capítulo 04 samuel

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A safada está malditamente gostosa vestida nessa blusa larga. Meu pau despertou na hora que a vi daquele jeito, ela olha espantada a Barraca armada, e me convida a entrar. Entro em sua pequena casa é ela me manda aguardar, depois de algumas horas ela volta e fico espantado ao olhar ela vestida num minúsculo short jeans vermelho então ela me diz.

- veio me dizer alguma coisa ou babar em mim? -A megera sabe brincar com as palavras mais vou entrar na dela.

- pretendia fazer outra coisa se possível. - ela não diz nada então continuo.

- vim trazer os materiais que a safada raivosa deixou no chão onde descemos no ponto de ônibus. -Ela me olha com espanto e estendo os materiais a ela que o pega é deposita em cima de uma pequena mesa de Centro. Ela me convida sentar-se no sofá e me sento é começo a dizer.

- então você mora sozinha?.

- não, moro com meus pais e você?

- Sim, meus pais moram em belo horizonte e vim pra cá a cursar mais assim que me formar irei voltar novamente para lá.

- Pretendo ir morar lá também, tentar trabalhar na empresa de uns amigos mais só vou pra lá quando me formar.

-mais uma coincidência não. ¬ - Fico perdido nas pernas dela que esta a mostra, saio do transe quando ela diz.

- vou fazer umas pipocas pra assistir com filme de terror muito bom que ira passar daqui a pouco você quer?

- sim, quero você pode ser? - ela revira os olhos e vai cozinha adentro fazer as pipocas, depois de um tempo ela volta com uma vasilha enorme de pipoca e depois volta com dois copos de suco de frutas vermelhas ela estende um para mim e o pego o filme começa e a pipoca já acabou eu nem gosto muito de pipoca mais quem come toda e ela, o filme esta em uma parte muito assustadora ela segura meu braço com força e fico rindo da situação então ela diz.

- só queria ter certeza de que você não estava com medo.

- ata, vou fingir que você não tentou me agarrar agora. - Nos caímos na risada e então o filme volta ela esta recostada no canto do sofá e eu outro quando o filme passa outra cena forte eu a agarro e puxo pra mim e dou-lhe um beijo suave e falo no ouvido dela.

- Não precisa ter medo safadinha, estou do seu lado agora. - volto a beija-la com foça e ela me corresponde, preciso entrar nela meu pau já esta latejando de dor deito-me com ela debaixo de mim não deixo nossas bocas se separarem, então escutamos um barulho de carro se aproximar, ela se assusta e pede-me para me esconder dentro do seu quarto dizendo ser seus pais chegando. E se o pai dela descobre que estou aqui ira matar nos dois corro pra dentro do quarto dela e então espero ate a hora certa. As horas estão se passando e nada de ela aparecer minha barriga ronca de fome por que porra não comi a pipoca que ela fez. Então me lembro de ter dito esse palavrão alto a maçaneta da porta roda e só me tempo de esconder debaixo da cama quando entra um homem creio eu que seja seu pai, ele diz em bom tom de voz.

- Tem alguém aqui Martha eu ouvir dizer um palavrão não estou caducando. - Uma voz mais madura diz acho que eh sua mãe.

- larga de besteira Antônio quem iria entrar aqui sabendo que nossa filha estava assistindo e ela não traz nenhum rapaz pra cá por que você deixou bem claro que não queria. -nesse momento minha barriga ronca como um trovejo e minha safadinha diz der repente pra me salvar.

-Mae faz comida pra gente, por favor, estou com muita fome. -eles saem do quarto e ela fica e diz pra eles que ira estudar para prova amanha. -Ela chama meu nome der repente sussurrando e saio todo empoeirado de baixo da cama a maldita não se aguenta de rir ao ver meu estado então digo com raiva.

-por que caralho não me disse que seus pais estavam chegando?

-Eu não sabia achei que eles voltariam amanhã mais deve ter acontecido alguma coisa. - rio novamente mais minha barriga ronca de novamente, ela rir então digo baixinho sua "megera" ela sai e volta com um prato com macarrão e frango. pego o prato como um raio, depois ela volta e diz pra mim.

-você vai ter que dormir aqui mais de madrugada vai ter que ir pra sua casa.

-será um prazer. -digo com um sorriso no rosto mais não dura muito tempo, ela me diz de volta o que não queria ouvir.

-você vai apenas dormir não fazer nada a mais.

Então chega a hora de dormir e eu a abraço e então dormimos agarradinho. chega a hora de ir embora estou com a Barraca armada pelo o toque dela na cama então ela diz.

- chegou a hora bonito. -me levanto e saímos do quarto olho o relógio na sala que está marcando 4:03 da madrugada ela abri a porta, e então antes de ir pra casa dou-lhe um beijo e vou pra casa. Chego em casa e deito-me na cama e cochilo até a hora de levantar.

 Meu Príncipe PervertidoOnde histórias criam vida. Descubra agora