Meu Príncipe Pervertido

samuel

A maldita apertou minhas bolas sem piedade. Estou quase desmaiando de dor mais não eh só isso que está mexendo com minha mente e sim a pergunta que ela acabou de me fazer.

- vai prometer ser fiel a mim? -não a respondo no momento estou com dor e raiva de ter apertado meu saco, ela diz novamente.

- vai prometer? Estou esperando.

- como posso prometer ser fiel a você, que há pouco tempo quase assassinou minhas preciosas bolas. - ela ri docemente me fazendo se perder naquele sorriso, então ela diz.

-Não seja criança nem apertei suas bolas fortes assim, a propósito você mereceu por me bater em público já não basta a Letícia me fazendo passar vergonha?

- A minha vizinha safada, você vai me pagar por isso na cama.

- Não, você não é nada meu. não me deu nenhum sinal de que posso confiar em você. -ela está certa não disse nada a ela ainda que podemos ter alguma coisa, mais vou brincar com ela ainda, vou transar com ela sem ter que prometer nada.

- pode me ajudar a levantar? Estou com dificuldade por sua culpa. -estendo minha mão a ela que a segura puxo ela der repente que se senta em meu colo e a beijo sugando tudo, nossas línguas estão em uma perfeita dança e meu pau esta duro de novo. Ela passa seus braços pelo meu pescoço me puxando, fazendo ir mais fundo quando de repente ouvimos a mesma senhora da cara de buldogue resmungando. Minha safadinha levanta num pulo só e se recompõe e vai andando me deixando pra trás, novamente ela esquece Seus matérias no chão mais grito ela.

- Eloise seus materiais. -ela volta pra pegar mais seguro o último de Seus livros que ela tem.

- te espero nesse sábado pra fazer o trabalho safada. - a velha que não foi embora, diz entrando na casa cheia de arvore.

- o motel não eh aqui na frente da minha casa. -ela entra na casa dela e bate a porta, então a minha safada diz.

- vou à sua casa no sábado a tarde. -Ela diz e tenta pegar o livro mais não solto ainda. -vai querer meu livro tudo bem pode ficar ela solta se vira para ir embora mais a seguro pelo braço, e ela se vira então seguro sua mão e a aperto em minha ereção e digo a ela.

- está vendo como ele esta por sua causa, você me deixa nesse estado até com raiva. -Ela fica vermelha mais que um tomate, tenta afastar sua mão mais não solto até ela se acalmar um pouco. - vou soltar se você parar de se mexer caso ao contrário levo você até sua casa com a mão nele.-Ela para e a solto. - te espero no sábado safadinha.

-seu idiota vai pro inferno. -Ela pega o livro e sai furiosa. Vou andando atrás dela de certa distância e vejo entrar na sua casa, vou andando ate a minha.

Entro em casa e vou colocando os materiais em cima da mesa e tirando a roupa. Tomo um banho gelado para meu pau abaixar depois que aquela safada sentou nele, saio do banho depois de uma hora visto apenas uma cueca meus pais não estão aqui mesmo. Faço algo rápido pra comer estou morrendo de fome, sento pra almoçar quando penso na maldita safada segurando meu pau e ele já acorda término meu almoço e vou descansar ligo a TV e coloco no canal certo, tiro meu brinquedo preferido pra fora da casinha e digo.

- eh meu amigo você não provou ainda daquela safada mais tem minha mão para acaricia-lo. -Começo num movimento lento é vou pensando nela, fecho meus olhos para ter meus pensamentos nela e continuo o movimento. Dessa vez estou mais rápido um pouco e vou pensando entrando nela e saindo e nos gemidos dela.

- A minha safada não vejo a hora de comer você. -estou quase duas horas nesse movimento e finalmente gozo.

Vou tomar outro banho. Quando estou saindo do banho ouço uma batida na porta, grito der repente avisando que já estou indo visto outra cueca e uma bermuda tactel e caminho até a porta. Abro e vejo meu primo de Belo Horizonte Henri.