O início...
Em um lugar distante da cidade...
-Me mata logo!! -o homem na minha frente implorava.
-Já esta cansando de brincar? Agora que eu começei! -digo girando a faca entre meus dedos enquanto solto uma gargalhada alta.
-Seu infeliz! Você não passa de um demônio!
-Obrigado pelo elogio, senhor. -começo a caminhar para de trás da cadeira onde aquele verme estava sentado e amarrado. -mas, eu ja sabia disso. Não precisava me falar.
-Maldido! Por que não me mata logo de uma vez!?
-Calma... Ainda vamos brincar de martele o dedo. -pego um martelo que tinha perto de mim, e o taco sem piedade alguma sobre o dedo mindinho da mão esquerda dele.
-Argh! -grita ele com muito dor.
E assim fiz, com todos os dedos dele, um por um... Quebrando todos.
-Desgra... çado... Seu... Infeliz... -falava ele com dificuldade.
-Você ainda esta falando? Chega! Estou enjoado da sua voz!! -pego a minha faca no meu bolso e aponto para a garganta de minha vítima, que me olha com medo nos olhos.
-Você...
-Go to sleep...
-Não...!!
Em uma velocidade considerada incrível, eu rasguei sua garganta, fazendo o sangue espirrar na minha cara. Vi ele se engasgar com seu próprio sangue, e logo morrer.
-Que bosta! -dei um chute naquele corpo imundo, e saí de lá. -Tenho que tirar esse troço daqui... Pensando bem, vou deixar aí mesmo, será um presente para a polícia. -dei uma risada sínica e sai andando.
Em um hospital...
-Força! Vamos você consegue! -diz a enfermeira.
A respiração forte e ofegante da mulher que estava dando a luz a um bebê, era alta e qualquer um podia ouvir. Dor e medo era o que a tal mulher sentia. Alguns minutos, na mesma agonia, um choro pequeno, fino e delicado era ouvido e a mulher para de gritar de dor. O medico enrolou o pequeno bebê em um pano branco, e entregou o pequeno para a sua mãe.
-Meu bebê... -diz a mulher com a voz chorosa.
-Parabéns senhora, é uma linda menina. -diz o medico.
-Veja amor, a nossa pequena... -diz a mulher ao seu esposo, que nao saiu de seu lado por nada.
-Ela é linda... -falou ele, pegando a pequena no colo.
Alguns minutos depois, os médicos pegaram a pequena, para fazer alguns exames. Fizeram uns exames na mãe. Tudo estava bem. Família feliz, era o que se via naquela noite chuvosa.
Pra quem não entendeu:
Primeira parte da historia, foi narrada pelo o Jeff.
Segunda parte da historia foi narrada pelo o narrador. Dúvidas? Deixem nos comentarios.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Filha do Jeff The Killer. "Tal pai, Tal filha"
Fanfiction"Tal pai, Tal filha" Toda vez que ouvir isso, irá lembrar de uma garotinha, que antes se chamava Isabela... hoje conhecida como: Isa, a filha do maior assassino de todos os tempos. Ou como Jeff prefere: Pequena Killer