verdades

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Eu não sabia como reagir, a minha cabeça parecia que ia explodir era tanta informação que eu não sabia como agir, eu só queria sair dai e apanhar um pouco de ar puro, mas antes de eu ter a oportunidade de responder a proposta feita pelo soldado chamado Leon, que trabalhava para a dita anarquia.
-Que tal dares uma olha aqui fora diz leon.
E então nos saímos daquela sala andamos por um longo corredor cinzento nem sequer se notaria que estamos nos esgotos da cidade a única coisa que denunciava o local, como sendo um esgoto era a falta de luz natural ,depois de deixarmos o corredor chegamos ate uma sala enorme e nesta sala eu vi todo o tipo de armas que eu nunca havia visto, as armas utilizadas na África eram armas simples dos tempos antigos, mas as armas que eu vi ali eram totalmente avançadas, haviam armas leiser  armas que pareciam luvas mas eram e pareciam ser totalmente poderosas entre outras coisas e haviam um monte de soldados que pareciam estar se preparando para a guerra todos estavam ocupados realizando tarefas eram muitos soldados eu me perguntei como é que a união não notou isso.
-A união ja começou a tirar as famílias importantes de angola isso significa que em breve a luta ira começar e, nos contamos contigo spero, diz leon.
A única  coisa que eu consegui dizer foi eu preciso sair daqui eu preciso ir respirar.
-Isso é muito perigoso, nós ainda não sabemos quem eram os homens que te perseguiam, eles podem voltar  e tentar te matar disse o leon.
Então  eu gritei eu preciso sair daqui onde é a saída!
-John vem cá disse o leon 
E então o cara musculoso que afinal se chama John me lançou um sorriso triste que não foi correspondido.
-E leon virou-se para mim e disse siga ele e acrescentou se, tu precisares voltar é só parares na frente de qualquer esgoto e nos saberemos.
Então eu comecei a seguir John, até  que chegarmos a uma tampa de esgoto aberta.
-Chau garoto disse o john e foi embora.
A tampa por onde eu sai deu nos arredores da casa onde eu ficava e depois de ter andado um pouco cheguei a casa abandonada onde eu vivia.

Como eu sempre fazia, entrei por uma pequena porta que se escondia na parte de trás da grande casa que um dia deve ter sido uma grande mansão, mas infelizmente agora era só um monte de ruínas comparada ao que foi um dia, a casa possui dois andares eu geralmente ficava no segundo andar já que o primeiro era totalmente cheio de poeira e ratos, então eu começei  a subir a escada quando cheguei finalmente no andar de cima deitei-me em um sofá velho e então dormi a minha cabeça estava a doer, os pensamentos me invadiam como socos, eu simplesmente queria para de pensar na destruição de angola e em Michael, eu queria parar de pensar nisso eu queria que aquele dia fosse simplesmente um sonho e então adormeci no meio de lagrimas e soluços silenciosos.

Acordei quando ouvi um barulho estranho na parte de frente da casa, eu dormi quando eram 19 horas da noite e quando acordei eram 7 horas da manha do dia seguinte, eu levantei e fui ate a sala que ficava no andar de baixo, e então logo que eu cheguei senti o cano de uma arma na nuca da minha cabeça e dor fim senti um soco que  me atingiu no meio do meu estômago me fazendo cuspir sangue pela boca, então eu vi um rapaz que parecia ter pelo menos 15 anos sentado em um dos sofás, ele me olhava com desdém e parecia sorrir da minha cara, e então eu notei o cara da arma era o que havia me ameaçado ontem, e o que me desferiu o soco era o cara que eu havia batido para fugir, ou seja eles eram três eu não tinha hipóteses

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