Capitulo 10

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- Por quê não jantou conosco? - Alessandro surgi atrás de mim

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- Por quê não jantou conosco? - Alessandro surgi atrás de mim.

- Você não gostaria que isso acontecesse. - Falo calma.

- Tem razão. - diz sorrindo.

Alessandro se aproxima me empurrando levemente para frente e se sentando atrás de mim na espreguiçadeira.

- Você precisa comer, vamos entrar. - Ele aperta meus braço.

- Mas eu não estou com fome. - respondo me levantando.

- Eu não perguntei.

Alessandro me conduz para dentro da cozinha, me sento na bancada observando Alessandro me olhar.

- Quero comer aqui. - falo, puxando meu prato já feito em cima da ilha.

Alessandro nada diz. Ele odiava comer na cozinha e odiava ainda mais quando eu fazia isso. Alessandro sentou-se na cadeira a minha frente, cruzando os braços, me observando a comer.

- Vamos viajar dentro de alguns dias. Não preciso dizer por qual motivo. - Seu tom é rude, quebrando o silêncio.

- Para onde vamos? - Pergunto.

- Não é necessário você saber também. - fala rude.

- Tudo bem.

- Sábado pela manhã irá para casa de Elizabeth e a noite irei te buscar para irmos.

- Está voltando com a sua palavra. - sorri.

Alessandro rosna.

- Eu disse que não poderia ver Magdalene. Aquela mulher já está bem longe de Sicília. - suas íris transmiti ódio.

Você que pensa...

Pela manhã acordei e Alessandro não estava mais na cama

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Pela manhã acordei e Alessandro não estava mais na cama. Me levantei indo em direção ao banheiro. Parei em frente ao espelho levantando minha blusa e olhando para minha barriga.

Pontuda.

Engoli um seco e rapidamente tirei meu baby doll, entrando no chuveiro. Assim que terminei arrumei meu cabelo e passei um creme em minha pele.

Olho para a banheira me lembrando o dia em que fui empurrada para baixo. Alessandro não soube o que havia acontecido, eu não contei.

Fui obrigada a fingir um desmaio para que a pessoa me soltasse. Foi tudo muito rápido, quando voltei para superfície não encontrei ninguém no quarto. Alessandro entrou no quarto em seguida e bom, ele tentou terminar o serviço do meu suposto assassino.

Sequei meu cabelo e coloquei a toalha em cima da pia, indo completamente nua para o closet, pior erro. Sabe aquele momento que você pensa que está sozinha, mas na verdade está sendo observada? Era isso que estava acontecendo comigo.

Alessandro estava atrás de mim, me olhando como um animal atrás de sua presa. Ele aproximou-se de mim, sério.

Alessandro começou a beijar meus ombros indo até o meu pescoço, suas mãos estavam em meus seios, meus braços estavam caídos e permanecia assim, eu não iria interromper o que ele estava fazendo.

Alessandro me levou até a cama novamente, ele beijava cada parte do meu corpo com urgência, eu apenas olhava para o lado. Eu havia chegado em um ponto que não sentia mais nada quando sofria esse ato. Me sentia oca, ele beijou minha boca seu gosto de menta estava lá, mas eu não correspondia.

- Corresponda. - Ele ordenou me assustando.

Abri minha boca sentindo sua lingua entrar na mesma. Alessandro começou a tirar sua calça rapidamente e em questão de segundos senti o mesmo me penetrar. Sentia suas investidas duras, fortes.

Alessandro Marshall Bertizzollo poderia fazer o que quisesse comigo, eu era sua submissa, seu objeto.

- Está sentindo, meu amor? É assim que me deixa, cada vez que eu te vejo, eu sinto uma vontade insana de estar dentro de você. Tão apertadinha. - Sua voz saiu rouca.

Por um momento comecei a sentir prazer por aquilo. Era errado, mas Alessandro sabia exatamente como me fazer ter muito prazer na cama e ele estava fazendo isso agora. Era reações do meu corpo e eu não sabia controlar.

Ódio, culpa...Era tudo o que eu sentia naquele momento.

Apesar de todas as dores e agressões, Alessandro sabia muito bem me levar do céu ao inferno em poucos segundos.

Eu não tinha culpa. Nunca havia me deitado com homem nenhum em toda minha vida, o prazer juntamente da dor, eu aprendi com Alessandro.

Ele me virou me deixando de quatro e entrou de uma vez dentro de mim, fazendo com que eu perdesse o ar. Eu segurei forte o travesseiro e apoie minha boca contra para tentar não gemer alto, mas ele me pegou duro, da maneira que ele sabia fazer.

Mordi meus lábios, impedindo qualquer tipo de som sair pela mesma, me recusava demonstrar isso pra ele.

Senti seu líquido quente escorrer nas minhas coxas e logo em seguida, Alessandro estimulou meu clitóris, fazendo em poucos segundos eu chegar no ápice do meu. Ele caiu em cima de mim apoiando sua cabeça no meu ombro sua respiração ofegante aos poucos se acalmando.

- Meraviglioso. il piacere che puoi darmi rende tutto ancora più meraviglioso - seu sotaque perfeito fez com que eu me derramasse ainda mais.

Alessandro se levantou, depois de alguns minutos. Senti quando o mesmo começou a me limpar.

- Você cada vez me surpreende, continue assim e terá tudo o que quiser.- Ele beijou os meus ombros. - Me espere à noite.

Alessandro se levantou e entrou no banheiro me deixando sozinha no quarto.

Foi a primeira vez que senti prazer, invés da dor.

Liberdade. Era tudo o que eu queria e almejava. Eu iria me livrar dele, era questão de tempo para tudo isso acabar. Eu ainda não havia perdido as esperanças.

 Eu ainda não havia perdido as esperanças

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