Capítulo 49/50/51/52

4.5K 209 17
                                    

– Pelé: Caiu da cama foi, viado? – Perguntei pro Geré
– Geré: O celular dessa otária tocou 6h. Acordei com ela mexendo no meu cabelo aí perdi o sono.
– Roberta: Primeiramente, "otária" seu cu, segundamente, – nisso ela olhou pra mim – a Marjorie falou contigo?
– Pelé: Ela mandou uma mensagem pra mim, pô, mandando eu ir pegar ela mais tarde pra ela vir pra cá. Tu tá por dentro do que ela quer?
– Roberta: Ela brigou com a Thainá, a cachorra que eu dei uns tapas ontem e que hoje apanhou de novo da Marjorie – Interrompi ela
– Pelé: A minha bonequinha batendo em alguém? – Disse rindo
– Geré: Tá andando demais com a Roberta, aí dá nisso! – Disse e riu
– Roberta: Vai tomar no cu vocês – Disse rindo – Aí, continuando, o pai dela, quando eles chegaram em casa, brigou com ela quando soube qeu ela tava namorando com um bandidinho, palavras dela, tá?, aí disse que ela não ia vir mais pro Alemão e ela disse que ia sim, só. Foi quase a mesma coisa que eu e o meu pai ontem.

Assenti com a cabeça. A Índiazinha foi pro comprar sorvete pra nóis e eu fiquei chamei o Geré pra fora da boca. Ficamos encostados lado a lado, no topo da escadaria.

– Geré: Tu tá amarradão na Marjorie mermo, né, viado? – Disse rindo
– Pelé: Pior é que eu tô mermo! Toda hora que tá com ela, ela me faz um bem da porra, tá ligado? Me acalma e tudo, e num quer só putaria, que nem as cachorra daqui.
– Geré: Saquei. A Robertinha também. Eu quero pedir ela em namoro no baile, mas fico grilado dela dizer que não quer.
– Pelé: Caralho, ein, Geré?!? A mina é doida por tu, pau no cu! Dá pra perceber que ela tá amarradona em tu também!
– Geré: Tem moral de pedir a tua em namoro e eu peço a minha também, lá no baile? – Perguntou depois de uns segundos
– Pelé: Esse sábado? – Perguntei e ele assentiu com a cabeça – Tenho, viado! E as aliança?
– Geré: Tem que comprar, né!
– Pelé: Beleza, pô. Quando tu for comprar, tu passa um radinho pra mim, beleza?
– Geré: Já é. Vou lá na central, mano. Bora?


Nóis foi em hornets diferentes. Fiquei fazendo umas correrias com ele no morro mermo e almocei lá na mansão com ele e a Índiazinha. As hora passou voando e 17h, eu fui pra minha cachanga. Tomei um banho, botei uma beca, passei o Ferrari Black e sai na RR, mas antes mandei uma mensagem pra minha bonequinha dizendo que em 20min eu colava lá, porque eu odeio esperar, mano, papo reto. 25min depois, eu cheguei no condomínio dela e buzinei três vezes seguidas, e rapidinho ela saiu na portaria, com uma mochila cheia.

CAPÍTULO 50

– Pelé: Vai fugir de casa, é, fia? – Perguntei rindo, enquanto botava e fechava o capacete na cabeça dela
– Marjorie: Quase isso – Disse rindo, subindo na RR
– Pelé: Segura, beleza?
– Marjorie: Já tô acostumada com tu corren... AI, TALLES! – Gritou quando eu sai voado na RR

Comecei a rir da cara dela e ela arranhou meu quadril por baixo da camisa. Deu um friozinho tão gostoso, viado! Em 20min chegamos no Alemão e fomos pro meu barraco. Entramos e ela botou a mochila no quarto, depois veio pra cozinha, onde eu tava.

– Marjorie: Eu quero morar no Alemão – Disse me abraçando, me olhando com a cabeça inclinada pra cima, já que ela bate no meu ombro
– Pelé: É? Por quê? – Disse abraçando ela
– Marjorie: Briguei com meu pai hoje – Ela começou a contar e passou uns 10min, porque ela falava todos os detalhes
– Pelé: E tu vai morar comigo ou com a Índiazinha?
– Marjorie: Com a Roberta, né?!? A gente namora ou é casado, por acaso?
– Pelé: Até agora não, né, pô...!
– Marjorie: Tá com ideias? – Perguntou cínica, sorrindo
– Pelé: Minha caixa de pensamento nunca fica parada – Disse sorrindo

Dei um selinho demorado nela e começamos a nos beijar. Botei ela sentada no balcão da cozinha e ela já foi arrancando minha camisa e enchendo meu pescoço e meu peito de beijo e de chupada. Quando eu tava tirando o short dela, o celular dela tocou e ela foi lá atender.

* DO ASFALTO PRA VIDA *Onde histórias criam vida. Descubra agora