Capítulo 3

7.4K 374 16
                                    


- Sim, eu estou apenas sendo educado, vai aceitar ou não?

Deixa-meeu pensar, se eu for pra casa a pé vou ter que passar pela casa de Oliver (ele sempre fica ali com sua turma, e quando eu passo fica fazendo gracinhas, eu não gosto, então, vou ter que aceitar.

- Aceito.

-Ótimo, vamos meu carro esta na garagem. – Que estranho ele ta sorrindo, o que deu nele.

Sigo-o ate a garagem da empresa, eu paro em frente a um carro simples.

- O que esta fazendo?

- Esperando você entra no carro.

- E o que te faz pensar que esse é o meu carro?

- Não sei. – Ele da risada.

- Vem, o meu carro é esse daqui. – Ele para em frente a um carro que simplesmente é lindo, mais que lindo é caro, gente deve ter custado uma fortuna.

- Deve ter custado muito caro?

- Dinheiro não é problema.

- Idiota (falo bem baixo)


- O que senhorita?

- Nada, você pode me chamar de Fernanda, fora da empresa.

- Não precisa senhorita. – Essa coisa de senhorita ta me irritando, serio na próxima vez que ele me chamar assim eu vou enlouquecer.

- Como queira.

Entramos no carro, e ele liga o moto, que por sinal faz um som estrondoso, depois de um tempinho ele para em frente uma casa enorme, e eu percebo que ele passou da minha casa.

- Não é a minha casa.

- Sim. – Ele diz tranqüilo.

- Então, porque não me levou na minha casa?

- É que eu tenho que passar no meu primeiro pra entregar uns documentos para você, agentes analisa e depois eu te levo.

Que doente qual é o problema dele?

- E porque não falou antes? Qual é o seu problema? – Eu falo gritado

- Nenhum, eu só apenas, me esqueci de te dizer.

- Ata, e você fala assim com naturalidade?

- Sim, porque não é nada demais.


- Filho da mãe.

- O que disse? – Ele sorrir, como se tivesse gostado de me ver brava.

- Nada não.

- Vai entrar porque eu vou demorar um tempo.

Eu ia dizer que não, são que eu avistei o Oliver ali bem perto da esquina, vindo pra Ca, e como o capo é aberto ele iria me ver.

- Sim, ne, não vou ficar aqui, que nem idiota. – Ele levanta a sombra celha.

- Que seja, vamos logo.

Saímos do carro, e passamos por um portão enorme de segurança, nunca vi um portão assim, entramos na casa enorme, e me dou de cara com um salão gigante, um sofá muito grande branco, um lustre, chão lisinho (gente essa casa é um luxo) e moveis rústicos antigos, não quero nem ver o resto dos cômodos!

- Já volto, senta ai no sofá.

Vou ate o sofá luxuoso, me sento pra espera, e depois de um tempinho aparece uma senhora, que aproximadamente tem seus 50 anos.

Atração Inegável (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora