" Tae Yeon...
Escrevo essa carta para que você saiba que estou deixando você. Eu amo você, mas vê-lo uma vez na semana dói meu coração, você sempre foi um namorado disposto, mas esse ano, sua mãe estragou nossa liberdade, e é por isso que te peço desculpas, estou indo para Santa Elena, eu voltarei quando você estiver pronto. É só isso que eu tenho a dizer."
Naquele momento a vontade de Tae Yeon era de chorar, afinal July era sua namorada de infância e ele sentia muita volta dela, ela era uma menina doce e gentil, exatamente tudo que ele gostava em uma pessoa.
Joon Jae entrou na biblioteca e só com seus passos ele conseguiu fazer aquele lugar silencioso ficar perturbador.
[...]
- Joon Jae, olhar pra você soa tão ruim quanto dizer seu nome...
As mãos firmes de Joon Jae agarraram no pescoço de Tae Yeon. Ele só não sabia que aquele jovem abaixo da sua altura era tão forte quanto ele, imediatamente Tae Yeon socou o rosto de Joon Jae, fazendo a boca dele estourar sangue, a intenção de Joon Jae não era de machucar Tae Yeon, mas, o soco foi tão forte que para soltar Tae Yeon Joon Jae fez algo errado, ele empurrou o jovem que bateu com a cabeça em um dor grandes armários da biblioteca causando desmaio imediato.
Joon Jae não perdeu tempo, ele jogou Tae Yeon em seu ombro e o levou para seu quarto, naquela noite Joon Jae deitou aquele menino em sua cama e cuidou dele como se ele fosse uma coisa preciosa.
O que Joon Jae não sabia era que Tae Yeon estava completamente inconsciente, sozinho ele havia tomado uma garrafa de vodka com 600ml, porém Tae Yeon era fraco para bebidas e não aparentava jeito bêbado rápido. Destruir as coisas organizada com por ele, só ajudaria ele a ter raiva de tudo.
Durante a noite Tae Yeon vomitou diversas vezes, Joon Jae estava lá dando leves tapas nas costas nuas dele, alisando aqueles cabelos ruivos e macios, observando aquele pescoço nu, totalmente limpo...
Joon Jae gostava de dormir pelado, então durante a noite ele arrancou suas roupas e principalmente Tae Yeon, ele não só tocava naquele corpo quente, ele desejava sentir, a respiração de Tae Yeon era tão intensa que mexiam com os nervos íntimos de Joon Jae, mas ele não se atreveu a fazer nada.
Ao amanhecer Tae Yeon acordou sozinho naquela cama escolar, aquele quarto era maior, a cama era mais confortável, ele estava confuso e ao se levantar ele viu que estava totalmente nu.
- Droga.
- Hm? – Joon Jae saiu do banheiro com uma pequena toalha enrolada na cintura. - Você acordou? Dormiu bem? Ah, não fizemos nada, não se preocupa.
- O que....
- Não se lembra de mim?
- Não, eu deveria? Quem é você?
- Joon Jae...