Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
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Abri lentamente meus olhos me deparando com o peitoral musculoso e robusto de Alessandro. Ele dormia profundamente, um de seus braços passava sobre minha cintura enquanto o outro repousado como forma de travesseiro embaixo de minha cabeça, me surpreende o fato de uma delas não estar em sua arma, embaixo do travesseiro.
Contorno seu rosto delicadamente até chegar em sua boca, vermelha e bem delicada. Seus fios negros caiam sobre sua testa, desci meu olhar para seus lábios novamente e quando iria tocar Alessandro abriu os olhos me revelando sua grande iris azul e sua pupila dilatada.
Me assusto e acabo soltando um grito baixo indo para trás, Alessandro pega em meu braço me impedido de cair.
- Cretino. - Esbravejo tirando o lençol do meu corpo e indo em direção ao banheiro, ouvindo sua risada.
A banheira ainda havia água. Assim que chegamos ontem apenas tomamos um banho e caímos na cama de cansaço, mal jantamos. Rapidamente soltei a água, caminhando em direção ao chuveiro.
Meu corpo se arrepiou com o contato da água fria.
Senti uma presença atrás de mim e sabia que se tratava de Alessandro, seu corpo quente encostou no meu, trazendo tremores consigo.
- Alessandro - sussurrei ao sentir a água fria sendo espalhada sobre meu corpo.
Suas mãos habilidosas tocava pontos sensíveis em mim. Era uma sensação maravilhosa.
- Quieta, Angel. - Sua voz grave e rouca sussurra em meu ouvido arrepiando-me por inteira. Ele passa o sabonete em meus seios massageando eles cuidadosamente. - Adoro contemplar o seu corpo.
Alessandro acaricia meus seios me arrancando um gemido, ele sabia exatamente onde me tocar.
- Isso, seus gemidos são musicas para meus ouvidos, meu amor. - minha pernas falham ao ouvir isso. Sinto-me mole seu sotaque me deixava em êxtase.
