Capítulo Dois.

14.5K 466 223
                                    

Eduardo Narrando.

Acordo e vejo o celular que marca 10;00 cara eu dormir tudo isso? Levanto e vejo que estou com a mesma roupa de ontem pego a toalha e vou tomar banho.

Enrolo a toalha na cintura e desço para ir a cozinha percebo que a casa está toda arrumada e logo penso meu pai , quando chego na cozinha vejo uma puta de langerie fala sério pai.

- Ow, tá Fazendo o que aqui?.- Chamei sua atenção que se vira sorrindo.

- Oh, já acordou ! Vem me faça de café da manhã .- Falou e eu fiz uma cara de "quê?" peguei ela pelo cabelo e joguei do lado de fora.

- Avisa a meu pai que eu não afogo o ganso em qualquer lugar não, tia .- Falei e ela saiu correndo.

Os vapores me olharam com cara de quem tinha perdido uma carne .

- Se quiserem, toda sua, vão lá .- Falei entrando e finalmente PAZ.

Jogo a comida que ela fez no lixo, pego um guaraná e o resto de bolo que tinha na geladeira tomo o refrigerante e termino o bolo, a porta é aberta.

E júnior entra .

- Chega e nem fala, né viado .- Ri

- Esqueci pow.- Falei

- Teu pai tá te procurando.

- Tou indo lá agora .- Subo as escadas pra me arrumar pego uma cueca e um short da nike com uma blusa branca.

Calço a Kenner e desço pego a chave da moto júnior me acompanha.

- Não deixa nenhuma vadia entrar aí, se não vocês vão chimbar.- Falei para um dos vapores ,e Júnior gargalhou.

Subo na moto e vou até a boca encontro o Zé que procurou briga comigo.

- Aqui né lugar pra tu não fi , vaza .- Falou e eu ri de lado e o ignorei . - Ow tou falando com você, vou meter bala.

- Ele é o que aqui? Vapor? .- Perguntei a Júnior.

- Gerente da boca cinco .- Respondeu.

Assinto e vou até a sala de meu pai que tinha a Mesma loira que ele mandou lá pra casa.
Por isso que não boto meu ganso em qualquer lugar .

- Era pra eu ver isso? Posso voltar.- Falei fazendo menção de voltar.

- Volte, vai logo Barbie .- Falou Fechando o zíper da calça.

E a loira passou por mim rebolando
Isso não me deixa com desejo algum.

Me sento no sofá e ele começa.

- Preciso de você pra pegar os equipamentos do BOPE .

- Não quero .- Levantei uma das Sombrancelhas.

- É uma ordem, não me teste , você sabe que a única pessoa que não tenho coragem de matar é você Mas posso matar quem você ama e você Sabe disso.- Me ameaçou.

- Vou pensar .- Bufei.

- Espera... Por acaso você é.... Gay? .- Perguntou desconfiado e eu ri.

- Não é porquê que eu sei pegando todas no baile que eu seja gay, ao contrário de você isso tudo aqui nunca me deu prazer .- Sai da sala sem ele me dizer nada .

Passo Avoado da boca e quando vou ligar a moto me encontro com ela.

- Ei .- Grita Correndo e para na minha frente com a mão na testa . - Obrigada por me salvar.

- Por nada, gosta de briga você né? .- Perguntei e ela sorriu que sorriso.

- Nem sei porquê apanhei, as meninas não gostam muito de mim.- Fala e eu sorrio.

O Filho Do Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora