Sinópse
É possível existir a amizade saudável entre um adulto e uma criança que até então era desconhecida? Por que a velha questão, nunca fale com estranhos ainda persiste? E por que precisa haver esta discriminação, dando a entender que a criança é um ser diferente, que só pode viver em seu mundinho infantil, separado dos adultos? Quanto mais o tempo passa, mais real se torna este perigo. Um mundo cercado pela inocência da criança e a perversidade de adultos cruéis.
Assim é Regis, um menino pobre, de apenas oito anos de idade, protegido em seu mundo infantil, cercado de muitos amigos de sua faixa etária, até o dia em que se depara com uma amizade diferente: Um jovem casal encontra no menino, a figura do filho que está por nascer e com um jeito amável, fará de tudo para conquistá-lo, cativando seu coraçãozinho simples, ingênuo e cheio de amor ao próximo.
Aos poucos esta amizade vai crescendo e o menino passará então a fazer parte de suas vidas, demonstrando a cada dia, a verdadeira felicidade em uma amizade saudável, que servirá de exemplo para que seja realmente possível, apagarmos a marcante frase: “Nunca fale com estranhos”. Será?
Por que as sombras do destino precisa pregar períodos de adversidades, em um lar que almeja se tornar cada vez melhor naquilo que se diz, amor e felicidade?
Conheça o período de conquista de uma amizade simples, porem especial; conheça a persistência nas buscas de recuperação daquilo que lhes foi negado pelo destino cruel e impiedoso.
Entre nesses dois mundos que nem precisava ser diferente: O mundo infantil, cercado pelo mundo adulto.
Penápolis – Outubro de 2012
Existe algo mais puro e Sagrado do que a amizade de uma criança?
É o que um jovem casal vai descobrir durante a convivência com um menino pobre de apenas oito anos de idade.
(Vou acrescentar um capítulo por dia, em total de treze)
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Anjo da Cara Suja
Teen FictionÉ possível existir a amizade saudável entre um adulto e uma criança que até então era desconhecida? Por que a velha questão, nunca fale com estranhos ainda persiste? E por que precisa haver esta discriminação, dando a entender que a criança é um ser...