Capítulo Vinte e Dois

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P.O.V Bruno Araújo.

Meu pai chega no morro todo feliz e minha cara de alegria contagia qualquer pessoa as pessoas olha pra mim sorrindo e eu fiquei com cara de poucos amigos hoje não tô legal.

—— Essa excursão dura até quando? Pareço até Justin Bieber vou cobrar —— Falei com os braços cruzados.

—— Essa desgraça todo resmungão —— Falou meu pai.

Chegamos em frente a Minha casa que Havia mudado estava um som alto vindo dela, é hoje que eu afogo esse piru em alguém, Sorrir malicioso e entrei na festa estavam só os mais chegados que eu conhecia e tirei meu sorriso do rosto não havia ninguém interessante ali.

Me sentei em uma cadeira e minha mãe veio me abraçar.

—— Finalmente posso te abraçar —— Alisando meu cabelo.

—— Senti saudades —— Falei Abraçando ela.

Me sentei e olho para entrada onde Isabella está com um Guri ruivo que deve ser Pietro, Ela vem em minha direção e me entrega um presente.

—— Boas Vindas —— Falou me Abraçando e eu sorrir amarelo.

—— Obrigado ai.. Falou —— Falei com nenhuma vontade de responder ela percebe e para.

—— Bom... Esse é Pietro... Pietro seu.

—— Pai, Lindo e gostoso eu mesmo —— Rir olhando pra ele.

—— Auto-estima é tudo.

—— O que?

—— "Lindo e Gostoso" Acha que é coca-cola mas deve ser fanta —— Meus amigos dá risada.

—— Pietro.

—— Mãe, Podemos ir a igreja eu aceito. —— Falou o pequeno desaforado.

—— Vocês fica, pow, cheguei hoje —— Falei porque gostei do garoto me identifico.

—— Você não manda em mim, velhote. —— Ponho a mão no coração.

—— Eu troquei suas fraldas acho que mereço respeito? Né não —— Falei.

—— Engraçado, eu não te perguntei nada.

—— Engraçado, eu quis responder, Alienígena.

Ele me encarou furioso que divertido.

—— Me chamou de quê?

—— A L I E N I G E N A —— Soletrei

—— Melhor um Alien do quê burro.

—— Melhor burro, do quê feio.

Ele pega a Cerveja da minha mão e joga na minha cara.

—— Mete essa lata no seu...

—— BRUNO —— Gritou Isabella antes de Completar.

—— Meta na sua boca.

Entrei para dentro, que moleque mais divertido é ele riu passando água no meu rosto e tiro a camisa me deitando no sofá novo quanto tempo, Ligo a TV e o Muleque lá para na minha frente.

—— Quero sentar.

—— Senta no chão.

—— No sofá.

—— Vá pra sua casa.

—— Não se trata visitas assim.

—— A casa é minha não tenho obrigação de dar lugar a visitas.

—— Mas tem que ter Educação.

Gargalhei alto.

—— Ala, vem falar de educação quem jogou a latinha na minha cara há cinco minutos.

—— Eu estou ficando irritado.

—— O que vai fazer?

—— Meter esse controle na sua boca.

—— É mesmo?

—— É.

Pego o garoto no colo e levo até meu quarto jogo ele na cama e corro para porta tranco a mesma e desço, ele começa a gritar.

—— Cala a boca Garfield —— Gritei.

Me deito no sofá e algum filho de Jeová abre a porta, ele desce chorando chamando a mãe, Quem é Pietro perto de Bruno Azevedo? Ninguém.

—— Desaprendi a usar os controles —— Falei clicando nos botões tinha nada interessante

Levantei e fui na frente onde acontecia a festa o pequena estava chorando no colo de Isabella e eu fui até lá rindo.

—— Que diabos você tinha na cabeça? —— Perguntou ela indignada.

—— Eu? Não tenho nada, ele que é perturbado veio encomendado do inferno —— Falei.

—— E você veio do céu? Hahaha —— Debochou.

—— Vim do útero de minha mãe e do esperma de meu pai, quer que eu te mostre como?

—— Não —— Fechou a cara.

Sai da casa e fui subindo o morro até que sou puxado.

—— Cadê meu filho? —— Perguntou o cara do interro da piveta lá.

—— Tá dentro do meu cú vou parir daqui a pouco —— Ele me amostra a arma —— Tenho medo disso não.

—— Tô ligado. Mas posso matar a tua querida.

—— E eu posso arrancar seu pinto e fazer você comer.

Ele passa a mão na cara.

—— Quem é você? —— Perguntei.

—— O ex de Sofia, a finada.

—— Agora entendo porque ela morreu, ver uma desgraça dessa até eu, agora pra que tu quer o pivete? Passou sete anos.

—— Eu não sabia.

—— Que diabos de cara você é? Nem sabe onde goza? Ou vai dizer que não sabia que gozar engravidava que nunca tinha visto a barriga.

—— Eu só quero meu filho.

Me encostei no muro do beco e o encarei.

—— Conversa pra boi dormir.

—— Se ela não me dá por bem, eu pego por mal. —— Ameaçou.

—— E se você me Ameaçar de novo eu corto sua língua. —— Falei e saí dali.

Voltando para ir pra casa, vejo Isabella com o pivete no colo dormindo subo pro quarto e ligo para André já que pedigree é moço de família.

— Cola aqui em casa, vamo jogar um play.

— Marca trinta que já estou ai.

Desliguei meu celular e liguei o play me sentando na cama Isabella aparece na porta.

—— Vou dormir aqui, sua mãe pediu, algum problema?.

—— Não —— Fechei a porta na cara dela.

—— Eu vireu gay, ontem foi a despedida da balada dessa vida de Hetero eu virei gay, Cheguei. —— Cantarolou André. —— Cadê o homem de família?

—— Fazendo um Filho.

Ele riu e se sentou e começamos a jogar.

O Filho Do Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora