Capítulo Trinta e Cinco.

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P.O.V Bruno Azevedo.
9 meses depois.
—— Bruno, a bolsa —— Falou Isabella fazendo uma expressão estranha e eu peguei sua bolsa.

—— Pra que fazer tanta cara feia pra uma bolsa? —— Entreguei a ela.

—— A bolsa estourou —— Falou se abanando já verde.

—— O bebê? O BEBÊ....... O BEBÊ PORRA VAI NASCER POR QUE VOCÊ NÃO ME AVISOU ANTES? EU LÁ IA SABER O QUE É BOLSA —— Falei com ela no colo correndo até o braço.

—— Não vou aguentar Bruno —— Falou suspirando.

—— Você trate de aguentar, não sou médico pra fazer parto —— Toquei o carro indo a mil por hora, e lá vem mil multas no chicote.

Isabella parecia que tinha mijado nas calças quero rir mas é errado então é melhor ficar calado veio duas enfermeiras com uma maca levando para sala de cirurgia sentei em um dos bancos.

Já tava suando frio em pé me sentei e tinha uma fileira de caras provável que são acompanhantes dez minutos depois só Vi um grito conhecia esse grito puta que te pariste.

Os caras estavam assustados.

—— Ainda bem que minha mulher não grita assim —— Falei dando sorriso de sem graça.

Deus se esse pivete nascer feio devolve ele pro útero dela. Um pai gostoso desse e um filho feio é demais
A maca passou levando ela acordada e outra tipo berço levando o bebê segui eles até a sala .

—— Iai doeu? —— Perguntei com os braços pra trás na porta.

—— Não, fez cosquinha rir tanto que chorei. —— Falou sem folego e a enfermeira botou o bebê no colo dela para mamar.

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—— Que bonitinho —— Falou minha mãe pegando ele no colo.

—— Eu sou mais Bonito.

—— Cala a boca Bruno. Tá tendo ciúmes de seu filho? —— Perguntou minha mãe indignada e a criança começa a chorar.

—— Bruno só fica assustando o menino.

—— Eu? Ele que me assusta com essa cara de motor amassado —— Falei rindo e todo mundo ficou sério.

—— Você não tem maturidade?

—— Tenho. Só estava descontraindo.

Minha mãe foi embora e ficou eu e Isabella aqui ela vai ficar porque Enzo tem que tomar banho de luz nasceu tão branco coitado bebeu muito leite se é que vocês me entendem.

—— Bruno fica com ele um pouquinho —— Falou Isabella e eu peguei ele que estava dormindo.

Eu tô segurando um Alien meu deus ele é pior que Pietro quando nasceu tô assustado real. É meu filho ele não poderia ter nascido lindo igual o pai?

Alisei seus cabelos pretos ele estava abrindo os bracinhos e bocejando toquei na sua mãozinha que se fechou no meu dedo.

—— Ei garotão? Beleza? Sou seu pai, bom sou mais lindo que você não fica triste não vou arranjar um monte de mulher gata pra você.

Beijei sua testa.

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Três dias depois.

—— Chegamos —— Gritei e minha mãe junto com meu pai apareceu e Pietro atrás.

—— Sentiu minha falta, filho? —— Perguntou Isabella pra Pietro.

—— Eu não, sou totalmente desapegado.

—— Olx aqui é ele —— Falei me sentando no sofá.

—— Até que o menino é bonito. Não mais que eu —— Falou vendo o menino de braços cruzados.

—— Ata Pietro —— Falou minha mãe.

—— Moleque todo parado —— Resmungou meu pai —— Precisa de feijão.

Gargalhamos.

—— Cadê Pedigree?. —— Perguntei.

—— Saiu com André —— Respondeu minha mãe.

—— Vou ir lá ver a oficina —— Falei beijando a Testa do guri —— Vamo Pietro.

Bati na sua cabeça e ele me acompanhou.

Só um pouquinho mesmo pq vocês pediram muitoooo.
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O Filho Do Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora