- Joon Jae! Tae Yeon! – O diretor do colégio desceu as escadas furioso, ele tinha recebido as fotos dos jovens em um ato de perversão no corredor.
Os garotos estavam desafiando o momento, eles não se importaram com o perigo.
- Joon Jae! – O Diretor bateu na cabeça de Joon Jae com um jornal que ele mesmo havia esmagado com as mãos, formando um rolo. - Por que você está de joelhos? O que vocês estão fazendo no corredor! – O homem voltou a gritar.
- Ele está me pedindo perdão. – Tae Yeon deu risada, o garoto levou sua mão esquerda ao rosto de Joon Jae e acariciou o queixo do rapaz. - Você está perdoado. – Disse.
- Para a sala. Os dois!
Joon Jae se ergueu com um olhar safado e direto, ele encarou Tae Yeon sem ao menos se importar com aquele diretor hipócrita.
O rapaz alto de cabelos negros e lisos estava confiante.
- Terceiro ano! Vá. – O diretor puxou Joon Jae pelo braço e literalmente o arrastou para o segundo andar, o homem raivoso se óculos redondos forçou Joon Jae a entrar na sala da diretoria. - Escuta aqui. O Pai do jovem Tae Yeon precisa que o filho dele estude e obtenha notas boas!
- Sinto muito, talvez eu seja uma distração.
- Você é! Por isso vai ser transferido.
- O que? – Joon Jae se levantou daquela poltrona em pulo. - Não pode me tirar do colégio só porque ele não chegou na meta que o pai dele quis.
- Você é uma distração! Vai me fazer perder o emprego. Começando por... você não deveria está aqui! Você não queria estudar aqui. – O homem puxou uma ficha onde ele carimbou e assinou a mesma. - Pode pegar suas coisas e sair do colégio. Eu explicarei tudo ao seu responsável.
- Que? – Joon Jae segurou a risada, liga para a minha Madame, avisa pra ela que você quer me tirar do colégio e aí, você conversa pessoalmente com o candidato.
- Candidato?
- É, o cara que além de mandar você pra rua, vai fazer com que você nunca mais arrume um emprego, ou você esqueceu de qual família eu sou?
- Você tá me ameaçando? Como ousa a me tratar de forma desrespeitosa?!
Joon Jae amassou o papel que o homem o entregou, ele também teve o prazer de jogar o mesmo dentro da lixeira vazia que ficava ao lado da porta.
- Ah, se a Madame vier me buscar... caso tenha coragem de ligar... – Joon Jae deu um sorriso leve. - Não ofereça café para ela, ou água. Ela gosta de chá de morango, sem açúcar e biscoitos amanteigados com goiaba.
[...]
Por volta das seis e meia da noite, grande parte dos alunos estavam reunidos no refeitório e nos corredores, o horário da janta conseguia reunir grupos de amigos.
Depois de meses a grande televisão havia voltado e todos estavam concentrados em um filme de origem indiana legendado, Joon Jae estava sentado sozinho no fundo do refeitório, demorou um pouco para Tae Yeon encontra-lo.
- Fica difícil de te achar, casa dia que passa você fica mais isolado... – Sussurrou Tae Yeon. O garoto colocou sua bandeja de alimento sobre a mesa, ele percebeu que Joon Jae não havia tocado na comida. -Psss.... Joon Jae. – Tae Yeon empurrou Joon Jae.
- O que? – Sussurrou de volta.
- No que você tá pensando? – Tae Yeon encostou sua cadeira ao lado de Joon Jae. - Você tá assistindo o filme?
Joon Jae parou para olhar Tae Yeon atenciosamente, seus lábios se aproximaram do ouvido de Tae Yeon.
- Eu estava pensando em você. – Sussurrou ele. Aquilo arrepiou Tae Yeon por inteiro.
- Ouvi dizer que você foi parar na sala do diretor...
Joon Jae fez um chiado de silencio para Tae Yeon.
A mão de Joon Jae agarrou na de Tae Yeon e o rapaz pousou a mesma sobre seu colo.
Tae Yeon podia sentir, o pau de Joon Jae estava duro, o volume era imenso, o garoto se assustou no ato e puxou sua mão de volta para cima.
- Que isso nas suas calças?
- Meu pau. – Joon Jae voltou a puxou a mão de Tae Yeon.
- Você é louco? Quer que eles nos peguem aqui?
- Não posso ir para o quarto, não posso ir para o banheiro...
- Tá ficando doido? – O tom de voz de Tae Yeon fugiu do controle e quase todos os alunos olharam para ele. A cabeça de Tae Yeon ficou vermelha, ele estava envergonhado. Joon Jae puxou sua calça moletom para cima e enfiou as mãos quentes de Tae Yeon dentro de suas calças. - C tá... c tá... sem... cueca...
O monstro no meio das pernas de Joon Jae pulsava e babava intensamente. Joon Jae não conseguia se concentrar, ele se mantinha calmo e sua respiração desejava por algo a mais.
- Joon Jae... talvez... aliás, eu quero fazer sexo com você.
[...]
