Amorinhas (es)...
Primeiramente... É importante que vejam o vídeo no final... Ficará bem claro...
Chegamos ao final de mais uma etapa da vida da família Cullen Black... Muitas emoções, muito choro (da minha parte confesso... Frouxa...)... Esse é um capítulo que me toca muito por já ter vivido uma passagem semelhante. Essa música me faz debulhar em lágrimas...
Espero que gostem e se não gostarem, por favor, não me matem...Beijocas,
D.
X-X-X
SARAH
Já havia se passado algum tempo desde a última crise de Deborah. Eu me sentia triste por minha irmã. Eu sabia que ela estava sofrendo, mas não poderíamos fazer nada se ela não quisesse ajuda.
Meus avós saíram e todo o pessoal ia sair mais tarde. Lucas pediu para mim se não era melhor ficarmos em casa porque não queria deixar Debbie sozinha. Concordei. Por mais que não nos falássemos ela ainda era minha irmãzinha.
Estava pensando no quanto Lucas era perfeito. Além de cuidar de mim, ainda se preocupava com minha família.
Mesmo que Debbie não merecesse, pois tudo o que fazia era azucrinar nossa vida. Era o modo como ela lidava com os problemas: rebeldia. Cansei de tentar falar com ela. Toda vez que o fazia, Debbie me tratava mal.
Estava na cozinha quando braços fortes abraçaram minha cintura por trás. Sorri me inebriando com seu perfume.
- Pensando longe amor? – perguntou suavemente ao meu ouvido me fazendo arrepiar.
- Aham... – foi só o que eu consegui dizer, pois no momento ele desceu seus lábios de meu ouvido para meu pescoço.
Arfei me virando de frente para ele e encontrando seu olhar. Sem perder um segundo mais, uni nossos lábios em um beijo ardente. Os lábios de Lucas eram macios e suculentos. Ele nos virou e me ergueu para que sentasse na bancada. Cruzei minhas pernas em sua cintura o puxando mais para perto. Em poucos segundos sua camiseta estava jogada em algum canto do cômodo. Beijá-lo era indescritivelmente bom. Lucas era carinhoso, mas hoje ele estava muito quente. Um pigarro alto nos fez despertar para onde estávamos.
- Ei... Não esqueçam que tem menores na casa? – falou Isaac sorrindo apontando para o segundo andar da casa onde Deborah estava.
Baixei a cabeça envergonhada me escondendo no abraço de Lucas. Meu irmão riu alto.
- Oi Isaac. – Lucas cumprimentou sorridente.
- E aí cunhadinho? Não vou perguntar se está tudo bem porque isso é óbvio depois dessa grande demonstração de afeto. – falou sorrindo debochado.
- Mas é um engraçadão mesmo! – Lucas falou divertido – Você não tinha que sair não garoto? – perguntou.
- Sim, mas agora estou em dúvida. – respondeu - Não sei se é seguro deixar minha irmã sozinha com você. – falou e eu revirei os olhos.
- Não se preocupe irmãozinho. Estarei em boas mãos. – falei.
- Sei... Sei bem onde andam as boas e grandes mãos de Lucas. – falou bicudo – É nesses momentos que agradeço não ter o poder de ler a mente das pessoas. – falou saindo.
Escutei um "se comportem" de Isaac já na garagem. Ri ainda abraçada a Lucas.
- Bem... Onde estávamos? – perguntou ele malicioso e eu sorri.
- Indo sentar no sofá como um casal de namorados decentes. – falei sorrindo ainda mais do bico que ele fez.
- Se não tem outro jeito... – falou me soltando e indo colocando sua camiseta.
- Oh meu bebezinho... – falei dengosa – Temos que ter mais cuidado. Você já pensou se não fosse Isaac que tivesse entrado e sim meu pai? – perguntei e ele arregalou os olhos.
- Nem pense nisso. Eu tenho amor a minha vida. – falou e eu ri.
- Eu também. – falei rindo e me sentando no sofá.
Aconcheguei-me nos braços de Lucas e ficamos assistindo um filme. Estávamos comportados, mas quando me virei encarando seu peito nu, uma vez que havia tirado a camiseta novamente devido a sua temperatura, eu não agüentei. O beijei de novo com vontade. Ele correspondeu à altura. Minhas mãos tateavam desesperadas por seus músculos. Escutei ele estremecer ao meu toque. Estávamos novamente na mesma situação de antes quando ele me soltou rindo. Não entendi então ele falou:
- Depois seu irmão diz que sou eu que ando descuidando de onde coloco minhas mãos. – falou rindo.
Sorri envergonhada. Tinha plena certeza de que meu rosto estava vermelho. Disfarcei levantando.
- Err... Vou fazer pipoca para a gente. – falei.
- Eu não vou sair daqui. – falou piscando.
Senti minhas pernas amolecer. Sai antes que "o atacasse" novamente.
Estourei a pipoca e percebi que Debbie estava conversando com Lucas. Pela sua voz ela parecia feliz. Parei de prestar atenção na conversa, pois não era educado. Fiquei feliz por ela estar assim. Será que decidiu dar uma chance para ser feliz?
Peguei a tigela animada e me direcionei a sala. Quando cheguei lá o que vi me horrorizou! Escutei um barulho de vidro se partindo. Percebi tarde demais que havia estourado a tigela em minhas mãos. O que estava acontecendo ali?
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New ties of dawn - Part I
FanfictionRENESMEE Minha vida com Jacob era ótima. Morávamos em Plascassier, no sul da França. Eu estudava música na Académie Royale de Musique ou Academia Real de Música. Conceituada no mundo e fundada em por em 1669. Logo me formaria com méritos. Apesar do...