A oitava maravilha do mundo
tem nome
e sobrenome.
E eu viajo
todo feriado
para aqueles lábios,
próximo das cordilheiras
que me abraçam.
Que viagem!
Só peço para os céus,
além de gasolina,
uma outra coisinha:
não deixa ninguém mais
conhecer essa maravilha.
Pode deixar que eu desnudo,
colonizo
e me aventuro
sozinha
nesse paraíso.