Embriagado de carência,
tomando sempre o último copo,
perco a noção do tempo,
do espaço
e do bom senso.
Procuro em outros braços,
o seu beijo.
Em outros beijos,
o seu cheiro.
E, no final da noite,
me arrependo.
Embriaguez
Embriagado de carência,
tomando sempre o último copo,
perco a noção do tempo,
do espaço
e do bom senso.
Procuro em outros braços,
o seu beijo.
Em outros beijos,
o seu cheiro.
E, no final da noite,
me arrependo.