Quando a gente - finalmente - prova
o sabor do recomeço
a gente sente o amargo gosto
daquilo que trava o riso
e que atrasa a felicidade.
O azedo desce rasgando o coração,
mas quando por fim desce,
a gente prova a doce esperança na sua finitude
e se atrai por sua umami infinitude.