Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
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- PORRA! - grito totalmente enfurecido.
Eu não consegui protegê-la. Eu falhei, falhei pela segunda vez. Alessandro se não a matou deve estar a espancado uma hora dessas.
Quebro tudo em meu escritório, derrubou minha mesa e junto dela todo o conteúdo em cima. Soco o vidro blindado do bar em meu escritório, quebro as cadeiras, lançando as mesmas contra a parede.
Está tudo destruído, eu estou destruído.
Filippo.
Aquele desgraçado não teve a inteligência de ligar antes, ele tinha que saber de tudo o que Alessandro planeja. Mas as suas vadias do CeCSexy são mais importantes.
- EU VOU MATÁ-LO. - Minha voz saí rouca e totalmente enfurecida.
Jason meu consigliere entra no meu escritório. Ele me olha de uma maneira inexplicável, mas estou um pouco me fodendo pra sua opinião.
- Destruído seu escritório dessa maneira não à trará de volta, Giacomo. - Jason diz com calma.
- Não te perguntei porra nenhuma. Já fez o que te mandei, cadê os meus homens? Já acharam o local onde estão? - solto a bomba.
- Acha mesmo que Alessandro não estaria te esperando para atacá-lo? Deve ter no mínimo uns duzentos seguranças naquele hotel. - Jason fala convincente. - Vocês não podem fazer nada. Alessandro já chamou a atenção das autoridades, em todos os canais estão passando o que houve hoje à tarde. Se ir atrás de Angelina, Alessandro irá agir, vocês serão pegos e eu garanto que aqui não é como a Rússia.
- Eu tenho que tirar ela de lá. - Falo procurando meu celular.
- A essa altura o mínimo que devia fazer é ligar para Filippo e pedir explicações. E logo mas, elaborar um novo plano para tirá-la das mãos deles. Ficar destruído as coisas dessas maneira não vai trazê-la de volta. Haja antes que Alaric saiba de tudo.
Ele estava certo. Angelina precisava de mim, não desistiria tão fácil dela.
- Arrume as malas. Vamos voltar para Sicília. - disse convicto.
