Samuel

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             Cap.16   Samuel

Não consigo acreditar que a Eloise fez isso, achei que ela me amasse. Mais não, no dia da balada disse aquilo mais estava bêbado, digo a Henri que me responde com dúvida no olhar.

- Você chegou a ver se foi ela mesmo que deu a oportunidade de ele a beijar? – Não, quando cheguei na casa dela o desgraçado estava abraçado com ela. E com aquela boca imunda encostada na boca dela. – Homem com certeza ela não queria isso foi forçado, porque você não conversa com ela para saber direito sobre o que aconteceu?

- Não, acabou, ela fez a escolha dela que ela seja feliz. – Vai entregar ela de mão beijada assim? Sem saber do que aconteceu? Larga de ser criança pelo menos uma vez homem, ela vai vim te procurar e escute o que ela tem a dizer.

- Cara quem e você para esta falando isso para mim, você mal consegue cuidar de si próprio. – Cara estou falando como conselheiro, mais já que não quer me ouvir e não quer ouvir a mulher de sua vida problema seu, conselho estou lhe dando se quiser seguir vai firme, se não Azaro seu.

- Henri quero ficar sozinho, traga-me aquela garrafa de vodca que comprei ela está dentro do armário. – Você não vai beber, da última vez que bebeu fez merda, descanse essa cabeça de jumento que é melhor.

Henri sai e tranca a porta sou feito de prisioneiro pelo meu primo, mas isso não vem o caso não consigo acreditar como isso pode estar acontecendo, meu pior medo aconteceu será que mais coisas ruins vai acontecer comigo também? Mais não posso ficar aqui chorando feito idiota vou e me divertir, acho que e a melhor coisa que eu faço.

Pego a chave reserva do quarto e destranco a porta, Henri se assusta, apenas dou de ombros. Entro no banheiro tomo um banho demorado deixo, a água escorrer pelo meu corpo e com as gotas d'água minhas lagrimas vão junto. Sei que homem não chora mais eu amo a Eloise,  ou melhor dizendo amava, mais vocês tem que me entender isso.

Saio do banho e visto uma roupa básica de ir para a balada. pego a chave da porta digo a Henri para que tranque-a depois com a cópia dela, ele me pergunta para onde eu vou mais digo apenas que voltarei tarde e não se preocupe comigo.

Chamo um táxi e vou até a lounge 69, o melhor lugar para esquecer aquela safada, ela era a mulher com quem iria me casar, mas me enganei ela me traiu com o próprio ex, digo em voz alta e o taxista rir da minha cara olhando pelo retrovisor. Fecho a cara e ele olha para frente, vamos indo no mais absoluto silencio, mas também não quero falar da minha vida com um estranho.

Chegamos na boate, pago a corrida e pago para entrar, vou direto ao bar tomar uma para esquentar hoje quero esquecer totalmente da eloise, peço uma dose de whisky e vou direto a pista dançar, está cheio de garotas lindas mais nenhuma dela chega aos pés da minha safadinha, mais porque estou pensando na eloise agora, passo na frente de uma garota linda e ela entra no mesmo ritmo que eu.

— Qual o seu nome linda? – Acho que te conheço você e o namorado da eloise certo? – ex você quis dizer, vamos tomar um drink?  — tudo bem Me chamo Sara.

Vamos até o bar, e peço uma dose de whisky para mim, ela pede um coquetel, de onde ela nos conhece? Aquela escola é tão grande como é possível? Ao menos...

— Então você e da nossa turma né Sara? — digo curioso — sim, vocês andam tão grudados o que aconteceu para terminarem?

— Não quero falar sobre isso vamos dançar? Acho que é o melhor a se fazer agora. — sinto uma tontura leve acho que o álcool está fazendo efeito.

— Vamos sim bonitão, só não quero que pise em meu pé!

Ela pega em meu braço e me conduz a pista, a música Titanium do David Guetta toca e, começamos a pular olho rapidamente para Sara e vejo a Eloise, aperto o olho novamente e vejo a Sara de novo, digo a ela que vou ficar no Bar, peço uma dose de tequila e já viro no primeiro gole.

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⏰ Última atualização: Oct 06, 2018 ⏰

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