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Ficamos sentadas na calçada, e logo minha mãe gritou pra gente entrar, pra ajudá-la dentro de casa. Depois disso, fomos ajudá-la a fazer o almoço. Strogonoff, lasanha, purê de batata <3! Como eu não gosto de ficar brigada com as pessoas que eu amo, eu fui pra mansão enquanto minha mãe e a Mar serviam o almoço. Entrei na mansão sem bater mesmo e fui logo subindo as escadas. Entrei no quarto do Geré e a luz acendeu automaticamente, pois ela acende e apaga com os movimentos que sente. Botei a mão na cintura e fiquei encarando o Geré, sabendo que ele logo acordaria - e foi isso que aconteceu.

- Geré: Sai daqui, porra! Tô tentando dormir! - Falou bolado, depois que se virou e se cobriu
- Roberta: Já são 12h15 e lá em casa tem comida que tu gosta - Disse abraçando ele e enchi as costas dele de beijo
- Geré: Tem o que lá?
- Roberta: Lasanha, strogonoff, purê de batata...
- Geré: Comer é bom pra caralho - Disse indo pro banheiro

Ri, levantei da cama, arrumei-a e fui olhar o celular dele. Não tinha nada demais, então coloquei no lugar. Fui pro banheiro e ele tava mijando e eu fiquei encostada na porta, olhando-o. Gostosinho pra porra, caralho...! Ele escovou os dentes e tomou banho me olhando com cara de safado, quase que me chamando. Eu até quis ir, mas tava com preguiça e com fome. Ele se trocou e fomos pra minha casa na 1100. Chegamos lá e o Pelé já tava lá.

- Marjorie: Eu disse que tinha feito purê de batata e ele veio provar minha comida - Disse e riu, quando eu encarei-o e logo após olhei pra ela
- Pelé: Dá pro gasto - Disse em tom de zoação, comendo
- Marjorie: Seu rabo! É muito gostosa! - Disse rindo, depois que deu um tapinha na cabeça dele
- Geré: Espera nem o cara pra comer, falta de consideração do caralho - Disse pra minha mãe, entrando na cozinha e indo botar a comida dele
- Lúcia: E eu sabia que tu vinha? Tu num avisou! Robertinha só falou que ia na sua casa. Pensei que ela ia me abandonar aqui como todos os dias.
- Roberta: Nossa, que dramática! - Disse rindo, abraçando ela de lado
- Pelé: Cuidado que as cobra mata assim, viu, tia...!
- Roberta: Vai se lascar, Talles - Disse rindo, depois que mostrei o dedo do meio pra ele
- Pelé: Pegue esse dedo e enfie no seu cu, e só quem me chama pelo nome é minha mulé! - A Marjorie sorriu nessa hora
- Geré: Vai entrar outra coisa no cu dela - Disse safado, com a boca cheia

Capitulo 58

Minha mãe encarou ele e depois a mim, e eu corei de vergonha e coloquei minha comida. Todos nós sentamos à mesa e comemos. Os meninos adoram me fazer passar vergonha, e ainda mais na frente da minha mãe. Depois de comermos, lavamos todos os pratos e saímos de casa. Fomos pra boca do FB.

- FB: Coé, patrão, ia ligar pra tu agora memo! - Disse quando a gente tava chegando na 1100
- Geré: Qual foi, irmão?
- FB: Tem um b.o lá no alto do morro.
- Geré: É? Que tipo?
- FB: Um tarado que num sabe fumar. Tava tentando estuprar a piveta de 14 anos no beco da lojinha.
- Geré: É agora que esse arrombado vai perder o pau e a mão! - Disse pra ele - Tu vai? - Perguntou pra mim, e eu assenti com a cabeça

Fomos pro alto do morro. O Pelé a Mar ficaram na boca, já que ela não queria ver a cena. Quando chegamos lá no alto, o Oreia e o Pajé tavam com o cara, que tava sentado amarrado numa cadeira. Descemos da 1100 e o Rogério foi direto pra casinha, e saiu de lá com uma faca de cortar carne grande. Eu fiquei com a cabeça apoiada no queixo, com os cotovelos apoiados em uma pilha de pneu que serve pra queimar os alemão - inimigos.

- Geré: Vamo testar - Disse e passou a faca no braço do cara, que não esboçou reação - Assim que eu gosto quando é pra tarado! - Disse quando viu que a faca não tava amolada
- Oreia: Vai fazer o que com ele, patrão?
- Geré: Arrancar o pau e a mão. Duvido esse pau no cu tentar estuprar uma mina! - Disse pra ele - Tu num tem vergonha na cara não, seu arrombado?!? Tanta cachorra pra tu encarar e tu vai tentar pegar logo uma mina de 14 ano?!? - Falou alto, mas sem gritar, e o cara não respondeu - RESPONDE, BUNDÃO! - Gritou depois que deu um tapa na cara do cara, que nem assim respondeu
- Pajé: Oia, patrão, querendo dar uma de sem língua! Devia cortar já que ele num gosta de usar!
- Geré: É isso memo que eu vou fazer! Bota a língua desse viado aí pra fora! - Disse e pegou outra faca, agora amolada

* DO ASFALTO PRA VIDA *Onde histórias criam vida. Descubra agora