Meu Príncipe Pervertido

Eloise

As horas se passam e nem percebo, o café que dona Francisca me traz me recorda o da minha vó paterna, Ela traz alguns bolinhos de chuva para acompanhar, conversamos novamente e ela me pega desprevenida.

- sua mãe já sabe do seu relacionamento Eloise?

- ainda não dona Francisca, irei esperar mais um tempo para contar.
- espero que não demore tanto filha, você sabe que não ira esconder isso por muito tempo. - tenho que concordar com ela, porque mães sempre sabem de tudo.

Der repente vejo fazer uns barulhos no telhado, acho que vai chover. Despeço-me de dona Francisca e saio correndo como uma louca para casa, chego em casa tento abrir a porta mas ela não abre, a chuva fica forte e um raio risca no céu grito minha mãe mas ela não me responde, grito meu pai e ele também não me responde. Acho que não tem ninguém em casa, então decido ir a casa do meu safado corro ate sua casa e Bato na porta como louca, porque os barulhos dos trovões me assusta, ele abre a porta e eu pulo para dentro de sua casa.

- estava na chuva safada? porque esta toda molhada?

- Não, tomei banho de roupa e vim pra sua casa, Claro que estava na chuva.

- está bem atrevida safadinha, não merecia abrir a porta para você.

- se você fizesse isso eu arrancaria suas bolas.

Ele me pega pelo braço e tenta me colocar pra fora da sua casa, mas eu sou um pouco mais rápida, então passo minhas pernas pela sua cintura e meus braços pelo seu pescoço. Fico presa a ele como um imã então escuto sua risada e sou obrigada a rir também, ainda colada nele posso sentir o calor de sua pele porque está sem camisa e sua ereção por baixo do seu short encostar em meu centro. Beijo ele docemente e ele o corresponde, desço do seu corpo mais não deixo nossas bocas se separarem, sua língua quente e faminta invade minha boca indo mais fundo, mais somos atrapalhado pelo seu primo.

- Eloise acho melhor você tirar essa roupa, esta toda ensopada se não você vai pegar um resfriado. - tenho que concordar com ele, mais que outra roupa irei me vestir.

- Vou pegar uma camisa safadinha, e um short para você se trocar.

- esta bem amor.

Ele entra no seu quarto e Henri cai na gargalhada do meu estado toda molhada, fecho a cara e mostro o dedo do meio. Samuel volta e traz duas toalha e uma camisa enorme, que parece uma camisola e um short largo.

- toma, vamos tomar um banho, e você veste essa roupa. - Henri abre a boca e diz .

- Nem sonhando, não quero encontrar secreções de vocês dois no banheiro, Você não deixou eu ter meu sexo gostoso, então não deixarei vocês terem o de vocês no banheiro.

- cala a boca Henri, vá fazer o jantar.

Começo a gargalhar da briga dos dois. Depois que os dois param eu entro no banheiro rindo, Abro o chuveiro e entro debaixo, grito alto com o impacto da água gelada em meu corpo, escuto a risada dos dois e grito um palavrão, me enrolo na toalha e abro a porta.

- mais que merda, vocês não tomam banho quente? - tomamos mais achamos que você estava com calor então não decidirmos mudar o chuveiro, diz Henri.

- vocês dois me pagam, Samuel e mais fácil de me vingar, e você Henri acho melhor comprar um protetor de saco. - Henri coloca sua mão em proteção a seu saco e Samuel fica rindo da cara de medo do seu primo.

- safadinha você não seria capaz de maltratar as bolas do seu namorado ne?

- não? vou contar ate cinco, se um dos dois não vim mudar isso aqui aperto suas bolas agora mesmo. - Os dois levantam em sincronia, e vem em minha direção brigando para ver quem vai mudar a resistência do chuveiro.