Capítulo 4- A little human in Underground (Part I)

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[Frisk P

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[Frisk P.V.O ON]

Eu estava subindo o Monte Ebott, o qual as histórias dizem que se algum humano o escalar ira desaparecer e era o que eu queria, desaparecer logo de uma vez, sem deixar rastros meus, apenas para poder nunca mais sofrer novamente. Porém acabo me perdendo e sigo andando sem rumo,"bem eu acho que as histórias eram só histórias mesmo... Mas agora nã--" fui tirada de meus pensamentos por um grito, um grito de socorro.

- Socorro! Alguém me ajude, por favor!- sua voz era chorosa.

Não sei exatamente o por que, mas fui até onde vinha aquela voz, talvez eu tenha ido para não ficar mais sozinha naquela montanha meio escura e um pouco amedrontadora ou apenas não queria ver ninguém sofrer como eu havia sofrido por anos e anos naquele lugar...Me sinto meio mal só de lembrar...Meus pais morreram em um acidente de carro, eu estava no carro nesse momento, mas não fiquei tão ferida como eles, nós estávamos indo corretamente na estrada de duas vias, ao qual é proibido ultrapassagem de carros, estava tudo bem até um carro da via contraria ultrapassar um caminhão e e bater de frente com o nosso...Meu pai morreu na hora e minha mãe, mesmo gravemente ferida, me retirou dos destroços do carro e ligou para uma ambulância...Mas quando a ambulância chegou já era tarde de mais...Ela já havia morrido comigo nos braços...Ainda consigo me lembrar do que ela falava pra mim antes de sua morte " M-Minha menininha linda... E-Eu sei que esta t-triste agora...Mas eu sei que você vai s-sobreviver e viver uma vida ótima...Eu s-sei que você esta destinada há g-grandes feitos.........V-Você é minha criança, você é a minha Frisk...Tenha determinação p-pequena...". Passaram-se vários dias depois do acidente e eu tive que ficar num hospital fazendo tratamentos, tanto físicos quanto psicológicos, logo fui encaminhada a um "ótimo" orfanato, realmente era uma boa estadia, mas com pessoas e crianças más...Sempre me via sozinha, sofrendo bullying por parte de todas as pessoas ou até mesmo sendo torturada por algumas meninas que queimavam meu corpo, cortavam-me e depois jogavam limão, sal ou álcool em minhas feridas, talvez elas fizessem isso por inveja deu ser diferente delas, mais inteligente, mais determinada ou mais querida pela Maggy, que era a única pessoa que realmente cuidava de mim e me amava como sua filha, ela era a cuidadora mais gentil e amorosa de todas, mas não se engane ela pode ser dura e impiedosa quando é preciso. Eu havia chegado naquele orfanato com 5 anos e só consegui escapar daquele lugar com 9 anos, já não aguentava mais ser torturada daquele jeito e sempre que eu tentava revidar era a única punida, falei com Maggy e mesmo receosa me ajudou a sair daquele inferno de lugar, me deu uma mochilinha com algumas poucas coisas de sobrevivência, era pouco na percepção dela, porém o suficiente na minha...
"Eu à agradeço muito...."

Continuei correndo até aquela voz chorosa gritando por ajuda e sem muito perceber adentrei em uma caverna onde existia um imenso buraco o qual era extremamente profundo ao chão. A voz havia parado e eu fui me aproximando do grande buraco, pois sou muito curiosa, o que é uma grande virtude e um grande pesamo.

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