Capítulo 41/42/43/44

4.5K 221 0
                                    

Ele levantou, me pegou no colo e fomos pra varanda dos fundos. Ele me deitou no sofá, arrancou minha calça do uniforme junto com a calcinha, colocou minha bunda na pontinha do sofá, se agachou na minha frente e começou a fazer um vai e vem devagarzinho com 2-3 dedos. Segurei na outra mão dele, que tava na minha cintura, e comecei a gemer baixinho, olhando pros lados – eu tava morrendo de vergonha de aparecer alguém –, mas quando ele começou a usar aquela língua mágica dele... Não resisti e comecei a gemer no meu volume normal, e dava até uns gritinhos, já que ele ficava fazendo eu me arrepiar enquanto fazia oral em mim junto com o vai e vem de dedos na minha buceta. Alguns minutos depois, quando ele percebeu que eu tava perto de gozar, ele me virou bruços, ainda na pontinha do sofá, e colocou uma almofada debaixo do meu quadril, fazendo ele ficar mais alto. Ele ficou sobre mim, já pelado, mas sem encostar, colocou uma mão na minha cintura, fazendo força nela contra o sofá, e com a outra mão enfiou o pau na minha buceta, e começou a me estapear. Peguei uma almofada e comecei a unhar ela, porque quando eu tô fudendo eu preciso unhar/segurar algo!

– Geré: Tu é muito gostosa, puta que pariu – Disse no meu ouvido, entre os gemidos
– Roberta: E tu é mais gostoso ainda gemendo assim – Disse sorrindo, olhando toda safada pra ele


Ficamos uns minutinhos só nessa posição, depois ele saiu de cima de mim, e como eu queria ficar por cima hoje, eu empurrei ele sentado no sofá. Ele sorriu e se encostou no sofá com as costas. Fiquei agachada no colo dele, de frente a ele, e enfiei a rola dele na minha buceta, devagar. Quando chegou no meu fundo, eu sentei no colo dele e peguei na mão dele. Ele queria tirar na hora, mas eu ri e continuei segurando. Comecei a cavalgar bem forte me apoiando nas mãos dele e com o rosto pra cima, com os olhos fechados. Eu gemia bem gostoso, chamava o nome dele, chamava ele de gostoso, mandava ele me fuder, me deixar toda vermelha, arregaçada... Eu fudendo, quando entro no clima, sou muito puta, me desculpem! Passamos uns 15min nessa posição, o máximo de tempo que já fiquei numa posição com o Rogério, então isso significa que ele gostou de mim por cima! Porém, as outras posições foram todas ele quem mandava, mas tudo bem, eu amo ser submissa. Quando eu tava de quatro, com os joelhos na pontinha do sofá, bem empinadinha, com o RGR em cima de mim, com os pés no sofá e não mais no chão – a pressão fica bem maior, e quanto mais forte, mais eu gosto –, ouvi alguém abrir a porta.

CAPÍTULO 42

– Roberta: Rogério, tem gente entrando – Disse séria
– Geré: Que nada, véi! Tu tá ficando véia! Cala boca – Disse e passou a mão do final das minhas costas até a minha nuca, onde puxou e segurou meus cabelos, fazendo eu olhar pra ele com a cabeça inclinada pra cima – Tu é o que minha? – Disse todo sem vergonha, e sorriu
– Roberta: Sou sua putinha! – Disse e sorri safada, igual ele
– Geré: Ainda bem que tu tá ligada – Disse e deu um tapinha na minha cara

Ele soltou meu cabelo, e eu voltei a olhar pra frente, e logo na mesma hora eu vi uma cabeça aparecendo na porta. O Geré tirou a rola na maior pressa da minha xota – nessa hora eu dei um gritinho – e ele saiu de cima de mim já pegando a pistola. Quando botou só a cara pra dentro da porta, com cuidado, ele se desarmou – ele tava em posição, pronto pra atirar.

– Geré: Vai tomar no meio do teu cu, cumpade! O cara mó animadão fudendo aqui, e tu chega todo calado!
– Pelé: Foi mal aí, patrão! Bati radinho, tu num falou; perguntei pra geral do morro se viram tu, num viram, então o jeito foi vir pra cá. Bati no portão e na porta num atenderam, então... – Disse da sala
– Geré: Beleza, beleza. Pra fazer isso tudo tem um por quê, né?!? Vim aqui pra me pedir pra fuder teu cu que num foi! Fala aí, qual foi?
– Pelé: Quem tá aí com tu?
– Geré: A Robertinha.
– Pelé: Ah, é chegada, já faz parte dos confrontos!
– Roberta: Eu queria pro quarto, sabe...!
– Geré: Bora lá pra frente pra ela passar, Pelé – Disse saindo, de bermuda e com a pistola

* DO ASFALTO PRA VIDA *Onde histórias criam vida. Descubra agora