Better part of me "Lolita"

8*

PV. Eliza....

-Feia? A garota é a maior gostosa, porra aquela bunda maravilhosa que nem cabia no short direito, e você vinha me falar que ela era feia? Vai tomar do cú Eliza, eu quero uma noite com essa Lolita.

Raven falava andando de um lado para o outro, respirei fundo para não matar ela ali mesmo, nós  fazíamos isso as vezes, eu transava com a lolita dela e ela com a minha, as vezes eu transava com a minha lolita e a dela juntas, e as vezes ela fazia a mesma coisa, e outras vezes eu transava com a Raven mesmo.

Mais não gostei de ver ela comendo Alycia com os olhos, nem de saber que ela queria minha patinha para ela.

-Nem vem Raven, ela nem é tudo isso. Digo tentando parecer indiferente, o que pela cara dela não colou muito.

-Quero uma noite com ela.

-Não.

-Porque não?

-Porque não horas, não é não.

-Gosta dela?

-O que? Claro que não Raven.

-Então eu quero uma porra de noite bem gostosa com aquela lolita.

-Minha lolita não vai passar a noite com você. Digo me controlando para não matar ela.

-Sempre fizemos isso, se não gosta dela, porque eu não posso ter uma foda gostosa.

-Porque ela é minha, agora pode ir embora, estou cansada. Me levantei antes dela falar alguma coisa e subi as escadas sem olhar para trás.

Droga droga droga, porque eu senti raiva em saber que outra pessoa queria ela? Eu quase matei um dos meus melhores seguranças, e é claro que a Raven não vai deixar barato meu não, ela vai me atormenta até eu ceder, ou até eu dizer que gosto da patinha, o que é irrelevante já que eu não gosto dela, eu só não suporto a ideia de alguém tocando nela, mais isso é normal, eu sou uma dominadora.

Me joguei na cama para dormir, ou tentar, iria trabalhar amanhã sedo e já passava das três da manhã.

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-Se sente melhor? Pergunto assim que ela abre os olhos, estava encostada na porta observando ela dormir, era adorável, eu me peguei fazendo isso a alguns dias atrás, e agora era uma das melhores coisas, sempre que ia para o trabalho pela manhã passava aqui para vela dormir, ou quando chegava de um plantão tinha que da uma passadinha, tentei não fazer isso, mais era quase impossível já que ela ficava tão fofa dormindo, parecia tão relaxada e tão calma, protegida, era assim que eu sentia, sentia que quando ela estava dormindo, estava bem, e gostava de vim ver ela dormir, porque me dava a impressão de que eu a protegia, de que ela estava segura, não sei porque, era uma necessidade minha proteger.

-Bom dia. Ela falou coçando os olhos, me assustei com o gesto, ela nunca me dava bom dia, mais acho que foi tão surpreso para mim quanto para ela, já que a mesma me olhou sem graça e seu rosto adquiriu uma coloração avermelhada.
-Sim obrigada.

-OK, suspirei tentando me lembrar o que fazer agora.
-Eu vim fazer outro curativo antes de ir trabalhar. Digo me aproximando, sinto seu corpo ficar rígido com minha aproximação e sorrio de canto com isso.

Retirei os curativos e limpei os três pontos, não precisava de tanto cuidado, mais eu quis fazer mesmo assim, afinal foi eu quem a assustou ao ponto dela sair rolando as escadas, depois que limpei tudo com cuidado e sobre seu olhar atento, coloquei outro curativo e me afastei.

-Você precisa tomar esses comprimidos de 4 em 4 horas, não esquece OK? Ela balançou a cabeça que sim.
-Ótimo, preciso ir, se sentir qualquer coisa diga a Maria e ela vai me avisar.

-Foram só três pontos, eu vou ficar bem.

-Você bateu a cabeça e desmaiou, estou sendo muito negligente em não te levar para fazer um exame.

-Estou bem, vou ficar bem. Ela fala engolindo em seco, e eu não sei porque mais fiz a mesma coisa.

-Preciso ir, se cuide. Disse saindo e trancando a porta atrás de mim.

O trabalho foi cansativo tive três cirurgias e um plantão horrível, fora uma Raven completamente louca para dormir com minha garota no meu pé a cada vez que nos encontrávamos pelos corredores.

Quando meu Platão terminou no dia​ seguinte, não pude voltar para casa, um acidente com vários feridos me prendeu durante o dia inteiro, e metade da noite no hospital, quando finalmente consegui sair já eram 12 horas da noite, estava exausta quando entrei em casa e me joguei no sofá.

Fechei meus olhos encostando minha cabeça no estofado do sofá e levei minhas mãos para cabeça, estava morta, completamente morta. Abri os olhos sem entender o que estava acontecendo quando sente meus saltos sendo retirados dos meus pés, primeiro o direito depois o esquerdo, encarei os olhos verdes que me fitavam com receio, eu tinha uma cara fechada sabia disso, e por mais que eu tentasse não ter com ela, eu tinha, e isso a assustava, eu sabia porque ela sempre me olhava assim, com receio, e eu nem sei porque não queria que ela tivesse medo de mim, eu nunca liguei para isso.

Ela começou uma massagem lenta em meu pé direito, suas mãos tão delicadas foram apertando de leve meu pé, e subindo para panturrilha me fazendo relaxar, ela logo fez o mesmo no outro pé, massageava enquanto seus olhos grandes e brilhantes me encaravam, e eu fazia a mesma coisa encarando ela de volta.

-Esta cansada? Sua voz rouca e baixa me enebriaram fechei os olhos por um segundo antes de responder.

-Tive muitas cirurgias.

-Posso? Ela falou se levantando e sentando no meu colo com uma perna de cada lado, sorri de lado vendo a ousadia dessa garota, nem uma lolita se atreveu a sentar em meu colo sem eu chamar, balancei a cabeça em negativo sorrindo para ela que continuou sentada me encarando com seus olhos brilhantes, parecia querer falar algo, sua boca estava entre aberta e ela me olhava indecisa.

-O que pensa que está fazendo patinha? Pergunto quando ela rebolou lentamente em meu colo, prende minhas mãos em sua cintura fazendo ela parar o movimento, ela continua sem falar nada me fitando, parecia apavorada e isso me excitava muito, mesmo com medo ela queria fazer algo.

Ela respirou fundo apertando os lábios contras os dentes antes de tirar a camisola que vestia, filha da puta, ela estava só com uma calcinha preta pequena perdida no meio daquela bunda, sente meu corpo entrar em alerta e sabia que meus olhos tinham mudado de cor porque ela deu um meio sorriso satisfeita.

-O que está fazendo? Pergunto mais rouca do que queria e mais áspera do que deveria, quando ela segura minhas mãos e leva até seus seios me fazendo os apertar, suas mãos sobre as minhas fazia o aperto ser da intensidade que ela queria, isso não me agradava mais deixei ela fazer.
-O que você quer patinha? Perguntei sorrindo de canto.

-Quero chupar você.