Capítulo 2.

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Duas semanas depois...

Hoje é um dia importante para nossa agência, ela está completando dois anos de existência e haverá uma grande festa no Pavillon Royal.

Meu pai e minha irmã conseguiram uma folga e vem também para este grande evento.

Neste exato momento, estou chegando no aeroporto, para buscá-los.

Guardo o carro no estacionamento, tiro o cinto, pego meu celular e desço. Travo o carro e entro no aeroporto, ao chegar no saguão, os vejo carregando suas respectivas bagagens e vou de encontro.

__ Oi meus amores! - Digo, os dando um abraço coletivo. - Estou muito feliz porque conseguiram tempo para vir me ver. - Desfaço o abraço e pego a bagagem que meu pai estava segurando. -

__ Ô minha irmã! Você não faz ideia da saudade que eu estava sentindo de você. - Amber fala e me abraça novamente. -

__ Eu também estava com muita saudade! - Respondo, desfazendo o abraço. -

__ Filha, só você mesmo para me tirar do Brasil. - Ele sorri. -

__ E ai de você se não viesse, senhor Fernando Salvatore! - Brinco, o fazendo sorrir mais uma vez. -

O caminho até o estacionamento foi divertido. Abro o porta malas, coloco a bagagem do meu pai e Amber coloca a sua. -

Fecho o porta-mala, entramos no carro, colocamos o cinto e dou partida.

Fomos o caminho inteiro conversando assuntos aleatórios, não demora muito e já estamos em frente ao prédio em que moro.

Estaciono o carro e a gente desce. Abro o porta-malas e meu pai e Amber pegam suas respectivas malas.

Entramos no prédio, subimos pelo elevador e logo estamos dentro do meu apartamento.

Eles já conhecem o apartamento, então não preciso mostrar nada. Meu pai vai para o quarto de hóspedes deixar sua bagagem e eu levo Amber para meu quarto, porque ela vai dormir comigo.

__ Amber, como estão as coisas na agência lá no Brasil?

__ Tudo na mais perfeita ordem, minha irmã.

__ Fico feliz. Cadê o Roger?

__ Meu esposo não veio, porque precisou fazer uma viagem de última hora, mas mandou um enorme abraço para você.

__ Ah! Obrigada. Vamos lanchar, vocês devem estar com fome.

__ Estou sim, não comi nada no avião. Mas antes, posso tomar um banho?

__ Claro! Fique a vontade. Tem tudo lá, inclusive toalha, deixei separadinha para você.

__ Obrigada!

__ Vou descer para preparar um lanche.

Ela assente e eu desço. Meu pai está na sacada, olhando os grandes prédios da frente.

__ Papai, eu vou preparar um lanche.

__ Tudo bem, minha filha. Vou á padaria então.

__ Okay! Aqui na esquina tem uma e particularmente, é a minha preferida.

__ Quer que eu traga algo além do pão?

__ O senhor é quem sabe. - Dou um sorriso, ele retribui e sai. -

Coloco as coisas em cima da mesa, preparo um café e bato um suco também, caso alguém queira. Meu pai chega da padaria e vejo que trouxe bastante coisa. Amber desce e sentamos para lanchar.

No Limite do Desejo (EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora