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Primeiro, quero-me desculpar pela demora, mas andei a escrever este capitulo por 3 dias porque não me saía nada de jeito e mesmo assim não acho que esteja como eu queria. Desculpem.

A noticia boa é que o capitulo TEM 20 PAGINAS, ou seja, está uma bosta mas ainda assim muito grande. Espero que desfrutem, e aviso já também, que não é dos melhores capítulos que escrevi mas ele era essencial para a história.

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A musica que vos deixo é importante no capitulo ;)

- De maneira nenhuma eu faço isso, Tris! – Quando entrei no camarim da banda do meu namorado, ouvi o Connor a rir alto, mais alto do que a musica que soava.

- Disseste que o farias se atuássemos num festival como este. – O James falou alegremente.

- Verdade! – O tris assentiu e o Connor suspirou. – É só uma saia, meu.

Todos caíram numa gargalha conjunta e eu fiquei imóvel, juntamente com a Ella.

- O que perdemos? – Perguntei rindo, contagiada com o bum humor que aquele espaço transmitia.

- Nada. – O Connor levantou-se, caminhando até à Ella.

Olhei para o lado, vendo o Brad de costas, de frente para uma mesa de madeira. O seu corpo estava coberto por umas calças de ganga, deixando assim o seu tronco nu.

Aproximei-me, vendo que em cima daquela mesa, estava montado uma mesa de mistura. Então é daqui que vem a música.

Ele não tivera notado pela presença, devido aos headphones nos seus ouvidos, então quando o alcancei as minhas mãos caíram sobre os seus abdominais definidos e os meus lábios beijaram as suas costas.

Ele logo percebeu que era eu e escorregou os headphones até ao seu pescoço, e as suas mãos agarraram as minhas, enquanto eu descansava o meu rosto no seu ombro.

- Finalmente chegaste, minha linda. – Pude ver um enorme sorriso nos seus lábios.

- Não perdia isto nem por nada. – Sorri, sentido os seus dedos quentes a entrelacem-se com os meus. – Entusiasmado?

O seu corpo vibrou, ele está a rir.

- Muito! – Adoro quando o vejo feliz. – Isto é um sonho.

Gentilmente, ele virou o seu corpo para mim, envolvendo a minha cintura com os seus braços.

- Vocês merecem isto. – Disse sorrindo, pousando as minhas mãos sobre o seu peito quente.

Eu não entendo como ele está sempre quente, acho que por norma, isto é uma cena masculina. Mas por um lado é bom, nos dias frios eu tenho sempre o meu aquecedor pessoal e eu amo ser aquecida pelo conforto do seu corpo.

- Mas estou um pouco nervoso. – Ele esboçou um sorriso fraco e eu ri.

- E não estás sempre? – Brinquei, levando a mão até aos seus cabelos, afastando os caracóis dos seus olhos.

Ele assentiu, sorrindo.

- Gosto disto. – O seu dedo tocou na aba do chapéu preto que tinha na minha cabeça.

- Fica bem? – Perguntei esboçando um sorriso e levei as minhas mãos ao mesmo.

- Tudo te fica bem. – Ele elogiou-me e eu soltei um pequeno riso. – Mas agora... – Ele não terminou a frase, em vez disso, as tuas mãos agarraram o meu chapéu, tirando-o da minha cabeça e colocando-o em cima de mesa.

Do Avesso 1Onde histórias criam vida. Descubra agora