Samuel

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    Ela está dormindo em meu peito, está tão aconchegada que não tenho coragem de acordá-la para ir pra casa, mas sei que se deixá-la dormir será pior pra ela. Transamos muito, fiz ela gozar no meu pau várias vezes, eu sei que vocês vão me achar convencido, mais vocês não sabe a alegria que sinto.

            —acorde safadinha esta na hora. — a cutuco para acordar.

             — me deixa ficar mais um pouquinho. — ela diz sonolenta.

              — você terá meu peito para dormir o quanto puder safadinha, mais agora precisa se levantar para ir a faculdade daqui a algumas horas. — ela abre os olhos e beijo sua testa, ela se levanta e vai vestir sua roupa, esta um pouco úmida mas ela veste assim mesmo.

              — acharia melhor você usar umas das minhas camisas. — de jeito nenhum, se eu apareço em casa com uma camisa masculina meu pai me mata.

              — Eu não consigo te entender, como uma pessoa com 23 anos pode ter medo do próprio pai.

               — não posso te contar agora, mais tarde conversamos. — ela diz me dando um beijo suave.

Abro a porta e ela sai, mas não deixo passar a vez , lhe acerto um tapa na bunda e ela me da um beliscão. Fico rindo e olhando ela ao longe chegar em sua casa, está um pouco frio aqui fora que ate imagino ela estar com frio na bichinha, entro e vejo o horário, ainda falta algumas horas para ir a faculdade não custa nada dar um cochilo. As horas se passaram em um pulo, sou acordado por Henri com um tapa na cara.

                 — levanta homem, você hoje não tem aula? — E verdade tinha ate me esquecido, levanto em um pulo só, e Henri rir da minha cara de espanto.

                  — calma homem ainda falta uns 30minutos para você sair no seu horário, vá se arrumar que da tempo. — nem penso duas vezes corro para o banheiro e vou tomar banho, tomo um banho rápido para tirar o grude do suor e saio. Visto a farda e minha calça, pego a mochila e ajeito meu material e saio correndo.

Vou andando a passos rápidos, E encontro minha safadinha conversando com uma senhora debaixo da arvore que ela apertou minhas bolas. Olho bem para a senhora que ela esta conversando e a reconheço, e a mesmo senhora da cara de buldogue raivoso.

                 — Você não e a senhora que esta sempre com uma carranca. — minha safadinha se assusta e a velha fecha a cara.

                 — Eloise filha, tem certeza que você quer ele como namorado.

Como a velha se tornou amiga da minha safadinha, ela não a suportava, aconteceu alguma coisa preciso descobrir, mas não agora estamos atrasados para pegar o ônibus.

                — vamos Eloise se não iremos perder o ônibus. — digo a puxando pelo braço, ela se despede-se da senhora e vem andando comigo.

                 — como vocês se tornaram amigas? ela te odiava, e agora ela esta te chamando de filha. — É uma longa historia se te contar vamos perder o ônibus.

Vamos andando ate o ponto conversando sobre essa madrugada. O ônibus não demora a chegar e subimos nele, mais antes de dar o último passo para dentro ouvimos um grito pedindo para esperar, peço ao motorista que espere um pouco. Pelo grito que deu acho que imagino quem seja, quando dou uma olhada pelo vidro me assusto, que diabos a Letícia fez no cabelo. Uma parte dele esta parecendo uma palha de aço e outro completamente liso, e com um Treco na mão saindo fumaça.
  
                 — que diabos você fez no cabelo? — diz minha safadinha.

 Meu Príncipe PervertidoOnde histórias criam vida. Descubra agora