Capítulo Vinte e Cinco.

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P.O.V Bruno Azevedo.

Processar que a mulher que eu amo, que eu confiei e me entreguei por completo me traiu nunca foi fácil, eu gosto pra porra é um sentimento que não vai se acabar tão cedo, mesmo eu beijando mil e uma bocas a que eu vou querer é sempre a dela.

Eu tento cair na tentação de não beijar ela, de não disser que amo e que nunca morreu mas sempre estará a dúvida e incerteza o sentimento pode até ser o mesmo mas a confiança não, confiança é um vidro que tem todo o processo para ser construído mas fácil de ser quebrado.

Ouvir ele dizer que ainda quer ela, que sente algo me incomodou eu não vou empatar os sentimentos de ninguém ela tem que escolher e eu tenho que decidir se vou perder ela ou não.

Nunca imaginei me apegar e me envolver com essa mina, foi o jeito independente dela a marra que me conquistou já quis e quero criar uma família e ser feliz COM ELA mas eu sinto que preciso de tempo pra meu coração todos precisamos.

— Boa noite — Falei para todos que estavam na sala.

— Boa — Isabella Fala..

Subo pro meu quarto já tirando a camisa e ligando o ar, vejo o sutiã e calcinha de Isabella na cama e boto tudo na parte dela do meu guarda roupa eu ainda não Tinha desfeito da parte dela
Me sento na cama passando a mão pelo meu cabelo suspirando.

Que diabos está acontecendo comigo?
Só uma simples conversa me deixou assim eu tô ficando é pirado.

— Nem me pergunto "Até quando ele vai me tratar assim", mas me pergunto porque está assim desde que chegou todo calado e muito pensativo, estranho. — Isabella Pergunta — Se você me tratar mal vou embora.

— Que louca, nada não só problemas da idade.

— Ah entendo que você já tenha trinta e dois anos, mas não é pra tanto.

— Também não é pra tanto os silicones que você botou no peito — Falei Zoando ela.

— Queria parecer uma atriz pornô, acho todas lindas.

— Pensava que só eu que assistia.

— Bater siririca com Vídeo pornô é maravilhoso.

— Sem detalhes.

— Bom... Vai se mudar?.

— Vou.

— Seu pai falou.

— Só estou esperando os móveis chegar daqui a uns três dias estou lá.

— Vou te visitar.

— Vai não, cê vai fazer igual fez aqui vai fazer morada.

— Me chamando de folgada Bruno?

— Estou mentindo?.

— Tá.

— Boa noite.

— Bru...

— Boa noite Isabella Durma com os anjos e sonhe com eles.

— Sonhe comigo.

Me lembrei do pesadelo.

— Melhor não, acho melhor sonhar com os anjos mesmo — Falei fechando a porta.

Peguei minha toalha e fui até o banheiro tomando um banho e vestindo só uma Box e deitando minha cabeça na Travesseiro.

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P.O.V Isabella Araújo.

Já é um bom início conversamos assim sem patadas ou Curtas conversas, já estava desistindo nunca fui de correr atrás de alguém mas como dizem " Por amor eu faço tudo" Eu fiz e deu um bom resultado.

Desço as escadas prevendo que será um fim de semana ótimo vou até a cozinha preparar o Nescau de Pietro
Termino e dou a ele vamos dormir no sofá já que p brutamontes chegou e tomou o quarto que na verdade è dele mas mesmo assim ele tomou.

Deito ao lado de Pietro o Abraçando por trás e dormindo.

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Estou na cozinha com Liara tomando o café da manhã e Bruno desce vestindo sua camisa.

—— Bruno, vai tomar café? —— Perguntou Liara e ele a olha.

—— Bom dia e não vou tomar café vou colar na minha goma pra ver os bagulho que chegou —— Falou saindo.

—— Ele botou mesmo na cabeça de sair daqui —— Falei e botei um biscoito na boca. —— Pietro come devagar.

—— Quer que eu coma igual uma lesma? Por isso tá magra come que nem tartaruga.

—— Você vai engasgar. —— Ele revira os olhos e Liara rir.

Ele se mela todo de iougurte.

—— Foi sem querer, juro —— Juntou as mãos.

—— Vamos tomar banho logo —— Puxei sua mão indo ao banheiro.

P

.O.V Bruno Azevedo.

Entro na casa junto com Pedigree e o filho da minha querida puta tia entra no quarto e ele sai de lá correndo se batendo e uma Barata voando o cú chega trancou ela havia pousado em mim.

A olho em câmera lenta e ela pula pra minha testa me jogo no chão debatendo e ela sai voando corro pro quarto me trancando.

—— Filho da puta, ela vai pousar em mim viado ela tá voando, eu vou morrer. —— Gritou Pedigree desesperado.

—— Antes você do que eu —— Gritei mais desesperado ainda.

As panelas Caí no chão.

—— Viado as coisas custou caro, tá difícil rodar bolsinha em Copacabana dá pra parar?

—— Pousou no meu cabelo me ajuda aqui.

Me destranco e pego a sandália com o Cu na mão e Deus no coração vou de fininho e meto a sandália na cabeça dele e ele me olha.

—— Você matou ela na minha cabeça —— Começa a sacudir e a barata sai morta no chão.

—— Como é aquela frase em inglês? Sorru, sorrir lembrei Sorry —— Falei —— Arrume as panela.

Falei indo pro quarto experimentando nova cama e abrindo o guarda roupa entro no banheiro que já tá com vaso.

Pedigree foi embora deixando as panela no chão esse viado me paga.

Bruno: André viado a barata morreu na cabeça de Pedigree.

Enviei a mensagem pro fofoqueiro.

O Filho Do Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora