Meu Príncipe Pervertido

Eloise

Dormir com ele foi melhor sensação do mundo. (tirando o medo de meu pai descobrir que tinha alguém aqui, estava tudo ótimo). Ele me pediu sexo à noite inteira falando no meu ouvido, mais disse a ele que não poderia ainda por que não o conhecia direito. Não saberia se ira ficar comigo pra sempre mantendo um relacionamento serio.

Levanto no horário certo para tomar meu banho e me arrumar, depois de um banho demorado e me vestir, vou pentear os cabelos. Nesse momento e minha mãe entra no meu quarto passa a chave trancando então me diz.

- Filha tinha alguém aqui não tinha. - Não gosto de mentir pra minha mãe, ela me apoia em tudo que faço mais não vou dizer quem era. Se não irá encher meu saco perguntando tudo o que não chegou acontecer ainda, embora quero muito dar pra ele mais não está no momento certo então digo a ela).

- não mãe era só coisa da cabeça do papai você sabe como ele.

- Filha não precisa mentir eu vi a hora que você levantou de madrugada para abrir a porta e deu-lhe um beijo no rapaz. Não vou contar pro seu pai mais me diz uma coisa vocês transaram? - A pergunta que ela acabou de me fazer me deixa sem chão sinto-me como se estivesse caindo de uma ponte então digo rápido a ela.

- Mãe estou atrasada depois conversamos tchau. Pego rápido minhas coisas e vou pro ponto de ônibus, fico pensando em como dar uma desculpa a minha mãe quando voltar. Estou tão distraída que nem vejo o ônibus virando a curva indo embora. O céus por que isso, saio correndo como uma louca mais desisto e impossível conseguir alcançar o ônibus, então vou andando até o ponto de novo então escuto uma pessoa me chegando.

- Eloe periquito quente espera ai onde você esta agora!-olho pra trás e está minha amiga no carro com o seu pai que não se aguenta de tanto rir da minha cara, o Deus calas-te a boca dessa menina.

- não me chame assim na rua. Digo entrando no carro.

- Por que estava correndo atrás do ônibus como uma louca?

- Estava distraída pensando em minha mãe que nem percebi o ônibus chegar.

- sua mãe esta doente? Ou alguma coisa assim? - minto pra ela, já basta ela me chamando de vários nomes na rua imagina se soubesse do Samuel que dormiu comigo escondido.

- Está sim hoje ela levantou com uma dor no estômago e meu pai a levou ao hospital, Mais tudo bem.

- melhoras pra ela, então sua quenga o que "gostosão" disse para você ir à secretaria com ele? -nesse momento o pai dela pigarreia a garganta e não diz nada então caímos na gargalhada.

- Nada de mais, só me pediu pra ir à secretária com ele porque iria assinar um papel e depois não sabia qual pavilhão era o nosso. - vamos indo até a faculdade conversando sobre o que fazer quando nos formarmos e por fim chega, não acredito no que vejo. Ele está na porta da faculdade olhando de um lado para o outro, e quando me vê abre um enorme sorriso. Desço do carro é vou andando até ele, e pra terminar de me matar de vergonha a cachorra da minha amiga diz.

- Apenas um papel ne quenga? Camisinha e de plástico não de papel. - Mostro o dedo do meio a ela que saem rindo, algumas pessoas ri do que a maluca falou mais entra na faculdade, então ele me diz me levando pra dentro também para não me atrasar de novo.

- tentei avisar o motorista a parar o ônibus mais ele não me ouviu. Porque estava distraído desculpas minha safadinha.

- Não tem problemas logo depois à maluca da Letícia me deu uma carona com seu pai, mais o buraco e mais em baixo. Minha mãe descobriu que você dormiu comigo e agora não sei que desculpas dar a ela.

- diz o que ela quer ouvir. Ele fala rindo e faço uma careta a ele, então digo por fim para irritá-lo.

- verdade irei dizer a ela que era um amigo "gay da faculdade" que dormiu aqui. -deu certo por que ele fecha a cara é entramos na sala, as aulas estão mais chata do que o normal. Começo a bocejar de sono então ele pega um papel e escreve e me entrega olho pra ver o que foi e rio quando leio.

"Está pensando no meu pau na sua bocetinha ne". Escrevo em baixo

"Claro se seu pau me da sono". E o entrego ele ler e escreve novamente.

"Você vai implorar por ele ainda safada olha só o estado que ele esta" então olho pra ele, e fico sem reação. Está um volume enorme no meio de suas pernas, ele ver meu estado e começa a rir.

A aula continua uma merda então o professor passa um trabalho em dupla para a outra semana, então ele começa a escrever novamente.

"Fico imaginando você se contorcendo enquanto chupo sua bocetinha minha safada". Sinto como se fosse atingida por uma descarga elétrica meu corpo todo fica arrepiado e uma pulsação na bichinha, fora meu rosto que arde e fica vermelho, olho pra ele que está com um sorriso no rosto e escrevo.

"Não escreva essas coisas você sabe que ninguém e de ferro". E o entrego ele ler ri alto mais não escreve nada até a hora do sinal bater. O sinal bate e a jeito minhas coisas para ir embora então ele chega ao meu ouvido e sussurra.

- você deve ser apertadinha safadinha, quero muito faze-la gozar no meu pau e na minha boca gritando meu nome. -sinto minhas pernas ficar igual gelatina mais acho forças e então digo no ouvido dele.

- só vai saber depois de me provar que será fiel a mim. -ele não diz nada e vamos andando ate o ponto pegar o ônibus. O ônibus chega e vamos calados até chegar à rua que descemos, levanto-me e vou descendo não ando cinco metros de distância ele me acerta um tapa na bunda como sempre e sai correndo na minha frente mais de jeito nenhum vou deixar barato. Ando no mesmo passo que vinha e ele esta parado debaixo de uma arvore em frente a uma casa muito bonita e pequena mais cheia de verde nunca tinha reparado essa casa antes mais tudo bem, está de costa pra mim essa e minha chance não tem ninguém na rua mesmo. Corro como uma louca até ele e fico parada atrás dele então cutuco suas costas ele se vira e agarro suas bolas e as aperto, ele tenta afastar minha mão mais não paro de aperta ele desiste e fala com dificuldade quase gritando.

- desculpas mais folga a mão um pouco, por favor. -Folgo só um pouco para q não sofra muito e então digo.

- promete parar de bater na minha bunda na rua?

- sim, prometo tudo mais solta meu saco, por favor!-solto suas bolas rindo muito. Então ele se senta no chão e espero do lado dele passar um pouco a dor e falo.

- Vai prometer ser fiel a mim?