7.8

1.1K 129 2
                                    

No caminho resolveram pegar o mesmo atalho, queriam se divertir, ela disparou na frente Neve elas pareciam flutuar no ar, os cabelos dela voavam e a crina branca de Neve se interagia no ar, George correu a traz delas, estavam felizes, Corcel e ele estavam mais interagidos e aceitava melhor os comandos. Logo chagou em casa, Bruna correu para abraça-los, e pediu ao pai que a leva-se na montaria, George não resistiu e levou a pequena para dar uma volta, Francine entrou para ver os gêmeos e preparar o banho, assim que entrou no quarto as crianças soltaram risadinhas e esticaram os bracinhos para que ela os pegassem, Catherine era manhosa e não aceitava que ela pegasse primeiro o irmão para depois pega-la, gritava e esperneava no berço, assim Francine a pegou e a embalou no colo, Samuel só enchia os olhos de lágrimas e fazia beicinho de choro, era um menino muito doce e calmo, ao contrário de Catherine que era geniosa e teimosa, assim que os mimou e passou um tempo conversando com Maria e sua mãe e brincando com as crianças, Bruna entrou correndo e a abraçando, se deram um beijinho e George chamou Francine para o quarto, tomaram um banho longo e demorado, conversaram muito, e logo desceram para comer, Bruna estava arteira e começou a jogar as ervilhas, não queria comer, dizia que não gostava, George a tira da mesa e a leva para a Biblioteca para conversar, logo depois os dois voltam e ela passa a comer tudo que estava no prato, Todos começam a dar risadas e queriam saber qual foi a mágica que ele fez para ela aceitar tão bem e comer toda a comida.

_ Eu apenas conversei com ela e disse da importância dos alimentos nas nossas vidas.

_ Não pode ser!?..._ Francine disse isso rindo.

O jantar se seguiu tranquilamente, a harmonia estava boa e a noite estava quente e agradável, deixaram que Bruna brincasse mais um pouco no quintal, os vagalumes voavam e ela corria a traz deles, Francine se juntou a ela e as duas pareciam bailarinas, Francine e Bruna estavam com cabelo solto e conforme rodopiavam seus cabelos voavam no ar, George nunca imaginou que iria amar tanto Bruna e nem imaginaria a casa sem aquela garotinha loura de olhos azuis correndo pela casa e encantando a todos com seus beijos e abraços carinhosos, era tão amada que chegava a ser parecida com Francine na fisionomia, todos achavam que eram mãe e filha de sangue, só não entendiam por que do cabelo louro e os olhos azuis, então diziam que o bisavô de Francine era louro e tinha olhos azuis, como ela não saia muito de casa naquela época em que Bruna nasceu, as pessoas não desconfiavam de que era adotada e George na época fez questão de registra-la como filha legitima deles, então ela era uma Houston de verdade e sentia orgulho disso, e ainda de Francine que insistiu em ficar com ela, ele amava também o casal de gêmeos mas eram diferentes, eles eram fofos, mas Bruna tinha algo que o deixava comovido e com o coração apertado.

O jantar se seguiu tranquilamente, a harmonia estava boa e a noite estava quente e agradável, deixaram que Bruna brincasse mais um pouco no quintal, os vagalumes voavam e ela corria a traz deles, Francine se juntou a ela e as duas pareciam bailari...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mais Uma chance para AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora