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E aí meu povo? Espero que esteja tudo bacana com vocês. 

Chegamos ao último capítulo deste projeto maravilhoso, e mais uma vez graças ao apoio e carinho de vocês que compartilharam esse momento conosco. Espero que essa história tenha significado para vocês um terço do que significou para nós. Essas meninas são peças fundamentais no meu dia a dia, e desde quando chegaram não houve um único momento no qual não estiveram presentes. Como vocês não sabem quem eu sou, posso exalar viadagem aqui. Mas de verdade, ter a oportunidade de compartilhar tanto e ainda mais algo tão especial como esse projeto é um dos goals da minha vida. 

Não quero ficar uma puta sentimental porque temos um capítulo para ler e experimentar muitas sensações. Espero, de todo coração, que vocês tenham vivenciado essa história com o mesmo carinho que tivemos ao escrevê-la...

Aproveitar sua atenção para dizer que temos um outro projeto maravilhoso chamado ADJETIVOU no instagram, twitter, facebook e adjetivouu no tumblr, onde compartilhamos mais dos nossos pensamentos a través da escrita. Convido vocês a dar uma olhada e se gostarem, aquele like maroto, né non? 

Obrigada pelo apoio e carinho de todos vocês.

Vamos ao capítulos.

CREMOSAS, AMO VOCÊS, MAIS UM PROJETO FEITO PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

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La Habana del Este é um município de Lá Habana, Cuba, composto por algumas cidades pequenas, entre elas está Cojimar. Antes da colonização espanhola, todo o município pertencia a Guanabacoa, território indígena que em taíno significa "terra de Rios". Como povo, existe desde o século XVII. Mas foi no século XIX que a burguesia criola estava mudando seus costumes para se reunir nas costas da Praia de Baracoa, revelando a beleza de Cojimar.

Suas riquezas conhecidas por suas águas mineromedicinais, eram antes patrimônio da população desprovida dos bairros pobres de Regla, Casablanca, Santa María del Rosario e Guanabacoa, dando assim uma condição de "Praia popular" ao pequeno paraíso. Cojímar foi um dos poucos territórios livres das ações bélicas no conflito independentista, permanecendo como balneário e território de férias.

Um lugar calmo, regido pela pesca e guiado pela fé na Virgen del Carmen, estrela do mar e padroeira dos pescadores, Cojímar é o pedaço de paraíso para Camila.

Uma jovem sonhadora, coração bom e um sorriso difícil de ser ofuscado. Por onde passa tem alguém para conversar e acenar. Todos conhecem a bela garota de 19 anos e sua família.

Seus pais são donos de um restaurante famoso pela comida caseira e segredos culinários que se perpetuaram por várias gerações, El Chango. Alejandro, mexicano e pai da jovem, é conhecido na ilha por ser um louco apaixonado por seu país, mas que não consegue deixar Cuba por seu amor a esposa, Sinuhe, gerente do local e de ótimos dotes administrativos.

Além de Camila, eles têm a mais velha Sofia, de 25, quem guia o caminho da irmã caçula em sua jornada. Mas só o caminho mesmo, já que Sofia e Camila são como água e azeite. A mais velha, estudante de arquitetura e com um estilo de vida muito badalado, vive rodeada de suas amigas e frequentando os melhores lugares. É popular e atrevida, mas nada disso a afasta de suas obrigações. Já a menor dos Cabello gosta de ser um espírito livre. A estudante do segundo ano de Música, venera a natureza, seu violão, livros e más companhias. Gosta de ser educada com todos e apesar de sempre risonha, reserva em si uma personalidade forte, diria até que selvagem. O segredo de Camila? Bom, na verdade ela tem alguns. Comecemos pelo não tão segredo assim no bairro: Colson Baker, ou como gosta de ser chamado em seu círculo, Machine Gun Kelly.