- Joon Jae... – A voz de Tae Yeon surgiu como suspiros intensos. - Não vá...
Por um momento Joon Jae parou no tempo, ele estava sendo bom com um cara que ele desejava ver nu, o prazer o desejo por aquela pessoa ao seu lado o fazia ser bom com aquela pessoa. Nossa que entranho!
- Não vou.
"Espera não era isso que eu queria dizer"....
Os olhos de Joon Jae brilharam como luzes de festa, ele não só via o lado bom, como o lado muito bom!
- O que vai me dar em troca?
- Talvez você não você não seja alguém frio. Talvez você seja alguém bom e leal.
- Eu quero beijar você. Pra falar a verdade eu não sou frio. Obrigado por perceber isso. Mas olha só, eu tenho algo chamado pau e não uso a algumas semanas, e nem pude usar por muito tempo, pois depois que aquela garota se suicidou eu me fodi de cabo à rabo... Per-
- Você fala demais. – Tae Yeon interrompeu, esticando suas mãos pesadas para os cabelos negros de Joon Jae e puxando o mesmo com o pingo de força que sobrou naqueles músculos.
Joon Jae nunca se sentiu dominado por ninguém, mas naquele momento ele estava com seu delicado coração de ferro acelerado, imagine só, 'nosso grande' Joon Jae ser puxado por alguém tão grande quanto ele. Oh
Tae Yeon era incrível, mesmo com seus sentimentos feridos ele costumava a desejar jogar sujo com Joon Jae, mas quem será que ia perder primeiro?
Aqueles caras eram livre de todas as coisas, a única coisa que eles eram proibidos era ter um sentimento a mais.
Mas quem seria a pessoa que não se apaixonaria por Tae Yeon?
Quem não se apaixonaria por Joon Jae?
Eram jovens diferente e confiantes que tinham o seu valor, o fato de Joon Jae querer essa brincadeira suja, era que ele podia brincar com qualquer um.
Ele cansou de fazer esse jogo com meninas, cansou de ver elas se matarem, talvez com um homem bonito fosse diferente, não?
O corpo de Joon Jae se aproximou do de Tae Yeon, causando um impacto quente e caloroso, não que eles não desejassem por isso, mas estava tudo bem com Tae Yeon?
E então na calma pressão entre os dois corpos Joon Jae finalmente se ergueu para se aproximar, eles estavam cara-a-cara, corpo-a-corpo, tudo junto, e por mais que os olhos de Tae Yeon estivesse bem abertos para observar os movimentos de Joon Jae, aquele cara que estava praticamente em cima dele.
Mas estava tudo bem. As mãos de Tae Yeon seguiram pelos cabelos de Joon Jae e depois de acariciar aquela mechas aquela mão finalmente caiu. Forçando Joon Jae a acordar. "ISSO ESTÁ REALMENTE ACONTECENDO?" Joon Jae se perguntava.
- Eu quero beijar você. – Disse Joon Jae.
- ...
- Eu não consigo fazer isso... O que há de errado comigo? Acha que eu vou me aproveitar de você, só por que você está doente?
- É mesmo... Eu estou doente. - Os olhos de Tae Yeon se fizeram de vítima. Ele desceu suas próprias mãos para seu próprio uso de prazer, massageando seu membro por cima de sua bermuda lentamente.
Joon Jae não queria tocar em Tae Yeon mas era impossível.
Ele não conseguia resistir. Mas ele se manteve firme.
Os lábios se Tae Yeon se abriam e fechavam conforme ele se tocava sozinho.
Joon Jae estava hipnotizado, hipnotizado por desejos, Tae Yeon era alguém tão atraente que o fez se molhar em todo momento.
O cara de Joon Jae estava tão ansioso, mas Joon Jae não conseguia pensar em casa a não ser em tocas naqueles finos lábios que eram devorados pelo próprio Tae Yeon.
Tae Yeon sentia desejos, ele estava se aliviando com um cara do lado dele...
Ele gemia intensamente.
Sua língua tocava no céu na sua boca, ele estava atraindo Joon Jae pra ele...
Mas mesmo sem poder toca-lo, Joon Jae nunca sentiu tantos desejos por alguém antes...
Tae Yeon era único.
A mente de Joon Jae podia gritar...
"Não me provoque... Não me procoque..."
Mas ao mesmo tempo ela desejava por provocação, aqueles dentes brancos e perfeitos estavam entre abertos.
Joon Jae estava tremulo.
Mas ele sabia que se ele resistisse a aquele jogo sujo, ele poderia fazer qualquer coisa.