Branco de Neve (Branca De Neve EM2)

25

Fiquei feliz em encontrar alguns conhecidos me esperando, mas confesso que todos os paparazzi ainda eram perturbadores. Montes me esperavam na frente de casa. Minha casa!

Policiais me escoltaram até a casa, onde sete garotas alemãs me abraçaram.

-Brandon! -Risonha disse e pulou no meu pescoço. -Fiquei tão preocupada. Que bom que está bem!

-Afaste-se, Risonha! -Princesa diz, empurra Risonha e me abraça. -Sabe que continuei aqui, e continuarei se quiser. -Ela beija minha bochecha.

-Obrigado.

Funfa-Funga funga antes de me abraçar.

-Que bom que voltou. -Ela diz.

Dunninga me abraça em seguida, e logo após Bocejo:

-Até que enfim.

-Seja menos rude, Bocejo! -Gênia a censura. -Que bom te ver de novo! -Ela me abraça.

-Também é bom ver vocês.

-E quanto a mim? -Carranca estava com sua carranca atrás das meninas. -Cadê meu abraço?

Sorrio e a abraço, tirando-a do chão.

-Que bom que vocês ficaram. -Falo.

-É. E tem mais gente lá dentro te esperando. -Gênia diz.

-Provavelmente, mas, quero que saibam que vocês, todos vocês, -Olhei para Igor e Cassandra. -são muito importantes para mim. Não sei o que seria sem vocês. De verdade, e, eu prometo, vou compensar a todos!

-Tudo bem. Agora, a festa! -Igor toma a frente.

Rimos dele, mas o seguimos e, pude jurar, Cass o estava olhando de uma maneira diferente.

Não tinha tantas pessoas, mas o suficiente para se fazer uma festa de boas vindas.

Falei com todos e, ao final, fiquei um pouco decepcionado de não encontrar quem eu mais queria ver. Talvez ela tivesse ocupada, ou alguém esqueceu de falar para ela. Ou então, talvez ela tenha pensado melhor e decidiu por me esquecer.

-Acho melhor subir. -Cassandra fala.

-Cuidados de tudo aqui. -Igor completa.

-É. -As meninas concordam.

Senti que eles queriam se livrar de mim, mas não fiz objeção. Eu estava exausto! Embora não tivesse feito muito.

Subi os degraus, devagar. Minha casa. A que meus pais haviam me deixado e não havia mais Eyvie por perto, o que confortava meu coração.

Passei em frente onde era seu escritório. Não mais!

Entrei e encontrei as coisas ainda do mesmo jeito, embora alguns papéis estivessem espalhados pela mesa.

Ele não voltaria...

Sai e fechei a porta. Continuei o caminho até meu quarto. Estava pronto para entrar e cair na cama, mas foi só até abrir a porta.

-Você. -Falo.

Kiara sai da sacada e se vira pra mim, surpresa.

-Oi. -Ela sorri nervosa.

-Oi. -Faço o mesmo.

Nos encaramos ainda envergonhados, até que tomo a iniciativa de falar:

-Não sabia que estaria aqui. -Confesso.

-Estava esperando para falar com você. Em particular. -Ela acrescenta.

-Sobre o quê? -Pergunto.

-Nós. -Sai fraco.

Meu coração começa a bater em ritmo de escola de samba. Eu só podia estar sonhando!

-Eu sei que a gente mal se conhece e eu sei que você pode achar que é interesse, ou que eu quero me aproveitar de você, o que eu entendo perfeitamente, mas eu realmente me encantei quando te vi naquele bar, daquela festa chata! Eu me encantei quando vi seus olhos azuis, eu me encantei quando você sorriu, e quando você gostou de mim só por eu ser eu!

A encaro. Não podia ser. Ela era linda, até mesmo nervosa! Me aproximo devagar.

-E eu estou nervosa. -Ela ri.

Estou a poucos centímetros do seu rosto, de modo que ela inclina a cabeça, mas não muito, para me olhar.

-Tudo bem. -Sussurro, colocando seu cabelo pra trás. -Eu também estou.

-Ah tá. -Ela ri aliviada. -Espera, você está nervoso ou gostando de mim? -Ela pergunta confusa.

-Os dois! -Confesso e a beijo, sorrindo.

The End...

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Oi! Finalmente acabou.

Acho que eu vou ficar triste!

Meu filho já homenzinho! Own!

Obrigada a todos que leram até aqui! Isso significa muito para mim! Eu agradeço de todo o meu coração!

Foi um desafio, mas sempre é.

Espero ter agradado e, curta, se gostou!

Espero ansiosa o próximo livro...

Beijos e queijos!