RENESMEE
Minha vida com Jacob era ótima. Morávamos em Plascassier, no sul da França. Eu estudava música na Académie Royale de Musique ou Academia Real de Música. Conceituada no mundo e fundada em por em 1669. Logo me formaria com méritos. Apesar do...
Amores... Esse é o nosso Lucas em momento fofis para quem não lembrava...
Beijocas,
D.
X-X-X
RENESMEE
Jacob não desgrudou de mim e eu o entendo. Após a notícia bombástica até eu realmente fiquei com medo. Existiam muitas histórias a respeito. Lendas sobre monstros que comiam outras espécies, e eu fiquei com medo de estar gerando um desses. Fiquei absorta em pensamentos até que senti um cheiro bom e desconhecido: podia-se dizer que era a mistura de meu cheiro com o de Jake. Meus bebês! Eu queria muito vê-los. De nada adiantava ficar aqui me lamentando. O que tiver que ser será! - Pai... quero ver meus filhos... – chamei-o lentamente. Em pouco tempo ele estava com duas pessoinhas gordinhas em minha frente. O menino tinha cabelos castanhos e olhos cor do céu. Sua pele era branca, porém menos pálida que a minha. Suas bochechas eram rosadas e seus lábios, cheios e vermelhos como os meus, entretanto o formato dos mesmos e do rosto eram iguais os de Jake. Trazia um sorriso gigante nos lábios que me lembrava muito o sorriso de lobo do Jake. A menina tinha uma beleza angelical. Destacava-se diferindo do irmão, a cor do cabelo que era bem mais escura e os traços delicados herdados de minha mãe. Seus lábios também eram mais carnudos em formato de coração. Seu olhar era doce e fascinante. Peguei-os me apresentando. - Oi bebês... Eu sou sua mãe. Eu amo muito vocês dois. – falei emocionada. - Oi mamãe. Nós amamos você também. – recebi em troca. Como pessoas tão pequenas podiam ser tão especiais? Agora eu sei o que meus pais sentiram quando me conheceram. Jake pegou o menino no colo com lágrimas. - Ei garotão... eu sou seu pai... daqui uns dias vamos fazer umas caçadas por aí... – ele sorriu e se aconchegou em seu peito. Trocamos e ele pegou a menina. - Oi minha pequena... eu sou seu pai e te defenderei de todo o mal... - ele a olhava vidrado e emocionado. Parecia um zelo parecido com o que tinha comigo. Acho que Jake teria trabalho com nossa pequena, pois sua beleza era sem igual. Sem dúvidas teria uma fila de pretendentes. Sorri com o pensamento. Jake e eu admirávamos nossos filhos quando vovó perguntou: - Como se chamam? – Jake me olhou confuso. - Bem... – respondi sorrindo – se Jake não se importar... – ele assentiu – o menino chamará Isaac Cullen Black. – todos exclamaram. - Nome de pegador! – meu filho mal nasceu e tio Emmett já quer me dar uma nora. Todos riram sem exceção, até mesmo os bebês. - E a menina? – perguntou minha mãe. - Bem... Essa eu preciso da aprovação de Jake... – eu temo que ele não goste... - Eu confio em você... – disse me abraçando por trás. Meu pai sorriu nesse instante pois já sabia da minha escolha. - Sendo assim eu escolhi Sarah Cullen Black. – falei sem desviar o olhar do meu Jake, estudando suas reações. Sua expressão, além da óbvia surpresa era de felicidade e emoção. – Se sua mãe tivesse aqui, apesar de não tê-la conhecido, julgando pelo que você e Rachel me contaram, ela aprovaria. - É lindo amor. E, homenagem aparte, gosto do nome Sarah. – ele falou sorrindo lindamente. - Vocês sabem o significado dos nomes? – perguntou meu pai - Embora eu seja bastante culto Jacob... - falou rolando os olhos - Eu não sou soberbo ao ponto de achar que sei tudo. – disse respondendo estranhamente algo que Jake perguntou em seus pensamentos. - Eu e o Lucas pesquisamos. Ambos se originam do hebraico. Isaac significa sorridente e, Sarah significa dama ou princesa. – revelou. Todos sorriram satisfeitos com minha escolha. Notei que faltava alguém – E por falar em Lucas, onde ele, Alice e Jasper estão? – perguntei. Meu pai surpreendeu a todos com um ataque de risos. O olhamos sem entender e ele se limitou a responder entre risos. - Eles já estão che-chegando. – apontou a porta.
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