado segurou firme em minha cintura e me levou em direção da cama, ele me deitou na cama e logo em seguida se deitou comigo, ele segurou meu rosto e sorriu.

- Você é minha única conquista que eu farei de tudo pra nunca mais perder!

Sorrir, puxei o rosto do Conrado pra perto do meu.

- Você não precisa ter medo de me perder, eu não vou a lugar nenhum!

 Conrado beijou meus lábios, depois meu rosto, e meu pescoço, as mãos quentes dele estão em meu corpo, minhas mãos puxam o Conrado pra mais perto, muito mais perto, só que mais perto do que a gente já está é impossível

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Conrado beijou meus lábios, depois meu rosto, e meu pescoço, as mãos quentes dele estão em meu corpo, minhas mãos puxam o Conrado pra mais perto, muito mais perto, só que mais perto do que a gente já está é impossível.

Abrir os botões da camiseta dele com rapidez, e enquanto eu faço isso ele está me olhando com um sorriso no rosto, é tão bom ver ele sorrir, e que bom que o motivo sou eu, tirei a camiseta dele e passei a mão de leve no peito dele parando no lado esquerdo, consigo sentir as batidas do coração dele, está num ritmo acelerado, assim como os meus batimentos.

- Meu coração bate assim sempre que você está por perto!

Conrado falou colocando a mão dele em cima da minha mão que esta no peito esquerdo dele, sorrir.

Peguei a não dele e coloquei no meu peito esquerdo.

- O meu também!

Ficamos por um bom tempo assim, eu com a mão no peito esquerdo dele, e ele com a mão no meu, apenas sentindo os batimento do coração um do outro, olhando um dentro dos olhos do outro, queria poder ler a mente dele, sabe no que o Conrado estar pensando olhando pra mim, se ele pode-se  ler minha mente, saberia o quanto me sinto sortuda por ele me  amar, e o quão sortuda me sinto por amor e ter ele comigo.

Conrado começou a tirou toda minha roupa devagar sem tirar os olhos de mim, e depois de tirar toda roupa que eu vestia, ele já não era mais o Conrado romântico, e quer saber, ainda bem que não...

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